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Na reta final do ano 4d5m51 STF julga ações contra piso nacional da enfermagem
JUDICIÁRIO

Na reta final do ano, STF julga ações contra piso nacional da enfermagem 2p6456

Análise ocorre no plenário virtual do Supremo. Ministros julgam recursos sobre carga horária e negociações coletivas específicas 1a3r2o

Faltando poucos dias para o recesso do Judiciário, o Supremo Tribunal Federal (STF) julga, nesta semana, três recursos contra a decisão que impôs regras e definiu o pagamento do piso nacional aos profissionais de enfermagem. A ação está no plenário virtual da Corte — sistema em que os ministros inserem os votos sem a necessidade de discussão presencial — com data-limite até 18 de dezembro.

Até o momento, os ministros Luís Roberto Barroso (relator), Dias Toffoli e Alexandre de Moraes votaram para alterar a decisão de junho que estabeleceu a exigência de negociação sindical coletiva antes do pagamento no setor privado.

Barroso também propôs reduzir a carga horária considerada parâmetro para o pagamento do piso de 44 horas semanais para 40 horas, além de determinar que — em relação a todos os profissionais da enfermagem —, em caso de jornada inferior a 40 horas por semana, o piso a ser considerado deve ter o seu valor reduzido proporcionalmente.

O ministro Toffoli abriu uma discussão sobre a obrigatoriedade de um processo na Justiça do Trabalho caso as partes não cheguem a um acordo na negociação coletiva. O magistrado argumenta que o procedimento é necessário para evitar "simulacros" de negociações. Ele foi acompanhado por Alexandre de Moraes.

O caso foi parar no Supremo após o Legislativo aprovar uma lei, em julho do ano ado, dando as condições para o pagamento do piso, a partir de uma ajuda financeira da União a entes federados. O piso estava suspenso desde setembro de 2022, por decisão liminar do ministro Barroso, depois confirmada pelo restante da Suprema Corte, a partir de provocação do setor patronal privado.

Depois, foram aprovadas novas medidas legislativas e garantidos os recursos para o pagamento do piso para o setor público, hospitais filantrópicos e privados que atendem acima de 60% de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).

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