Flipar

Doce ou salgada, massa leve do croissant conquista até os paladares mais exigentes


Diferentemente que muitos pensam, o Croissant não surgiu na França, mas sim na Áustria. No entanto, o crocante e irresistível quitute se consolidou em solo parisiense e se expandiu pelo mundo, com sua forma única de se preparar e massa folhada, com quebradiças.

Por Flipar
Imagem de Tuy?n Nguy?n por Pixabay

Dessa forma, o croissant é um tipo de viennoiserie de massa folhada em formato de meia-lua. Ele é feito de farinha, açúcar, sal, leite, fermento, manteiga e ovo para pincelar.

Imagem de ????????? ????????? por Pixabay

A origem deste salgado é atribuída aos padeiros de Viena, na Áustria, onde era conhecido pelo nome de Kipferl desde o século XIII, sendo feito de tamanhos variados.

Imagem de Katja Heigl por Pixabay

De acordo com a tradição, em 1683 (Batalha de Viena), enquanto trabalhavam à noite, os padeiros ouviram o barulho que o inimigo otomano fazia ao cavar um túnel e, ao dar o alarme sobre o que estava acontecendo, conseguiram impedir o êxito do ataque.

Imagem de ????????? ????????? por Pixabay

Com a derrota dos rivais, os padeiros resolveram criar a iguaria em formato de lua crescente (símbolo do império otomano) para comemorar a vitória dos austríacos. Nesse período, a iguaria foi batizada de kipferl.

Imagem de Jürgen Brandes por Pixabay

Alguns pesquisadores atribuem sua invenção ao comerciante vienense de origem polaca Franz Georg Kolchitsky, que vivia em Constantinopla.

Imagem de Buy me a coffee, please Buy me a coffee, please por Pixabay

Esse homem conheceu o café nessa cidade em 1475 e, com cerca de 500 sacas do produto abandonadas pelos Turcos após derrota, abriu um café onde ou a servir a bebida. Para acompanhar o café, inventou esse pão em formato de crescente.

Imagem de Duy Nod por Pixabay

Maria Antonieta, originária de Viena, introduziu e popularizou o croissant na França, a partir de 1770. Atualmente, ele é um elemento tradicional do desjejum francês, tomado junto com café com leite.

Imagem de Tuy?n Nguy?n por Pixabay

Nas primeiras, a massa era mais densa e pesada e se parecia com um pão comum. Apenas em 1900, um padeiro francês decidiu mudar e deixar a massa folhada e, por consequência, mais leve.

Imagem de Alexa por Pixabay

O pequeno almoço na Europa é o mesmo que o nosso café da manhã, ou seja, a primeira refeição do dia. De modo geral, os portugueses dão muita importância para a esse momento e fazem dele um verdadeiro banquete com muito croissant, frutas e queijos.

Imagem de Creativegen Damian Sochacki por Pixabay

No desjejum, ele é consumido, em vários países da Europa, com leite e café. No entanto, sobre o consumo desse salgado, é recomendado moderação, pois contém muita manteiga e gordura.

Imagem de haim charbit por Pixabay

Atualmente, o tradicional croissant é encontrado com diferentes opções de recheio. Desde o tradicional, quentinho com manteiga, até as opções doces.

Imagem de rekalawa por Pixabay

Entre as opções doces, o chocolate é uma unanimidade. No entanto, outro sabor inconfundível é o croissant de goiabada, que pode ser servido com queijo, ao melhor estilo Romeu e Julieta.

Imagem de Matthias Böckel por Pixabay

Com o ar do tempo, o croissant se tornou um símbolo da cultura sa e um elemento essencial no café da manhã parisiense.

Imagem de Luis MGB por Pixabay

Sua leveza e sabor único encantaram os paladares dos ses, e a receita do pãozinho folhado foi refinada ao longo das gerações, garantindo sua perfeição e gosto de quero mais.

Imagem de Tuy?n Nguy?n por Pixabay

Para fazer um bom croissant, é necessário ter em mente alguns parâmetros, como a qualidade da farinha, do fermento e da manteiga utilizadas.

Imagem de James Ree por Pixabay

As matérias-primas utilizadas são farinha, açúcar, manteiga, fermento e água, enquanto a etapa principal do processo determina a consistência e a textura da massa.

Imagem de Andrey Cojocaru por Pixabay

O objetivo da divisão é formar pedaços de massa a partir da quantidade obtida. Além disso, a laminação consiste em ar a massa dos croissants entre dois cilindros lisos, girando em direções opostas na mesma velocidade.

Imagem de HANSUAN FABREGAS por Pixabay

Em seguida, a massa é colocada no laminador para ser achatada e receber as placas de manteiga, sendo executada uma única rotação de lona.

Imagem de satchuset Raungdessuwon por Pixabay

Como a maioria das massas, a do croissant também necessita de repouso, sendo a 3°C, de meia hora a uma hora. Esta etapa busca facilitar as deformações que se seguirão, e no final do processo, a massa terá uma espessura de cerca de 3mm.

Imagem de Tony Flood por Pixabay

Por fim, acontece a modelagem da massa, assim como sua preparação e o cozimento feito a a 180°C., para adquirir uma textura quebradiça e crocante.

Veja Mais