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Arcabouço fiscal deve ser votado na Câmara em 24 de maio 2l6g5o afirma Cajado
Jornal Correio Braziliense
Congresso

Arcabouço fiscal deve ser votado na Câmara em 24 de maio, afirma Cajado 596nh

Relator da regra fiscal na Câmara, Cláudio Cajado (PP-BA) disse que a urgência da proposta será votada nesta quarta-feira (17/5). Assim, o projeto poderá furar a fila de votação e ser colocado em apreciação diretamente no plenário na semana que vem 2h331t

O relator do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados, Cláudio Cajado (PP-BA), afirmou que a urgência da proposta deverá ser votada nesta quarta-feira (17/5). Assim, o projeto poderá furar a fila de votação e ser colocado em apreciação diretamente no plenário, sem ar por comissões. Já a votação em plenário está prevista para quarta da próxima semana, no dia 24.

Em coletiva de imprensa na Câmara dos Deputados, na manhã de hoje, Cajado apresentou o texto final da proposta e explicou mudanças feitas no texto, inicialmente encaminhado pelo governo. Na véspera, ele mostrou o texto a líderes de bancadas e ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

"A repercussão no colégio de líderes foi muito positiva. Saímos com a decisão tomada de, no dia de amanhã, votarmos a urgência do projeto e, na próxima quarta-feira, 24, votarmos o texto na Câmara dos Deputados. A partir de hoje, e até a semana que vem, todos estarão estudando o texto e avaliando", apontou o relator.

Entre as mudanças, despesas que estavam previstas para ficar fora do limite de gastos foram incluídas no teto. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb ), a subvenção federal para o piso da enfermagem, o Fundo Constitucional do Distrito Federal e o da Agência Nacional de Águas (ANA) ficaram dentro da regra.

Segundo Cajado, a inclusão dessas despesas no arcabouço visa proteger os recursos. “A lógica de estar dentro do teto é uma lógica de proteção, diferentemente da regra do teto de gastos, que estando fora você só tinha crescimento pela inflação. Hoje, estando dentro do teto, como está o Fundeb e o piso da enfermagem, você tem a proteção da correção da inflação e o ganho real acima da inflação”, afirmou.

A pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foram excluídos da regra os gastos com o aumento real do salário mínimo e o Bolsa Família. “Estamos criando aqui uma regra de controle de despesas. Agora, a prioridade que o governo vai dar nisso depende dele”, declarou o relator.