HUMANIDADE

A 89 segundos da extinção: como funciona o 'Relógio do Juízo Final'


Mecanismo é uma metáfora e um lembrete dos perigos que a humanidade deve enfrentar

Por Aline Gouveia
Reprodução/Bulletin of the Atomic Scientists

Contagem

O Boletim dos Cientistas Atômicos divulgou, nesta terça-feira (28/1), que faltam 89 segundos para que o 'relógio do juízo final' marque meia-noite

Reprodução/Freepik

Como funciona?

A lógica é: quanto mais perto da meia-noite estiverem os ponteiros, mais próximo estará também o fim do mundo

Reprodução/Bulletin of the Atomic Scientists

Fatores

A atualização no acerto do relógio levou em conta a proliferação de armas nucleares, a inteligência artificial, os conflitos globais, ameaças biológicas e a contínua crise climática

AFP

Maior perigo

Quando o 'relógio do juízo final' foi criado, em 1947, o maior perigo para a humanidade era as armas nucleares

AFP

Clima

O Boletim dos Cientistas Atômicos considerou possíveis impactos catastróficos da mudança climática pela primeira vez em 2007

Portal do Governo

Avanço dos ponteiros

Ao todo, os ponteiros dos minutos do relógio foram atualizados 25 vezes desde a estreia em 1947

Reprodução/Freepik

Como voltar o relógio?

O Boletim dos Cientistas Atômicos frisa que é tarefa dos líderes e das nações trabalharem juntos na crença de que ameaças comuns exigem ação comum

Nasa via Unsplash

Países devem agir

As três principais potências do mundo — Estados Unidos, China e Rússia — devem iniciar um diálogo sério sobre cada uma das ameaças globais

Nick Humphries/Divulgação

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