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Abaixo você confere alguns destaques:</p> <ul> <li>O promotor diz ter "motivos razoáveis" para acreditar que Sinwar, al-Masri e Haniyeh "são responsáveis criminais" por "crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território de Israel e no Estado da Palestina (na <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/ceq71wv10ezo?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D#:~:text=A%20Faixa%20de%20Gaza%20%C3%A9,segundo%20autoridades%20das%20Na%C3%A7%C3%B5es%20Unidas.">Faixa de Gaza</a>) desde pelo menos pelo menos 7 de outubro de 2023";</li> <li>“Afirmamos que os crimes contra a humanidade faziam parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil de Israel pelo Hamas e outros grupos armados de acordo com políticas organizacionais”;</li> <li>Sobre Netanyahu e Gallant, ele diz ter "motivos razoáveis" para acreditar que eles "têm responsabilidade criminal" por "crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território do Estado da Palestina (na Faixa de Gaza) desde pelo menos 8 de outubro de 2023";</li> <li>"Afirmamos que os crimes contra a humanidade foram cometidos como parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil palestina, de acordo com a política estatal."</li> </ul> <h2>A resposta de Israel</h2> <p class="texto">Logo após o anúncio do promotor do TPI, o ministro de Relações Internacionais de <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/topics/cjgn7g13q3kt?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">Israel</a> anunciou que será criada uma comissão especial para lidar com a questão.</p> <p class="texto">Israel Katz diz que o grupo será criado para contestar a decisão do TPI que, segundo ele, pretende amarrar as mãos do Estado de Israel e negar o direito à autodefesa.</p> <p class="texto">Katz ainda classifica a medida do tribunal como um "ataque frontal" às vítimas dos acontecimentos de <a href="https://correiobraziliense-br.informativocarioca.com/portuguese/articles/crgp0qj39y4o?xtor=AL-73-%5Bpartner%5D-%5Bcorreiobraziliense.com.br%5D-%5Blink%5D-%5Bbrazil%5D-%5Bbizdev%5D-%5Bisapi%5D">7 de outubro</a> e uma "desgraça histórica que será lembrada para sempre".</p> <p class="texto">"Nenhum poder no mundo" impedirá Israel de levar os reféns de volta para casa e derrubar o Hamas, afirmou Katz</p> <p class="texto">Ele acrescentou que planeja falar com os chanceleres em todo o mundo para garantir uma oposição à decisão do procurador.</p> <p class="texto">O ministro da Guerra israelense, Benny Gantz — um rival político de Benjamin Netanyahu —, também criticou a decisão do promotor do TPI.</p> <p class="texto">"Traçar paralelos entre os líderes de um país democrático determinado a defender-se do terror desprezível e os líderes de uma organização terrorista sanguinária é uma profunda distorção da justiça e uma flagrante falência moral", disse ele.</p> <p class="texto">O líder da oposição, Yair Lapid, condenou o anúncio, chamando-o de "um desastre".</p> <p class="texto">"É imperdoável. 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Os argumentos de promotor da Corte Penal Internacional para pedir a prisão de Netanyahu e líder do Hamas 8399
ANÁLISE

Os argumentos de promotor da Corte Penal Internacional para pedir a prisão de Netanyahu e líder do Hamas 253p68

O procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional expediu mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e para o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar. 5e3850

Karim Khan, o procurador-chefe do Tribunal Penal Internacional (TPI) fez pedidos de mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e contra o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar.

Khan também também apresentou o mesmo pedido contra outros dois líderes do Hamas, Ismail Haniyeh e Mohammed al-Masri, e contra o ministro da defesa israelense, Yoav Gallant.

O procurador afirmou que tem "motivos razoáveis para acreditar" que esses indivíduos são responsáveis por crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

No caso dos líderes do Hamas, os alegados crimes começaram "pelo menos a partir de 7 de outubro de 2023", segundo Khan.

Já no caso dos líderes israelenses, os alegados crimes começaram "pelo menos a partir de 8 de outubro de 2023", afirmou ele.

