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Em vez de buscar um Tite no Brasil, por exemplo, o Porto promoveu Vitor Bruno, ex-auxiliar de Sergio Conceição. Dos 18 times da elite, apenas dois empregam estrangeiros: o alemão Roger Schmidt no Benfica, e o uruguaio Gonzalo Garcia no Arouca. 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Moda no Brasileirão é raridade no Big Five da Europa 522e6s
Futebol

Moda no Brasileirão é raridade no Big Five da Europa v4y5b

Série A do Campeonato Brasileiro emprega mais técnicos portugueses dos que os 98 clubes das cinco principais ligas nacionais do Velho Continente 6i2v48

Eles são sonho de consumo no Brasileirão. Estão fora de moda no Big Five, as cinco principais ligas nacionais da Europa. Países periféricos do Velho Continente e do Oriente Médio pagam caro para tê-los. Portugal faz reserva de mercado e renova o estoque. É no mínimo curiosa — e contraditória — a lei da oferta e da procura por técnicos lusitanos na indústria do futebol.

Dos 20 clubes da Série A, seis empregam treinadores nascidos na terra de Camões. Mais de um quarto da elite. O atual bicampeão Abel Ferreira comanda o Palmeiras. António Oliveira é o dono da prancheta do Corinthians. Arthur Jorge lidera o Botafogo. Pedro Caixinha escala o Red Bull Bragantino. O Cuiabá importou Amando Gonçalves Teixeira, o Petit. O Vasco buscou Álvaro Pacheco no Vitória Guimarães.

Jorge Jesus escancarou a fronteira do Brasil ao conquistar seis taças na agem pelo Flamengo. Fez a beleza do jogo rubro-negro ser irada até por arquirrivais ao empilhar a Libertadores, o Campeonato Brasileiro, a Supercopa do Brasil, a Recopa Sul-Americana, a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca.

Abel Ferreira veio na sequência e fincou a bandeira portuguesa na Academia de Futebol. Brindou o clube paulista com 10 troféus em 13 meses: três Paulistões, duas Libertadores, duas edições do Brasileirão, uma Copa do Brasil, uma Recopa Sul-Americana e uma Supercopa do Brasil.

Na contramão do Brasil, o marketing agressivo da escola portuguesa de técnicos é apreciado com moderação nas cinco principais ligas nacionais da Europa. Hoje, o cenário é o seguinte: dos 98 clubes da primeira divisão da Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália, apenas três são liderados por treinadores portugueses.

Nenhum deles tem crachá de potência pendurada no pescoço. Marco Silva (Fulham) e Nuno Espírito Santo (Nottingham Forest) militam na Premier League.

Paulo Fonseca assume um Milan apequenado. Na França, especula-se a contratação de Sergio Conceição, ex-Porto, pelo Olympique de Marselha. Vizinha de Portugal, LaLiga não tem portugueses no Espanhol. Muito menos a Bundesliga.

Os treinadores mais badalados de Portugal militam fora do Big Five. Bicampeão da Champions League pelo Porto e a Internazionale, José Mourinho teve apresentação apoteótica no Fenerbahçe da Turquia. Jorge Jesus colocou o Al-HIlal da Arábia Saudita no Guinness, o Livro dos Recordes, depois da sequência de 28 vitórias consecutivas na Saudi Pro League. Na Eurocopa, nem o técnico de Portugal é patrício. O espanhol Roberto Martínez dá as cartas em uma das seleções favoritas ao título.

Internamente, a fábrica lusitana segue produzindo técnicos em série. Em vez de buscar um Tite no Brasil, por exemplo, o Porto promoveu Vitor Bruno, ex-auxiliar de Sergio Conceição. Dos 18 times da elite, apenas dois empregam estrangeiros: o alemão Roger Schmidt no Benfica, e o uruguaio Gonzalo Garcia no Arouca. A ordem por lá é colocar mais produtos na vitrine e importá-los a um cliente preferencial: o Brasileirão.

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