/* 1rem = 16px, 0.625rem = 10px, 0.5rem = 8px, 0.25rem = 4px, 0.125rem = 2px, 0.0625rem = 1px */ :root { --cor: #073267; --fonte: "Roboto", sans-serif; --menu: 12rem; /* Tamanho Menu */ } @media screen and (min-width: 600px){ .site{ width: 50%; margin-left: 25%; } .logo{ width: 50%; } .hamburger{ display: none; } } @media screen and (max-width: 600px){ .logo{ width: 100%; } } p { text-align: justify; } .logo { display: flex; position: absolute; /* Tem logo que fica melhor sem position absolute*/ align-items: center; justify-content: center; } .hamburger { font-size: 1.5rem; padding-left: 0.5rem; z-index: 2; } .sidebar { padding: 10px; margin: 0; z-index: 2; } .sidebar>li { list-style: none; margin-bottom: 10px; z-index: 2; } .sidebar a { text-decoration: none; color: #fff; z-index: 2; } .close-sidebar { font-size: 1.625em; padding-left: 5px; height: 2rem; z-index: 3; padding-top: 2px; } #sidebar1 { width: var(--menu); background: var(--cor); color: #fff; } #sidebar1 amp-img { width: var(--menu); height: 2rem; position: absolute; top: 5px; z-index: -1; } .fonte { font-family: var(--fonte); } .header { display: flex; background: var(--cor); color: #fff; align-items: center; height: 3.4rem; } .noticia { margin: 0.5rem; } .assunto { text-decoration: none; color: var(--cor); text-transform: uppercase; font-size: 1rem; font-weight: 800; display: block; } .titulo { color: #333; } .autor { color: var(--cor); font-weight: 600; } .chamada { color: #333; font-weight: 600; font-size: 1.2rem; line-height: 1.3; } .texto { line-height: 1.3; } .galeria {} .retranca {} .share { display: flex; justify-content: space-around; padding-bottom: 0.625rem; padding-top: 0.625rem; } .tags { display: flex; flex-wrap: wrap; flex-direction: row; text-decoration: none; } .tags ul { display: flex; flex-wrap: wrap; list-style-type: disc; margin-block-start: 0.5rem; margin-block-end: 0.5rem; margin-inline-start: 0px; margin-inline-end: 0px; padding-inline-start: 0px; flex-direction: row; } .tags ul li { display: flex; flex-wrap: wrap; flex-direction: row; padding-inline-end: 2px; padding-bottom: 3px; padding-top: 3px; } .tags ul li a { color: var(--cor); text-decoration: none; } .tags ul li a:visited { color: var(--cor); } .citacao {} /* Botões de compartilhamento arrendodados com a cor padrão do site */ amp-social-share.rounded { border-radius: 50%; background-size: 60%; color: #fff; background-color: var(--cor); } --> { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/euestudante/trabalho-e-formacao/2025/04/7105240-aprendizagem-profissional-reduz-indice-de-jovens-nem-nem-no-brasil.html", "name": "Aprendizagem profissional reduz em quase 4 vezes o número de jovens nem-nem no Brasil", "headline": "Aprendizagem profissional reduz em quase 4 vezes o número de jovens nem-nem no Brasil", "alternateName": "mercado dinâmico", "alternativeHeadline": "mercado dinâmico", "datePublished": "2025-04-13-0306:00:00-10800", "dateModified": "2025-04-13-0306:00:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">Com a exig&ecirc;ncia de experi&ecirc;ncia cada vez maior pelo mercado, conquistar o primeiro emprego no Brasil &eacute; um desafio para milh&otilde;es de jovens, que acabam, muitas vezes, optando pela informalidade. Em meio a esse cen&aacute;rio, programas de aprendizagem profissional, isto &eacute;, de jovem aprendiz, t&ecirc;m se mostrado potentes ferramentas de transforma&ccedil;&atilde;o social, ampliando o o ao trabalho formal e estimulando a perman&ecirc;ncia na escola.