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Nova pesquisa de opinião apura queda na aprovação do presidente Lula 9655c
Pesquisa de opinião

Nova pesquisa de opinião apura queda na aprovação do presidente Lula 1s1s3z

Pela primeira vez desde janeiro do ano ado, o percentual de entrevistados que aprovam o desempenho do presidente ficou abaixo de 50%, de acordo com a enquete da Atlas/Intel feita no início do mês e divulgada nesta quinta-feira k3o67

A última pesquisa de opinião Atlas/Intel, divulgada nesta quinta-feira (7/3), aponta uma queda expressiva da aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em março, na comparação com a pesquisa anterior, de janeiro. Pela primeira vez desde o início da série, em janeiro de 2023, o percentual de entrevistados que aprovam o desempenho de Lula ficou abaixo de 50%, praticamente empatado com o da parcela que declarou desaprovação.

A fatia do eleitorado que aprova o governo como um todo, por sua vez, é menor do que a que desaprova, uma relação que só foi registrada em novembro do ano ado. A pesquisa também aponta um dado relevante sobre a polarização política: Lula ainda mantém uma imagem melhor que a de seu antecessor, que é o campeão no quesito “imagem negativa”, em uma lista de 16 políticos conhecidos nacionalmente.

 

 

Perguntado se aprova ou desaprova o desempenho do presidente Lula, 47,4% dos entrevistados declararam que aprovam — uma queda de mais de 4 pontos percentuais, acima da margem de erro, em relação à pesquisa de janeiro/24 (52%). O índice de desaprovação do desempenho do presidente ou de 43% (em janeiro) para 46%, também acima da margem de erro. Não souberam ou não quiseram responder somaram 7%.

Quando a pergunta se referiu à percepção sobre o governo Lula como um todo, houve uma inversão de expectativas mais pela queda do percentual dos que aprovam a atual gestão do que pelo aumento do grupo de quem não aprova. O percentual de ruim e péssimo ou de 39% (janeiro) para 40,6%, uma variação dentro da margem de erro. Já o conjunto de eleitores que declararam que o governo é bom ou ótimo caiu de 42% (janeiro) para 38,1% — variação fora da margem de erro da pesquisa. Para 18,2%, o governo é regular.

O levantamento confirma, ainda, que a maior preocupação do brasileiro, atualmente, é a segurança pública, área em que a gestão Lula é a mais mal avaliada. Para metade dos entrevistados, o desempenho do governo federal nessa área é péssimo, enquanto 16% consideram ruim — uma desaprovação de 66% dos entrevistados. Apenas 24% avaliaram esse desempenho como bom (12%) ou ótimo (12%).

A Atlas/Intel apurou que, para 60% dos entrevistados, a criminalidade e o tráfico de drogas são os principais problemas do Brasil, atualmente, enquanto 59% elencaram a corrupção (os entrevistados podiam escolher até três áreas). Em terceiro lugar no rol de preocupações do eleitor, e bem atrás da corrupção, está a preocupação com a pobreza, o desemprego e a desigualdade social, com 20% das menções.

Quando o governo Lula é comparado com o do antecessor, Jair Bolsonaro, a situação ainda é favorável ao atual presidente. O desempenho dele supera o de Bolsonaro em todas as áreas pesquisadas. A menor diferença foi registrada no quesito segurança pública, em que a atuação do atual presidente é considerada melhor que a do antecessor por 46% dos entrevistados, contra 43% que consideram o desempenho pior nessa comparação.

Na avaliação setorial, as melhores avaliações positivas estão nas áreas de direitos humanos e igualdade racial (33%), redução da pobreza e políticas sociais (31%), relações internacionais (29%) e meio ambiente (28%). Mesmo assim, em todos os recortes, o percentual de ruim/péssimo é maior do que o do conjunto bom/ótimo.

Futuro melhor 25p45

Os pesquisadores também queriam saber como brasileiro vê a situação do país e o que espera do futuro. E as respostas apontaram para um cenário melhor do que o atual. Perguntados sobre a situação econômica do Brasil, 53% a consideram ruim, contra 28% de avaliação boa. Para 19%, a situação é “normal”. Já a expectativa da maioria dos entrevistados para daqui a seis meses é de esperança: 50% disseram que a situação econômica vai melhorar, enquanto 42% responderam que vai piorar. Mesmo assim, o otimismo já foi maior. Em novembro do ano ado, 54% apostavam em uma melhora da situação econômica no prazo de um semestre.

A pesquisa também apurou a percepção do eleitor em relação à imagem dos políticos brasileiros mais conhecidos nacionalmente. Nesse ponto, os resultados foram bons para apenas um nome: o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, o único que registrou mais menções positivas do que negativas. Para 46% dos entrevistados, a imagem dele é positiva, enquanto 31% a consideram negativa. Lula, por sua vez, teve sua imagem avaliada como positiva por 47% dos eleitores, contra 49% que consideram essa imagem negativa, um desempenho bem melhor que o de seu maior opositor, Jair Bolsonaro, que tem percepção positiva para 44%, e negativa de 51%. No fim da lista de 16 personalidades está o presidente da Câmara, Arthur Lira, que é visto positivamente por apenas 11% dos entrevistados, contra 67% de avaliação negativa de imagem.

A pesquisa entrevistou 3,1 mil eleitores em todo o país, entre os dias 2 e 5 de março. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, enquanto o nível de confiança da pesquisa é de 95%.

 

 

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