/* 1rem = 16px, 0.625rem = 10px, 0.5rem = 8px, 0.25rem = 4px, 0.125rem = 2px, 0.0625rem = 1px */ :root { --cor: #073267; --fonte: "Roboto", sans-serif; --menu: 12rem; /* Tamanho Menu */ } @media screen and (min-width: 600px){ .site{ width: 50%; margin-left: 25%; } .logo{ width: 50%; } .hamburger{ display: none; } } @media screen and (max-width: 600px){ .logo{ width: 100%; } } p { text-align: justify; } .logo { display: flex; position: absolute; /* Tem logo que fica melhor sem position absolute*/ align-items: center; justify-content: center; } .hamburger { font-size: 1.5rem; padding-left: 0.5rem; z-index: 2; } .sidebar { padding: 10px; margin: 0; z-index: 2; } .sidebar>li { list-style: none; margin-bottom: 10px; z-index: 2; } .sidebar a { text-decoration: none; color: #fff; z-index: 2; } .close-sidebar { font-size: 1.625em; padding-left: 5px; height: 2rem; z-index: 3; padding-top: 2px; } #sidebar1 { width: var(--menu); background: var(--cor); color: #fff; } #sidebar1 amp-img { width: var(--menu); height: 2rem; position: absolute; top: 5px; z-index: -1; } .fonte { font-family: var(--fonte); } .header { display: flex; background: var(--cor); color: #fff; align-items: center; height: 3.4rem; } .noticia { margin: 0.5rem; } .assunto { text-decoration: none; color: var(--cor); text-transform: uppercase; font-size: 1rem; font-weight: 800; display: block; } .titulo { color: #333; } .autor { color: var(--cor); font-weight: 600; } .chamada { color: #333; font-weight: 600; font-size: 1.2rem; line-height: 1.3; } .texto { line-height: 1.3; } .galeria {} .retranca {} .share { display: flex; justify-content: space-around; padding-bottom: 0.625rem; padding-top: 0.625rem; } .tags { display: flex; flex-wrap: wrap; flex-direction: row; text-decoration: none; } .tags ul { display: flex; flex-wrap: wrap; list-style-type: disc; margin-block-start: 0.5rem; margin-block-end: 0.5rem; margin-inline-start: 0px; margin-inline-end: 0px; padding-inline-start: 0px; flex-direction: row; } .tags ul li { display: flex; flex-wrap: wrap; flex-direction: row; padding-inline-end: 2px; padding-bottom: 3px; padding-top: 3px; } .tags ul li a { color: var(--cor); text-decoration: none; } .tags ul li a:visited { color: var(--cor); } .citacao {} /* Botões de compartilhamento arrendodados com a cor padrão do site */ amp-social-share.rounded { border-radius: 50%; background-size: 60%; color: #fff; background-color: var(--cor); } --> { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/mundo/2025/02/7057582-como-desenvolver-confianca-em-um-novo-emprego-e-se-destacar.html", "name": "Como desenvolver confiança em um novo emprego e se destacar", "headline": "Como desenvolver confiança em um novo emprego e se destacar", "alternateName": "CARREIRA", "alternativeHeadline": "CARREIRA", "datePublished": "2025-02-11-0306:51:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Come&ccedil;ar em um novo <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/topics/cr50y51rk1vt?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">emprego</a> sempre gera muitas expectativas. &Eacute; o in&iacute;cio de uma jornada cheia de possibilidades e de <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/vert-cap-63566688?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">crescimento profissional</a>.</p> <p class="texto">Mas, junto com o entusiasmo, de uma nova oportunidade, tamb&eacute;m v&ecirc;m a ansiedade e o <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/cyee84wll4jo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">medo de falhar</a>. "Ser&aacute; que eu vou dar conta?", &eacute; comum se perguntar.</p> <p class="texto">Segundo a <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/topics/c95y3544238t?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">psic&oacute;loga</a> organizacional Renata Burgo, sentir-se inseguro &eacute; natural at&eacute; mesmo para profissionais com anos de experi&ecirc;ncia.