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Não compete ao STF discutir sobre descriminalizar porte de drogas 5v2n4j diz Pacheco
Pec das drogas

Não compete ao STF discutir sobre descriminalizar porte de drogas, diz Pacheco 265s4m

Presidente do Senado afirmou ainda, nesta quinta-feira (7/3), que a PEC das drogas que tramita na Casa não tem "intenção alguma de prender pessoas que não devam ser presas" 625rp

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou, durante a sessão do plenário desta quinta-feira (7/3), que o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a descriminalização do porte de maconha para uso pessoal seria uma invasão da competência do Congresso. A apreciação foi suspensa na Corte após o pedido de vista feito pelo ministro Dias Toffoli, e o placar está em 5 a 3 votos para afastar a criminalização, fixando parâmetros para diferenciar usuários de traficantes.

“Eu acho que uma há ponderação que nós temos que fazer, até a título de esclarecimento — porque existe a tese hoje, o Supremo se dedica a isso nesse julgamento que foi paralisado ontem, por pedido de vista —, uma coisa é a declaração de inconstitucionalidade do art. 28, que, se houver, como declaração de inconstitucionalidade, significará a descriminalização do porte de drogas. Isso, para mim, é muito claro”, comentou Pacheco. “Significa que alguém que estiver portando droga para consumo próprio não terá consequência alguma àquele fato, sequer a droga vai poder ser apreendida, e muito menos o autor ser autuado, classificado, até para fins de estatística”, emendou.

Mesmo criticando a possibilidade de que o porte de maconha para uso pessoal seja descriminalizado pela Corte, o senador se posicionou favorável à determinação de um critério de distinção entre usuário e traficante.

“Outra coisa diferente é a definição de quantidade para se classificar como tráfico ou se classificar como porte para uso, que é uma coisa distinta da discussão sobre inconstitucionalidade. O que nos motivou como reação principal foi que uma declaração de inconstitucionalidade, que vai significar, sim, na prática e juridicamente, a descriminalização da conduta. Era algo que nós não podíamos concordar, porque isso cabe ao Parlamento decidir, se algo deve ser crime ou não”, pontuou o presidente do Senado.

Quem porta droga para consumo próprio não deve ser preso, diz Pacheco 722o71

“Agora, a decisão sobre quantidade que classifica uma conduta ou não, o indicativo de que deva ser de tráfico ou de porte para uso, o que nós não queremos é que haja uma definição disso por quantidade e que, ao se definir uma quantidade que é porte para uso, esse fato de porte para uso não ter nenhum tipo de efeito jurídico”, completou ele.

Segundo Pacheco, a PEC não tem a “intenção alguma de prender pessoas que não devam ser presas, porque não estão praticando tráfico”. “Evidentemente, alguém que porta droga para consumo próprio não deve ser preso, porque a lei não permite sua prisão. Então, isso está muito claro — isso hoje está muito claro”, enfatizou.

“A minha preocupação maior é a declaração de inconstitucionalidade que descriminalize a conduta. A discussão sobre quantidade, para poder estabelecer justiça em casos concretos de alguém que seja usuário ser enquadrado como usuário e de traficante ser enquadrado como traficante, isso que cabe à Justiça, inclusive, fazer. Agora, o que nós não podemos é realmente aceitar normalmente — ou dentro de uma normalidade — que, ao se considerar uma determinada quantidade como porte para uso, aquilo é um fato atípico, que não tenha consequência jurídica alguma”, afirmou.

Pacheco barrou a tentativa da oposição de antecipar o julgamento do Supremo e pautar a PEC na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e disse que aguardaria a decisão do STF. O presidente da Suprema Corte, Luís Roberto Barroso, garantiu, na segunda-feira (4), que "não há a descriminalização de coisa alguma", o que repetiu às bancadas evangélica e católica do Congresso.

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