</p> <div>A &uacute;ltima edi&ccedil;&atilde;o da Pesquisa Empregabilidade, realizada pelo Ensino Social Profissionalizante (Espro), revela que 81% dos jovens que participaram do programa seguem ocupados um ano ap&oacute;s o t&eacute;rmino do contrato, enquanto 60% conciliam trabalho e estudo &mdash; &iacute;ndice quatro vezes maior que a m&eacute;dia nacional. Apenas 7% deles est&atilde;o na condi&ccedil;&atilde;o de <a href="/economia/2024/01/6787327-jovens-nem-nem-deixam-de-contribuir-com-rs-463-bi-no-pib.html" target="_blank">&ldquo;nem-nem&rdquo; &mdash; que n&atilde;o estudam nem trabalham &mdash;</a>, contra 26,4% entre brasileiros sem experi&ecirc;ncia com a modalidade, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios Cont&iacute;nua (Pnad Cont&iacute;nua) do IBGE.</div> <div>Os dados refor&ccedil;am o impacto da Lei da Aprendizagem (n&ordm; 10.097/2000), que completa 25 anos em 2025 e garantiu a contrata&ccedil;&atilde;o formal de profissionais entre 14 e 24 anos em todo o pa&iacute;s. Em setembro de 2024, o Brasil registrou o maior n&uacute;mero de aprendizes da hist&oacute;ria, de 639.94, representando um aumento de 9,5% em rela&ccedil;&atilde;o ao ano anterior, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o Relat&oacute;rio Anual de Informa&ccedil;&otilde;es Sociais (Rais), do Minist&eacute;rio do Trabalho e Emprego.&nbsp;</div> <h3>Evas&atilde;o e abandono&nbsp;</h3> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/6-49572539.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Alessandro Saade, do Espro: &quot;Uma das pol&iacute;ticas mais eficazes de inclus&atilde;o&quot; "></amp-img> <figcaption>Divulga&ccedil;&atilde;o - <b>Alessandro Saade, do Espro: &quot;Uma das pol&iacute;ticas mais eficazes de inclus&atilde;o&quot; </b></figcaption> </div></p> <div>Para Alessandro Saade, superintendente-executivo do Espro, a aprendizagem profissional &eacute; uma das pol&iacute;ticas p&uacute;blicas mais eficazes de inclus&atilde;o social: &ldquo;O jovem aprende desde o in&iacute;cio como se portar no ambiente corporativo at&eacute; adquirir habilidades t&eacute;cnicas, como o uso correto do e-mail, anota&ccedil;&otilde;es de reuni&otilde;es e presta&ccedil;&atilde;o de contas. Esse espa&ccedil;o de prepara&ccedil;&atilde;o reduz o choque inicial e capacita o jovem para o futuro.&rdquo;&nbsp;</div> <div>Nesses programas, o participante trabalha quatro dias por semana e dedica um dia &agrave; forma&ccedil;&atilde;o te&oacute;rica. A capacita&ccedil;&atilde;o dura em m&eacute;dia 18 meses. No Espro, al&eacute;m da pr&aacute;tica, os jovens t&ecirc;m acompanhamento psicol&oacute;gico e assist&ecirc;ncia social. &ldquo;Nosso objetivo &eacute; que ele saia do programa consciente do funcionamento do mercado e confiante em sua jornada profissional. Quem a por um programa como o nosso dificilmente entra na estat&iacute;stica dos nem-nem&rdquo;, afirma Saade.&nbsp;</div> <ul> <li><strong>Leia tamb&eacute;m:</strong> <a href="/brasil/2024/05/6866529-sobe-numero-que-nao-estudam-nao-trabalham-nem-procuram-emprego.html" target="_blank">"Nem, nem, nem": 5,4 milh&otilde;es de jovens no Brasil n&atilde;o estudam, n&atilde;o trabalham e nem procuram emprego</a></li> </ul> <div>Ainda, a exig&ecirc;ncia de matr&iacute;cula escolar ou conclus&atilde;o do ensino m&eacute;dio &eacute; obrigat&oacute;ria, o que contribui diretamente para combater a evas&atilde;o &mdash; quando o aluno n&atilde;o se matricula no ano seguinte &mdash; e o abandono dos estudos &mdash; quando o aluno deixa de frequentar as aulas durante o ano letivo &mdash;, frequentemente, para trabalhar. Nesse sentido, a pesquisa mostra que 73% dos ex-aprendizes seguem estudando. Entre os 27% que n&atilde;o est&atilde;o matriculados, a maioria j&aacute; concluiu o ensino m&eacute;dio e 37% citam a falta de recursos como principal impeditivo para ingressar no ensino superior.