</p> <p class="texto">"Todo mundo sente isso quando sai da zona de conforto e a a lidar com algo desconhecido, que n&atilde;o tem controle", afirma.</p> <p class="texto">Apesar de a inseguran&ccedil;a fazer parte desses momentos de transi&ccedil;&atilde;o, &eacute; fundamental n&atilde;o deixar que esse sentimento se torne um instrumento de autossabotagem e leve o profissional a duvidar da sua pr&oacute;pria capacidade.</p> <p class="texto">Uma das formas de evitar isso &eacute; se lembrar dos motivos que te levaram &agrave;quele cargo e o que voc&ecirc; tem a oferecer. Uma estrat&eacute;gia que parece simples, mas que ajuda a ter mais confian&ccedil;a, segundo a especialista em desenvolvimento de carreiras Simone Bortoletto, da Faculdade ESEG, do Grupo Etapa.</p> <p class="texto">"<a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/vert-cap-64167752?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">Autoconhecimento</a>, nessas horas, &eacute; muito importante. Entenda o seu valor, a sua trajet&oacute;ria, o que te trouxe at&eacute; ali. E lembre-se que se voc&ecirc; est&aacute; naquele espa&ccedil;o &eacute; porque voc&ecirc; tem compet&ecirc;ncia e as pessoas acreditam no seu trabalho", afirma.</p> <p class="texto">De acordo com especialistas entrevistados pela BBC News Brasil, a adapta&ccedil;&atilde;o a um novo emprego leva em torno de tr&ecirc;s meses. Nesse per&iacute;odo, &eacute; importante ter paci&ecirc;ncia para n&atilde;o se frustrar e colocar em pr&aacute;tica outras atitudes que ajudam a criar mais confian&ccedil;a no trabalho para se destacar. Confira alguma delas.</p> <ul> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/cq5g3p6nzz6o?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">J&uacute;nior, pleno ou s&ecirc;nior: como descobrir em qual n&iacute;vel de cargo voc&ecirc; est&aacute;?</a></li> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/cj65843w71jo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">'Trabalhar de casa n&atilde;o &eacute; trabalho s&eacute;rio': por que ex-chef&atilde;o do varejo brit&acirc;nico &eacute; contra o home-office</a></li> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/ce8jpjlnq5eo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">Por que funcion&aacute;rios est&atilde;o 'contrabandeando' apps de IA para o trabalho</a></li> </ul> <h2>Entenda a cultura da empresa</h2> <p class="texto">Conhecer bem a empresa, as pessoas e a cultura de trabalho &eacute; um dos primeiros os para construir confian&ccedil;a, afirma Renata Burgo.</p> <p class="texto">A cultura organizacional reflete os valores e pr&aacute;ticas compartilhadas por uma empresa, funcionando quase como um "guia invis&iacute;vel" para o comportamento dos colaboradores.</p> <p class="texto">"Quando voc&ecirc; conhece essa din&acirc;mica, fica mais f&aacute;cil se adaptar e entender o que esperam de voc&ecirc;", destaca a psic&oacute;loga.</p> <p class="texto">Segundo Burgo, a melhor forma de entender a cultura de um local &eacute; conversando com as pessoas que trabalham ali e observando como elas interagem. Por isso, praticar a escuta ativa e a observa&ccedil;&atilde;o &eacute; essencial para quem come&ccedil;a um novo emprego.</p> <p class="texto">"Converse com as pessoas e ou&ccedil;a o que elas t&ecirc;m a dizer. Mostre interesse, chame para um caf&eacute;, pergunte sobre a empresa. Ningu&eacute;m melhor do que os <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/vert-cap-60027037?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">colegas de trabalho</a> para ajudar a entender a cultura daquele espa&ccedil;o", destaca.