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Por conta do foro privilegiado do presidente Bolsonaro, a Corte terá que analisar se a investigação deve seguir no tribunal ou será devolvida para a primeira instância.</p> <p class="texto">A Procuradoria-Geral da República (PGR) também deve ser provocada a se manifestar mais uma vez. <a href="/politica/2022/06/5018923-mec-stf-envia-a-pgr-mais-um-pedido-de-investigacao-contra-bolsonaro.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">Até agora, o órgão acumula quatro pedidos para se pronunciar a respeito das supostas interferências</a> do chefe do Executivo na operação que resultou na prisão do ex-chefe do MEC.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto">O caso retornou ao tribunal por decisão do juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal. Ele atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que apontou indícios de atos ilícitos por parte de Jair Bolsonaro. 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Escândalo do MEC 1s5n2n ministra Cármen Lúcia decreta sigilo em processo
EX-MINISTRO PRESO

Escândalo do MEC: ministra Cármen Lúcia decreta sigilo em processo x5261

Inquérito apura esquema de corrupção em verbas do Ministério da Educação e suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro 1r5qh

O Supremo Tribunal Federal (STF) decretou sigilo no inquérito que apura o envolvimento do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e pastores em supostos esquemas para liberação de verbas da pasta. Na mesma investigação também é citado o nome do presidente Jair Bolsonaro (PL), que teria interferido no trabalho da Polícia Federal.

A relatora da ação é a ministra Cármen Lúcia. Por conta do foro privilegiado do presidente Bolsonaro, a Corte terá que analisar se a investigação deve seguir no tribunal ou será devolvida para a primeira instância.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) também deve ser provocada a se manifestar mais uma vez. Até agora, o órgão acumula quatro pedidos para se pronunciar a respeito das supostas interferências do chefe do Executivo na operação que resultou na prisão do ex-chefe do MEC.

Saiba Mais 6k4ce

O caso retornou ao tribunal por decisão do juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal. Ele atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que apontou indícios de atos ilícitos por parte de Jair Bolsonaro. Os autos enviados pelo magistrado chegaram ao STF ontem e, na sequência, o inquérito entrou em sigilo.

Suposta interferência 14135

Milton Ribeiro foi preso em uma operação que o envolvimento dele em um esquema para liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Em áudios divulgados pela imprensa, o ex-chefe do MEC afirmou priorizar pastores aliados e ainda citou que o favorecimento era um pedido expresso de Bolsonaro. Em outra gravação, ele afirmou que foi avisado pelo presidente sobre a busca e apreensão da PF.

O aliado do presidente foi solto um dia após a detenção, por decisão do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Também foi revogada a prisão preventiva dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.