&nbsp;</div> <h3>Perfil dos jovens&nbsp;</h3> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/8-49572554.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Maria Elisa Muntaner, do Espro, defende a redu&ccedil;&atilde;o do trabalho informal"></amp-img> <figcaption>Divulga&ccedil;&atilde;o - <b>Maria Elisa Muntaner, do Espro, defende a redu&ccedil;&atilde;o do trabalho informal</b></figcaption> </div></p> <div>Entre os entrevistados na pesquisa, 78% estudaram em escola p&uacute;blica, 38% t&ecirc;m m&atilde;es ou respons&aacute;veis sem ensino m&eacute;dio completo, e 12% vivem em locais onde falta pelo menos um servi&ccedil;o b&aacute;sico, como energia el&eacute;trica, coleta de lixo ou saneamento. A m&eacute;dia de idade &eacute; de 21 anos; 68% s&atilde;o mulheres, 53% se autodeclaram pretos ou pardos e 25% pertencem &agrave; comunidade LGBTQIAPN+.&nbsp;</div> <div>&ldquo;Meninos sofrem press&atilde;o para sustentar a casa, enquanto meninas, muitas vezes, deixam a escola por gravidez precoce ou para cuidar de familiares&rdquo;, analisa Maria Elisa Muntaner, coordenadora de intelig&ecirc;ncia de mercado do Espro. Ela afirma que o o a programas como esse pode contribuir tamb&eacute;m para a redu&ccedil;&atilde;o do trabalho informal, considerando a possibilidade de efetiva&ccedil;&atilde;o e a experi&ecirc;ncia adquirida: &ldquo;O jovem respira a cultura da empresa, o que incentiva a continuidade nos estudos.&rdquo;&nbsp;</div> <ul> <li><strong><strong>Leia tamb&eacute;m:&nbsp;</strong></strong><a href="/brasil/2024/05/6868745-jovens-nem-nem-nem-governo-volta-atras-sobre-dado.html" target="_blank">Governo volta atr&aacute;s e diz que n&uacute;mero de jovens que n&atilde;o trabalham, estudam e nem buscam emprego caiu</a></li> </ul> <div>Nesse sentido, entre os participantes do programa do Espro, 30% foram efetivados nas empresas onde atuaram como aprendizes, e 76% deles permanecem trabalhando nos mesmos locais. A maioria (44%) tem carteira assinada, 21% est&atilde;o em est&aacute;gio, 8% continuam em novos contratos de aprendizagem, 1% atua no setor p&uacute;blico e 1% iniciou um pequeno neg&oacute;cio. Apenas 6% atuam na informalidade, como freelancers ou aut&ocirc;nomos.&nbsp;</div> <div>Mesmo entre os 19% que est&atilde;o momentaneamente desocupados, 90% est&atilde;o em busca ativa de uma vaga. As maiores dificuldades relatadas s&atilde;o n&atilde;o serem chamados para entrevistas, mesmo ap&oacute;s envio de curr&iacute;culos (48%), escassez de vagas (33%) e exig&ecirc;ncia de experi&ecirc;ncia (28%).&nbsp;</div> <h3>Porta de entrada&nbsp;</h3> <p class="texto"><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/7-49572541.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Aline D&aacute;ria, da Renapsi, ressalta a import&acirc;ncia de condi&ccedil;&otilde;es de vida dignas"></amp-img> <figcaption>Jonathan Jayme/ FSB - <b>Aline D&aacute;ria, da Renapsi, ressalta a import&acirc;ncia de condi&ccedil;&otilde;es de vida dignas</b></figcaption> </div></p> <div>A Rede Nacional de Aprendizagem (Renapsi), organiza&ccedil;&atilde;o da sociedade civil com 30 anos de atua&ccedil;&atilde;o, busca transformar a vida de jovens em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade por meio da aprendizagem profissional.&nbsp;O programa come&ccedil;a com o cadastro no site oficial da institui&ccedil;&atilde;o. Ap&oacute;s preencher os dados pessoais, o jovem a por uma etapa de autoconhecimento, que inclui testes de estilo de aprendizagem, perfil comportamental e avalia&ccedil;&atilde;o dos cinco grandes fatores de personalidade para jovens.