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Eduardo Bolsonaro ironiza tortura sofrida por Miriam Leitão na ditadura r1y6j
DECLARAÇÃO

Eduardo Bolsonaro ironiza tortura sofrida por Miriam Leitão na ditadura 5dc1u

Jornalista fez uma crítica ao presidente Jair Bolsonaro e foi atacada pelo parlamentar 3z3b4u

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) debochou da tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a ditadura militar. Na tarde deste domingo (3/4), em resposta a uma postagem de Leitão, na qual ela diz que Jair Bolsonaro (PL) é um inimigo confesso da democracia, o parlamentar escreveu no Twitter: “Ainda com pena da cobra”.

A serpente citada pelo político se deve a relatos da própria jornalista, que durante a ditadura militar, foi presa, agredida e torturada. Leitão relatou que teve de ficar nua em frente a 10 soldados e três agentes de repressão e ar horas trancada em uma sala com uma jiboia. À época, ela estava grávida de 1 mês.

O comentário gerou uma enxurrada de críticas de famosos, políticos e seguidores. Eduardo Bolsonaro foi acusado de fazer apologia à ditadura. Até o momento, o filho do presidente ainda não se pronunciou novamente sobre o assunto.

Apologia

Essa não é a primeira vez que a família Bolsonaro faz comentários polêmicos sobre a ditadura militar no Brasil. Em 2018, Eduardo Bolsonaro disse que bastaria um cabo e um soldado para fechar o Supremo Tribunal Federal (STF). Ele também já defendeu, no ano de 2019, a possibilidade de um “novo AI-5”.

O próprio presidente Jair Bolsonaro já fez comentários em defesa da ditadura. No ano de 2016, durante o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff, Bolsonaro dedicou seu voto ao comandante Brilhante Ustra, um dos torturadores da petista na época do golpe militar.

Desde que assumiu o governo, Bolsonaro não deixou ar o aniversário do golpe de 1964. Neste ano, o Ministério da Defesa emitiu uma ordem do dia no qual classifica a data como "um marco histórico na evolução da política brasileira e que não poderia ser reescrita em mero ato de revisionismo, sem a devida contextualização".

O Ministério Público Federal (MPF) fez um pedido urgente para que a Justiça Federal do Distrito Federal solicite a retirada da nota do site da pasta.

Ditadura

O golpe de Estado no Brasil em 1964 foi a deposição do então presidente brasileiro João Goulart. O ato marcou o início da ditadura militar no país — que se estendeu por 21 anos. De caráter autoritário e nacionalista, o sistema impunha censura sobre a produção cultural e intelectual do país. O Congresso Nacional também foi fechado.

A ditadura ainda ficou marcada pelo grande número de mortos, torturados e perseguidos por conta de seu posicionamento contrário ao governo. Outro fato sobre o período foi o aumento da corrupção, uma vez que não havia liberdade para investigar os atos do Executivo. A desigualdade social também disparou e índices da economia como a dívida externa, por exemplo, foram agravados.

 

 

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