{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/opiniao/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/opiniao/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/opiniao/", "name": "Opinião", "description": "Leia editoriais e artigos sobre fatos importantes do dia a dia com a visão do Correio e de articulistas selecionados ", "url": "/opiniao/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/opiniao/2024/10/6959657-energia-renovavel-os-consumidores-e-o-planeta-agradecem.html", "name": "Energia renovável: os consumidores e o planeta agradecem", "headline": "Energia renovável: os consumidores e o planeta agradecem", "description": "", "alternateName": "Opinião ", "alternativeHeadline": "Opinião ", "datePublished": "2024-10-08T06:00:00Z", "articleBody": "<p class="texto"><strong>Francisco Lassalvia</strong> — Vice-presidente de negócios de Atacado do Banco do Brasil.</p> <p class="texto">O crescimento econômico mundial, os episódios recorrentes de altas temperaturas e a eletrificação de setores e atividades são responsáveis por um aumento significativo na demanda mundial por energia elétrica. Segundo dados do relatório da Agência Internacional de Energia (IEA), há a previsão de um aumento de 4% na demanda global em 2024 e, novamente, em 2025, superando os 2,5% de crescimento observados em 2023.</p> <p class="texto">É fundamental que fontes renováveis de energia também aumentem sua expansão rapidamente, para elevar sua contribuição na oferta energética global de 30% em 2023 para 35% em 2025, de acordo com Electricity 2024. A energia solar fotovoltaica está prevista para suprir quase metade do aumento na demanda global de eletricidade nos anos de 2024 e 2025. Junto com a energia eólica, espera-se que essas fontes contribuam com três quartos do crescimento total da demanda. Prevê-se que a parcela somada de energia solar e eólica no mercado amplie de 13% em 2023 para cerca de 18% em 2025.</p> <p class="texto">A matriz energética brasileira é considerada uma das mais limpas do mundo devido à grande participação de fontes renováveis. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as três maiores fontes renováveis que compõem a matriz elétrica do país são a hídrica (55%), a eólica (14,8%) e a de biomassa (8,4%).  Dados da Agência Internacional de Energia (AIE) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresentados no Balanço Energético Nacional 2024 demonstram que 49,1% da matriz energética brasileira é, hoje, composta por energias renováveis. A média mundial fica em 14,7% e, entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 12,6%. De acordo com os dados, no ano ado 89% da eletricidade produzida no país veio de fontes renováveis.</p> <p class="texto">Além do atributo ambiental, as fontes de energia renovável impulsionam a economia local por meio da geração de empregos e incentivo ao desenvolvimento regional. Por serem fontes mais abundantes e menos poluentes, essas energias são vistas como limpas, pois utilizam recursos que se renovam naturalmente, promovendo um desenvolvimento sustentável que protege nossa qualidade de vida.</p> <p class="texto">Outra frente importante é fortalecer a segurança energética do país por meio da ampliação da capacidade de geração de eletricidade. Nesse sentido, a Aneel prevê uma entrada de 10,3GW de capacidade, sendo que 2,1GW vão atender ao mercado regulado e 8,2GW para o Mercado Livre de Energia e autoprodução. Vale lembrar que pequenas e médias empresas, como padarias, supermercados e farmácias, já podem ar o Mercado Livre de Energia desde o início do ano, permitindo uma redução nas contas de energia na ordem de 35% — uma economia considerável.</p> <p class="texto">Além disso, há a regulamentação do mercado brasileiro de hidrogênio, elemento considerado o combustível do futuro. Sua capacidade de gerar descarbonização apresenta enorme potencial sobretudo pela possibilidade de reduzir as emissões de carbono, principalmente na indústria pesada e em transportes. Com potencial para substituir os combustíveis fósseis, há empenho do mercado em investir US$ 30 bilhões nessa área. </p> <p class="texto">Nós, no Banco do Brasil, incentivamos a transição da sociedade e dos clientes a uma economia de energia mais verde, financiando a aquisição de sistemas de energia renovável e eficiência energética, como painéis solares e equipamentos mais eficientes. Recentemente, financiamos a construção de um complexo de energia solar de R$ 34,4 milhões em Goiás, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), beneficiando a economia local com energia mais ível e sustentável. As sete usinas solares somam uma capacidade de produção de 9,8MWh e visam compensar a energia utilizada por empresas locais de pequeno e médio porte por meio de contratos de arrendamento. Para se ter uma ideia, essa capacidade é suficiente para fornecer eletricidade para aproximadamente 4.900 residências. </p> <p class="texto">Queremos construir uma jornada sustentável com benefícios para todos por meio de uma estratégia que leva em consideração os impactos Ambientais, Sociais e de Governança nos negócios. Somos guiados por nossa Agenda 30 BB e por nossos Compromissos para um Mundo Sustentável, que estabelecem metas de apoio a energia renovável, agricultura sustentável, captações de recursos ASG e ampliação da diversidade em cargos de liderança.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/opiniao/2024/09/6952995-visao-do-correio-hidrogenio-verde-em-favor-do-brasil.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/09/25/eco_hidrogenio_verde_2-40232266.jpg?20240926081845" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Opinião</strong> <span>Visão do Correio: Hidrogênio verde em favor do Brasil</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/opiniao/2024/09/6950838-pesadelo-climatico.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/09/17/000_36gf9qr-40005488.jpg?20240925205251" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Opinião</strong> <span>Pesadelo climático</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/opiniao/2024/10/6954062-desafios-e-oportunidades-para-uma-economia-de-baixo-carbono.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/09/30/675x450/1_pri_0110_opini-40338951.jpg?20241001010958" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Opinião</strong> <span>Desafios e oportunidades para uma economia de baixo carbono</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/07/28/1200x801/1_cbnfot180820170424-3318930.jpg?20241007183203?20241007183203", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/07/28/1000x1000/1_cbnfot180820170424-3318930.jpg?20241007183203?20241007183203", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2020/07/28/800x600/1_cbnfot180820170424-3318930.jpg?20241007183203?20241007183203" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Opinião", "url": "/autor?termo=opiniao" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 2c2353