&nbsp;</div> <div>Em seguida, ele tem o a uma vitrine de vagas dispon&iacute;veis e pode se candidatar &agrave;quelas com as quais mais se identifica. Caso seja selecionado, inicia um per&iacute;odo de 10 dias de prepara&ccedil;&atilde;o, como uma escola antes da entrada na empresa escolhida. Durante o contrato, o jovem conta com acompanhamento cont&iacute;nuo e pode ar cursos complementares oferecidos pela plataforma, como &ldquo;Criando projetos com JavaScript&rdquo;, &ldquo;Descomplicando o e-mail&rdquo;, &ldquo;Entrevista de sucesso&rdquo; e &ldquo;O curr&iacute;culo ideal&rdquo;.&nbsp;</div> <ul> <li><strong>Leia tamb&eacute;m:</strong> <a href="/euestudante/trabalho-e-formacao/2025/03/7079118-educacao-profissional-abre-caminhos-para-a-empregabilidade-jovem.html" target="_blank">Educa&ccedil;&atilde;o profissional e tecnol&oacute;gica abre caminhos para a empregabilidade jovem no Brasil</a></li> </ul> <div>Para a diretora-executiva Aline D&aacute;ria Ferreira, um dos principais desafios do primeiro emprego est&aacute; na realidade desses jovens. &ldquo;Muitos n&atilde;o t&ecirc;m sequer o b&aacute;sico dentro da cadeia de necessidades humanas. E a&iacute;, repetem-se ciclos&rdquo;, explica Aline. &ldquo;Nossa equipe d&aacute; e atrav&eacute;s do trabalho digno, forma&ccedil;&atilde;o profissional e acompanhamento psicossocial. &Agrave;s vezes, exige esfor&ccedil;o e resili&ecirc;ncia, mas traz oportunidades incr&iacute;veis de transforma&ccedil;&atilde;o&rdquo;, completa.&nbsp;</div> <div><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/3-49572463.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Caio Linhares, 20: &quot;Prepara&ccedil;&atilde;o como um todo, n&atilde;o s&oacute; para uma fun&ccedil;&atilde;o&quot; "></amp-img> <figcaption>Renapsi/Divulga&ccedil;&atilde;o - <b>Caio Linhares, 20: &quot;Prepara&ccedil;&atilde;o como um todo, n&atilde;o s&oacute; para uma fun&ccedil;&atilde;o&quot; </b></figcaption> </div></div> <div>Aos 20 anos, Caio de Almeida Linhares encontrou no programa de aprendizagem uma forma segura de ingressar no mercado sem abrir m&atilde;o dos estudos. Morador de Ceil&acirc;ndia, ele vive com a m&atilde;e, av&oacute; e irm&atilde;o. &ldquo;Minha av&oacute; faz bolo e doce para vender, minha m&atilde;e &eacute; analista de sistemas e meu irm&atilde;o, tatuador&rdquo;, detalha.&nbsp;</div> <div>Apesar da dificuldade, &agrave;s vezes, de equilibrar faculdade, trabalho e vida pessoal, ele acredita na modalidade: &ldquo;O programa de jovem aprendiz me prepara para o ambiente de trabalho como um todo, n&atilde;o s&oacute; para uma fun&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica&rdquo;, defende o estudante.&nbsp;</div> <div><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/4-49572478.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Geovanna Ribeiro, 16: &quot;O momento de lutar pelos sonhos &eacute; agora&quot; "></amp-img> <figcaption>Jonathan Jayme / FSB - <b>Geovanna Ribeiro, 16: &quot;O momento de lutar pelos sonhos &eacute; agora&quot; </b></figcaption> </div></div> <div>Vivendo com nove familiares, Geovanna Ribeiro de Morais, 16 anos, j&aacute; contribui com as despesas: &ldquo;Pago a internet&rdquo;, diz, orgulhosa. Apesar dos desafios, v&ecirc; o esfor&ccedil;o como um investimento no futuro. &ldquo;N&atilde;o &eacute; porque temos dificuldades que devemos desistir. Agora &eacute; o momento de lutar pelos nossos sonhos.&rdquo;&nbsp;</div> <div><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/10-49572624.