</p> <figure><img src="https://ichef.bbci.co.uk/news/raw/sprodpb/eb6b/live/b84b8880-dde2-11ef-a1bd-231dcad03c7a.jpg" alt="Renata sorrindo, sentada em banco em frente a parede" width="1366" height="768" /><footer>Divulga&ccedil;&atilde;o/Marcia Polo</footer> <figcaption>'Mostre interesse, chame para um caf&eacute;, pergunte sobre a empresa', aconselha Renata Burgo</figcaption> </figure> <h2>Pe&ccedil;a ajuda e esteja aberto a aprender</h2> <p class="texto">&Eacute; muito comum que, ao come&ccedil;ar um novo emprego, um <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/topics/cnq68qrv979t?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">profissional</a> tenha d&uacute;vidas sobre determinadas atividades ou at&eacute; mesmo o funcionamento da empresa. Nestes casos, os especialistas s&atilde;o taxativos: pergunte.</p> <p class="texto">Pedir ajuda tamb&eacute;m faz parte do processo de constru&ccedil;&atilde;o de confian&ccedil;a e mostra que o profissional est&aacute; aberto a aprender.</p> <p class="texto">"Muitas pessoas acham que ao pedir ajuda, elas est&atilde;o demonstrando fraqueza, sendo que &eacute; exatamente o contr&aacute;rio, elas mostram que tem humildade. Ningu&eacute;m gosta de lidar com um profissional 'sabe-tudo'", destaca Bortoletto.</p> <p class="texto">Uma das piores atitudes que um profissional pode ter, segundo Bortoletto, &eacute; fingir ter conhecimento sobre algo que ele n&atilde;o tem. Al&eacute;m de a pessoa gerar um problema para ela mesma, que pode culminar em crises de ansiedade e inseguran&ccedil;a, ela corre o risco de executar uma tarefa de forma inadequada e atrapalhar toda a equipe. Por isso, &eacute; necess&aacute;rio saber se comunicar.</p> <p class="texto">"Se te pediram para fazer algo que voc&ecirc; nunca fez ou n&atilde;o sabe, diga abertamente que voc&ecirc; nunca fez aquilo e que n&atilde;o tem tanto dom&iacute;nio sobre o assunto, mas que vai estudar e buscar apoio. N&atilde;o saber n&atilde;o &eacute; um problema, o problema &eacute; voc&ecirc; n&atilde;o falar que n&atilde;o sabe", afirma.</p> <p class="texto">Burgo tamb&eacute;m destaca a import&acirc;ncia de tratar os erros como parte do processo para n&atilde;o deixar que eles prejudiquem a confian&ccedil;a no trabalho.</p> <p class="texto">"Ningu&eacute;m acorda querendo errar, mas n&oacute;s erramos porque somos seres humanos. E as pessoas esperam que voc&ecirc; erre, principalmente quando est&aacute; come&ccedil;ando um emprego novo".</p> <figure><img src="https://ichef.bbci.co.uk/news/raw/sprodpb/d400/live/fb60fec0-dde2-11ef-a1bd-231dcad03c7a.jpg" alt="Mulher sorrindo para foto em escrit&oacute;rio; ela est&aacute; sentada, com a m&atilde;o embaixo do queixo" width="791" height="446" /><footer>Arquivo pessoal</footer> <figcaption>Simone Bortoletto destaca que pedir ajuda &eacute; importante &mdash; e n&atilde;o &eacute; uma falha</figcaption> </figure> <h2>Pe&ccedil;a s e ofere&ccedil;a ajuda</h2> <p class="texto">Neste tempo de adapta&ccedil;&atilde;o, o profissional est&aacute; sendo observado pelos gestores. Por isso, em vez de esperar que as pessoas digam o que elas est&atilde;o achando do seu trabalho, busque <em>s </em>(avalia&ccedil;&otilde;es) para saber se voc&ecirc; est&aacute; atendendo &agrave;s expectativas e se tem algo que possa melhorar.</p> <p class="texto">"A gente fala muito sobre protagonismo no ambiente de trabalho. E isso significa ir atr&aacute;s de informa&ccedil;&otilde;es e n&atilde;o esperar que as pessoas venham at&eacute; voc&ecirc;. Quem toma iniciativa, se destaca", destaca Burgo.</p> <p class="texto">A psic&oacute;loga tamb&eacute;m ressalta o valor de ir al&eacute;m do simples cumprimento de tarefas. Isso n&atilde;o significa, contudo, se sobrecarregar com demandas ou fazer o trabalho dos outros, mas analisar formas de contribuir com a equipe e colegas de trabalho.</p> <p class="texto">"Quando voc&ecirc; ajuda um colega com a sua experi&ecirc;ncia, traz uma informa&ccedil;&atilde;o que ele n&atilde;o tem, um contato ou uma ideia, voc&ecirc; est&aacute; indo al&eacute;m, e fazendo um pouco a mais do que esperam de voc&ecirc;. As pessoas valorizam esse tipo de atitude, e isso gera mais confian&ccedil;a", afirma.