Energia renovável 342t15 os consumidores e o planeta agradecem
Opinião

Energia renovável: os consumidores e o planeta agradecem 1ee5o

Além do atributo ambiental, as fontes de energia renovável impulsionam a economia local por meio da geração de empregos e incentivo ao desenvolvimento regional 5c6w42

Francisco Lassalvia — Vice-presidente de negócios de Atacado do Banco do Brasil.

O crescimento econômico mundial, os episódios recorrentes de altas temperaturas e a eletrificação de setores e atividades são responsáveis por um aumento significativo na demanda mundial por energia elétrica. Segundo dados do relatório da Agência Internacional de Energia (IEA), há a previsão de um aumento de 4% na demanda global em 2024 e, novamente, em 2025, superando os 2,5% de crescimento observados em 2023.

É fundamental que fontes renováveis de energia também aumentem sua expansão rapidamente, para elevar sua contribuição na oferta energética global de 30% em 2023 para 35% em 2025, de acordo com Electricity 2024. A energia solar fotovoltaica está prevista para suprir quase metade do aumento na demanda global de eletricidade nos anos de 2024 e 2025. Junto com a energia eólica, espera-se que essas fontes contribuam com três quartos do crescimento total da demanda. Prevê-se que a parcela somada de energia solar e eólica no mercado amplie de 13% em 2023 para cerca de 18% em 2025.

A matriz energética brasileira é considerada uma das mais limpas do mundo devido à grande participação de fontes renováveis. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as três maiores fontes renováveis que compõem a matriz elétrica do país são a hídrica (55%), a eólica (14,8%) e a de biomassa (8,4%).  Dados da Agência Internacional de Energia (AIE) e da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) apresentados no Balanço Energético Nacional 2024 demonstram que 49,1% da matriz energética brasileira é, hoje, composta por energias renováveis. A média mundial fica em 14,7% e, entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 12,6%. De acordo com os dados, no ano ado 89% da eletricidade produzida no país veio de fontes renováveis.

Além do atributo ambiental, as fontes de energia renovável impulsionam a economia local por meio da geração de empregos e incentivo ao desenvolvimento regional. Por serem fontes mais abundantes e menos poluentes, essas energias são vistas como limpas, pois utilizam recursos que se renovam naturalmente, promovendo um desenvolvimento sustentável que protege nossa qualidade de vida.

Outra frente importante é fortalecer a segurança energética do país por meio da ampliação da capacidade de geração de eletricidade. Nesse sentido, a Aneel prevê uma entrada de 10,3GW de capacidade, sendo que 2,1GW vão atender ao mercado regulado e 8,2GW para o Mercado Livre de Energia e autoprodução. Vale lembrar que pequenas e médias empresas, como padarias, supermercados e farmácias, já podem ar o Mercado Livre de Energia desde o início do ano, permitindo uma redução nas contas de energia na ordem de 35% — uma economia considerável.

Além disso, há a regulamentação do mercado brasileiro de hidrogênio, elemento considerado o combustível do futuro. Sua capacidade de gerar descarbonização apresenta enorme potencial sobretudo pela possibilidade de reduzir as emissões de carbono, principalmente na indústria pesada e em transportes. Com potencial para substituir os combustíveis fósseis, há empenho do mercado em investir US$ 30 bilhões nessa área. 

Nós, no Banco do Brasil, incentivamos a transição da sociedade e dos clientes a uma economia de energia mais verde, financiando a aquisição de sistemas de energia renovável e eficiência energética, como painéis solares e equipamentos mais eficientes. Recentemente, financiamos a construção de um complexo de energia solar de R$ 34,4 milhões em Goiás, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), beneficiando a economia local com energia mais ível e sustentável. As sete usinas solares somam uma capacidade de produção de 9,8MWh e visam compensar a energia utilizada por empresas locais de pequeno e médio porte por meio de contratos de arrendamento. Para se ter uma ideia, essa capacidade é suficiente para fornecer eletricidade para aproximadamente 4.900 residências. 

Queremos construir uma jornada sustentável com benefícios para todos por meio de uma estratégia que leva em consideração os impactos Ambientais, Sociais e de Governança nos negócios. Somos guiados por nossa Agenda 30 BB e por nossos Compromissos para um Mundo Sustentável, que estabelecem metas de apoio a energia renovável, agricultura sustentável, captações de recursos ASG e ampliação da diversidade em cargos de liderança.

Mais Lidas 2f4e64