Autora de mais de 70 livros, Marina Colasanti escreveu obras para crianças e adultos. Seu primeiro livro, 'Eu Sozinha', foi publicado em 1968
Credito/DivulgacaoMarina nasceu em Eriteia, na África, 26 de setembro de 1937. Os pais da escritora eram italianos
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiMarina veio para o Brasil ainda criança aos 11 anos, em 1948. Antes ela chegou a morar em Trípoli, na Líbia e depois na Itália
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiMarina também era tradutora e foi responsável por traduzir importantes obras internacionais, entre elas A Pequena Alice no País das Maravilhas (Lewis Caroll, 2015) e as Aventuras de Pinóquio (Carlo Collodi, 2002)
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiEla também foi entrevistadora nos programas 'Sexo Indiscreto' e 'Olho por Olho', ambos da TV Tupi, além de ter sido editora e apresentadora do jornal 'Primeira Mão', também na TV Tupi
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiFoi como jornalista, nos anos 1960, que deu os primeiros os como escritora. Marina foi a primeira foi a primeira mulher a atuar como copidesque no Jornal do Brasil. No veículo trabalhou até 1973 e atuou também como redatora, cronista, colunista, ilustradora
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiEla também teve agem em diversas revistas entre elas: 'Fatos e Fotos', 'Ele e Ela', 'Fair-play', 'Cláudia', 'Joia', 'Manchete' e 'Nova'. Ao longo de sua carreira, ela recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo três vezes, em 1978, 1980 e 1982
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiEm 2023, Marina foi vencedora Prêmio Machado de Assis, o mais antigo e importante prêmio literário do país, tornando -se a 10ª mulher a conquistar a premiação
LC Agência de Comunicação/DivulgaçãoTudo Tem Princípio e Fim, , com poesias para crianças, publicado pela Escarlate em 2017, foi o último livro que lançou. À época Marina completava 80 anos e também lançou o livro 'Quando a primavera chegar', coletânea de contos com ilustrações próprias
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiEm entrevista ao Correio, em 2017, falou sobre temas como. o envelhecimento e a finitude da vida. 'O medo do desamor, da morte, isso nasce com o ser humano. Estão sempre ali, mas são menos visíveis do que um pé de sapato sozinho, ao pé da cama, que é uma coisa que acontece com qualquer criança', afirmou a escritora
Reprodução/Instagram/@marina.colasantiO velório da escritora será nesta quarta, das 9h às 12h, no Rio de Janeiro
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