</p> <h2>Busque destaque, mas cuidado para n&atilde;o soar arrogante</h2> <figure><img src="https://ichef.bbci.co.uk/news/raw/sprodpb/8ffd/live/62baf8f0-dde3-11ef-902e-cf9b84dc1357.jpg" alt="Homem de costas levantando a m&atilde;o; com outra m&atilde;o, ele faz anota&ccedil;&atilde;o. Ele est&aacute; em sala de reuni&atilde;o com outras pessoas sentadas e outra em p&eacute;, liderando o encontro" width="724" height="483" /><footer>Getty Images</footer> <figcaption>N&atilde;o h&aacute; problema em propor melhorias, mas busque fazer isso envolvendo a equipe, aconselha especialista</figcaption> </figure> <p class="texto">Ningu&eacute;m gosta daquele aluno que, na sala de aula, &eacute; excessivamente participativo. Ou daquela pessoa que, em qualquer oportunidade, s&oacute; quer falar sobre ela ou das experi&ecirc;ncias que j&aacute; ou.</p> <p class="texto">Situa&ccedil;&otilde;es como essa tamb&eacute;m acontecem no ambiente de trabalho, onde o profissional, ao querer tentar se destacar, pode soar como arrogante.</p> <p class="texto">"Algumas pessoas, na tentativa de provar seu valor, j&aacute; chegam propondo mudan&ccedil;as, apontando gargalos. E isso muitas vezes n&atilde;o pega bem, porque voc&ecirc; a uma imagem de algu&eacute;m que quer ensinar", ressalta Burgo.</p> <p class="texto">Segundo Bortoletto, n&atilde;o h&aacute; problema nenhum em propor melhorias para o ambiente de trabalho, e usar a pr&oacute;pria experi&ecirc;ncia na hora de apresentar uma solu&ccedil;&atilde;o. Contudo, &eacute; preciso ouvir as pessoas que est&atilde;o h&aacute; mais tempo naquele ambiente e inclu&iacute;-las nas discuss&otilde;es.</p> <p class="texto">"Se voc&ecirc; faz parte de uma equipe e v&ecirc; que tem possibilidade de <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/vert-cap-56980246?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">otimizar uma tarefa</a>, uma atitude legal &eacute; procurar as pessoas para ver o que elas acham, se elas t&ecirc;m outras sugest&otilde;es e, juntos, elaborar uma proposta. Dessa forma, as pessoas se sentem respeitadas e voc&ecirc; age com humildade, o que &eacute; muito importante para a constru&ccedil;&atilde;o de confian&ccedil;a", destaca.</p> <ul> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/c4g2pz3vq5wo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">As mulheres suecas que est&atilde;o parando de trabalhar</a></li> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/cn085zqj920o?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">Os pilotos de navio que ganham a partir de R$ 8 mil e trabalham s&oacute; metade do ano</a></li> <li><a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/cvgld2dz2p5o?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">Div&atilde; em alta: por que tantas pessoas est&atilde;o virando psicanalistas ou psic&oacute;logas?</a></li> </ul> <p class="texto"><img src="https://a1.api.bbc.co.uk/hit.xiti/?s=598346&amp;p=portuguese.articles.cvg8w9ypv7ro.page&amp;x1=%5Burn%3Abbc%3Aoptimo%3Aasset%3Acvg8w9ypv7ro%5D&amp;x4=%5Bpt-br%5D&amp;x5=%5Bhttps%3A%2F%2Fcorreiobraziliense-br.informativocarioca.com%2Fportuguese%2Farticles%2Fcvg8w9ypv7ro%5D&amp;x7=%5Barticle%5D&amp;x8=%5Bsynd_nojs_ISAPI%5D&amp;x9=%5BComo+desenvolver+confian%C3%A7a+em+um+novo+emprego+e+se+destacar%5D&amp;x11=%5B2025-02-11T09%3A50%3A59.027Z%5D&amp;x12=%5B2025-02-11T09%3A50%3A59.027Z%5D&amp;x19=%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D" /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": { "url": "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/11/675x450/1_5e6f6200_dde2_11ef_902e_cf9b84dc1357-46259755.jpg?20250211065140?20250211065140", "width": 820, "@type": "ImageObject", "height": 490 }, "author": [ { "@type": "Person", "name": "Iara Diniz - De São Paulo para a BBC News Brasil" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } } 4i194j