O que disse o promotor do TPI? 4e47j

Khan divulgou na internet uma longa declaração. Abaixo você confere alguns destaques:

  • O promotor diz ter "motivos razoáveis" para acreditar que Sinwar, al-Masri e Haniyeh "são responsáveis criminais" por "crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território de Israel e no Estado da Palestina (na Faixa de Gaza) desde pelo menos pelo menos 7 de outubro de 2023";
  • “Afirmamos que os crimes contra a humanidade faziam parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil de Israel pelo Hamas e outros grupos armados de acordo com políticas organizacionais”;
  • Sobre Netanyahu e Gallant, ele diz ter "motivos razoáveis" para acreditar que eles "têm responsabilidade criminal" por "crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos no território do Estado da Palestina (na Faixa de Gaza) desde pelo menos 8 de outubro de 2023";
  • "Afirmamos que os crimes contra a humanidade foram cometidos como parte de um ataque generalizado e sistemático contra a população civil palestina, de acordo com a política estatal."

A resposta de Israel 2l483a

Logo após o anúncio do promotor do TPI, o ministro de Relações Internacionais de Israel anunciou que será criada uma comissão especial para lidar com a questão.

Israel Katz diz que o grupo será criado para contestar a decisão do TPI que, segundo ele, pretende amarrar as mãos do Estado de Israel e negar o direito à autodefesa.

Katz ainda classifica a medida do tribunal como um "ataque frontal" às vítimas dos acontecimentos de 7 de outubro e uma "desgraça histórica que será lembrada para sempre".

"Nenhum poder no mundo" impedirá Israel de levar os reféns de volta para casa e derrubar o Hamas, afirmou Katz

Ele acrescentou que planeja falar com os chanceleres em todo o mundo para garantir uma oposição à decisão do procurador.

O ministro da Guerra israelense, Benny Gantz — um rival político de Benjamin Netanyahu —, também criticou a decisão do promotor do TPI.

"Traçar paralelos entre os líderes de um país democrático determinado a defender-se do terror desprezível e os líderes de uma organização terrorista sanguinária é uma profunda distorção da justiça e uma flagrante falência moral", disse ele.

O líder da oposição, Yair Lapid, condenou o anúncio, chamando-o de "um desastre".

"É imperdoável. Gerimos uma guerra justa, e é preciso que fique claro que não ficaremos calados sobre isso", discursou ele.

Reação do Hamas 2u3q13

Sami Abu Zuhri, um alto funcionário do Hamas, disse à agência de notícias Reuters que solicitar mandados de prisão para três líderes do Hamas "equipara a vítima ao carrasco".

Ele também afirma que a decisão incentiva Israel a continuar o que classificou como uma "guerra de extermínio".

O que acontece agora? b60m

O TPI, com sede em Haia, nos Países Baixos, investiga as ações de Israel nos territórios ocupados durante os últimos três anos — e, mais recentemente, ou a avaliar também as operações do Hamas.

Israel não faz parte do tribunal e não reconhece a jurisdição do TPI, mas os territórios palestinos foram itidos como Estado-membro em 2015.

Os juízes do TPI determinarão agora se acreditam que as provas apresentadas pelo promotor são suficientes para emitir os mandados de prisão.

O prazo para essa decisão pode variar.

Podem se ar semanas ou até meses entre o momento em que o procurador do TPI solicita um mandado e a decisão dos juízes.

O TPI é um tribunal global permanente formado em 2002 que tem o poder de processar indivíduos e líderes por genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra.

O tribunal não tem jurisdição retroativa — só pode lidar com crimes cometidos após 1º de Julho de 2002, quando o Estatuto de Roma, que criou o tribunal, entrou em vigor.

Ele foi ratificado por 124 países. Israel e os EUA não am o tratado.

O tribunal não tem força policial própria para rastrear e prender suspeitos. Ele depende dos serviços da polícia nacional para efetuar detenções e solicitar a transferência para Haia.

O advogado escocês Karim Khan tornou-se promotor-chefe do TPI em 2021.

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