Eu, Estudante 445c6h

CARREIRA

Como desenvolver confiança em um novo emprego e se destacar 1z3e5w

Entender a cultura da empresa, fazer perguntas e pedir s podem ajudar o profissional a lidar com a insegurança no ambiente de trabalho e se destacar. 1614o

Começar em um novo emprego sempre gera muitas expectativas. É o início de uma jornada cheia de possibilidades e de crescimento profissional.

Mas, junto com o entusiasmo, de uma nova oportunidade, também vêm a ansiedade e o medo de falhar. "Será que eu vou dar conta?", é comum se perguntar.

Segundo a psicóloga organizacional Renata Burgo, sentir-se inseguro é natural até mesmo para profissionais com anos de experiência.

"Todo mundo sente isso quando sai da zona de conforto e a a lidar com algo desconhecido, que não tem controle", afirma.

Apesar de a insegurança fazer parte desses momentos de transição, é fundamental não deixar que esse sentimento se torne um instrumento de autossabotagem e leve o profissional a duvidar da sua própria capacidade.

Uma das formas de evitar isso é se lembrar dos motivos que te levaram àquele cargo e o que você tem a oferecer. Uma estratégia que parece simples, mas que ajuda a ter mais confiança, segundo a especialista em desenvolvimento de carreiras Simone Bortoletto, da Faculdade ESEG, do Grupo Etapa.

"Autoconhecimento, nessas horas, é muito importante. Entenda o seu valor, a sua trajetória, o que te trouxe até ali. E lembre-se que se você está naquele espaço é porque você tem competência e as pessoas acreditam no seu trabalho", afirma.

De acordo com especialistas entrevistados pela BBC News Brasil, a adaptação a um novo emprego leva em torno de três meses. Nesse período, é importante ter paciência para não se frustrar e colocar em prática outras atitudes que ajudam a criar mais confiança no trabalho para se destacar. Confira alguma delas.

Entenda a cultura da empresa f5l3k

Conhecer bem a empresa, as pessoas e a cultura de trabalho é um dos primeiros os para construir confiança, afirma Renata Burgo.

A cultura organizacional reflete os valores e práticas compartilhadas por uma empresa, funcionando quase como um "guia invisível" para o comportamento dos colaboradores.

"Quando você conhece essa dinâmica, fica mais fácil se adaptar e entender o que esperam de você", destaca a psicóloga.

Segundo Burgo, a melhor forma de entender a cultura de um local é conversando com as pessoas que trabalham ali e observando como elas interagem. Por isso, praticar a escuta ativa e a observação é essencial para quem começa um novo emprego.

"Converse com as pessoas e ouça o que elas têm a dizer. Mostre interesse, chame para um café, pergunte sobre a empresa. Ninguém melhor do que os colegas de trabalho para ajudar a entender a cultura daquele espaço", destaca.

Divulgação/Marcia Polo
'Mostre interesse, chame para um café, pergunte sobre a empresa', aconselha Renata Burgo

Peça ajuda e esteja aberto a aprender 4d646z

É muito comum que, ao começar um novo emprego, um profissional tenha dúvidas sobre determinadas atividades ou até mesmo o funcionamento da empresa. Nestes casos, os especialistas são taxativos: pergunte.

Pedir ajuda também faz parte do processo de construção de confiança e mostra que o profissional está aberto a aprender.

"Muitas pessoas acham que ao pedir ajuda, elas estão demonstrando fraqueza, sendo que é exatamente o contrário, elas mostram que tem humildade. Ninguém gosta de lidar com um profissional 'sabe-tudo'", destaca Bortoletto.

Uma das piores atitudes que um profissional pode ter, segundo Bortoletto, é fingir ter conhecimento sobre algo que ele não tem. Além de a pessoa gerar um problema para ela mesma, que pode culminar em crises de ansiedade e insegurança, ela corre o risco de executar uma tarefa de forma inadequada e atrapalhar toda a equipe. Por isso, é necessário saber se comunicar.

"Se te pediram para fazer algo que você nunca fez ou não sabe, diga abertamente que você nunca fez aquilo e que não tem tanto domínio sobre o assunto, mas que vai estudar e buscar apoio. Não saber não é um problema, o problema é você não falar que não sabe", afirma.

Burgo também destaca a importância de tratar os erros como parte do processo para não deixar que eles prejudiquem a confiança no trabalho.

"Ninguém acorda querendo errar, mas nós erramos porque somos seres humanos. E as pessoas esperam que você erre, principalmente quando está começando um emprego novo".

Arquivo pessoal
Simone Bortoletto destaca que pedir ajuda é importante — e não é uma falha

Peça s e ofereça ajuda 1f2p15

Neste tempo de adaptação, o profissional está sendo observado pelos gestores. Por isso, em vez de esperar que as pessoas digam o que elas estão achando do seu trabalho, busque s (avaliações) para saber se você está atendendo às expectativas e se tem algo que possa melhorar.

"A gente fala muito sobre protagonismo no ambiente de trabalho. E isso significa ir atrás de informações e não esperar que as pessoas venham até você. Quem toma iniciativa, se destaca", destaca Burgo.

A psicóloga também ressalta o valor de ir além do simples cumprimento de tarefas. Isso não significa, contudo, se sobrecarregar com demandas ou fazer o trabalho dos outros, mas analisar formas de contribuir com a equipe e colegas de trabalho.

"Quando você ajuda um colega com a sua experiência, traz uma informação que ele não tem, um contato ou uma ideia, você está indo além, e fazendo um pouco a mais do que esperam de você. As pessoas valorizam esse tipo de atitude, e isso gera mais confiança", afirma.

Busque destaque, mas cuidado para não soar arrogante 113f

Getty Images
Não há problema em propor melhorias, mas busque fazer isso envolvendo a equipe, aconselha especialista

Ninguém gosta daquele aluno que, na sala de aula, é excessivamente participativo. Ou daquela pessoa que, em qualquer oportunidade, só quer falar sobre ela ou das experiências que já ou.

Situações como essa também acontecem no ambiente de trabalho, onde o profissional, ao querer tentar se destacar, pode soar como arrogante.

"Algumas pessoas, na tentativa de provar seu valor, já chegam propondo mudanças, apontando gargalos. E isso muitas vezes não pega bem, porque você a uma imagem de alguém que quer ensinar", ressalta Burgo.

Segundo Bortoletto, não há problema nenhum em propor melhorias para o ambiente de trabalho, e usar a própria experiência na hora de apresentar uma solução. Contudo, é preciso ouvir as pessoas que estão há mais tempo naquele ambiente e incluí-las nas discussões.

"Se você faz parte de uma equipe e vê que tem possibilidade de otimizar uma tarefa, uma atitude legal é procurar as pessoas para ver o que elas acham, se elas têm outras sugestões e, juntos, elaborar uma proposta. Dessa forma, as pessoas se sentem respeitadas e você age com humildade, o que é muito importante para a construção de confiança", destaca.