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Yasmin Menezes, 14: &quot;A aprendizagem prepara para a vida&quot;"></amp-img> <figcaption>Jonathan Jayme / FSB - <b>Yasmin Menezes, 14: &quot;A aprendizagem prepara para a vida&quot;</b></figcaption> </div></div> <div>Yasmin Menezes de Abreu, tamb&eacute;m de 16 anos, sempre quis trabalhar. &ldquo;Desde os 14 anos, eu tentava entrar no mercado&rdquo;, conta. Inspirada pela m&atilde;e, enfrentou desafios, como transporte lotado e cansa&ccedil;o, mas segue firme: &ldquo;A aprendizagem n&atilde;o prepara s&oacute; para o mercado, mas para a vida. Quanto mais cedo voc&ecirc; come&ccedil;ar, melhor.&rdquo;&nbsp;</div> <div><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/2-49572446.jpeg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="Regiane Dias, 15 anos, quer ser advogada: &quot;Agora &eacute; a minha vez!&quot;"></amp-img> <figcaption>Renapsi/Divulga&ccedil;&atilde;o - <b>Regiane Dias, 15 anos, quer ser advogada: &quot;Agora &eacute; a minha vez!&quot;</b></figcaption> </div></div> <div>Aos 15 anos, Regiane Dias dos Anjos viveu em acolhimento e encontrou no trabalho um caminho para a independ&ecirc;ncia. Ela conta que o in&iacute;cio foi dif&iacute;cil, mas que, agora, tudo se encaixou. &ldquo;Foi complicado equilibrar escola e trabalho, pois sempre t&ecirc;m atividades dos dois lados, mas me acostumei com a rotina. Meu fim de semana &eacute; para estudar&rdquo;, diz.&nbsp;</div> <div>Para o futuro, ela tem um plano bem definido: quer ser advogada. &ldquo;Todos os dias, eu acordo e agrade&ccedil;o a Deus pela oportunidade que tanto esperei. Desde os 13 anos, eu queria isso. Agora &eacute; a minha hora.&rdquo;&nbsp;</div> <div><div> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/60-49572653.jpg" width="2880" height="1920" layout="responsive" alt="."></amp-img> <figcaption>Valdo Virgo - <b>.</b></figcaption> </div></div> <h3>Programas dispon&iacute;veis no DF</h3> <div><strong>ESPRO</strong><br /></div> <div>Programa de aprendizagem para estudantes de ensino m&eacute;dio, ensino m&eacute;dio t&eacute;cnico ou ensino superior: 20 mil vagas em todo o Brasil, com previs&atilde;o de cerca de 400 vagas para adolescentes e jovens residentes em Bras&iacute;lia. Informa&ccedil;&otilde;es e inscri&ccedil;&otilde;es pelo site:&nbsp;<a href="http://www.espro.org.br/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://www.espro.org.br&amp;source=gmail&amp;ust=1744502964807000&amp;usg=AOvVaw3rzqFRg_Llhs3vcY5JHPYH">www.espro.org.br</a>&nbsp;</div> <div><strong>RENAPSI</strong><br /></div> <div>Programa de Aprendizagem 2025 est&aacute; com vagas abertas para estudantes do ensino m&eacute;dio, ensino m&eacute;dio t&eacute;cnico ou ensino superior. S&atilde;o 165 oportunidades em todo o Brasil, voltadas para adolescentes e jovens em busca do primeiro emprego com forma&ccedil;&atilde;o e acompanhamento. No Distrito Federal, 10 est&atilde;o abertas. Informa&ccedil;&otilde;es e inscri&ccedil;&otilde;es pelo site:&nbsp;<a href="http://www.renapsi.org.br/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://www.renapsi.org.br&amp;source=gmail&amp;ust=1744502964807000&amp;usg=AOvVaw2xyOVmQCb-PqR5zaOdmfRG">www.renapsi.org.br</a>&nbsp;</div> <div><strong>MOVTECH 2030</strong></div> <div>O Impulso Digital &eacute; um programa do Ciee e da Ada Tech, com o apoio do MovTech, que capacita jovens de 14 a 24 anos de todo o Brasil em habilidades digitais e disciplinas, como portugu&ecirc;s, matem&aacute;tica e dados, preparandoos para o mercado de trabalho. O processo &eacute; dividido em tr&ecirc;s etapas: o &agrave; plataforma com conte&uacute;dos abertos, curso preparat&oacute;rio gratuito (Impulso Jovem) e inser&ccedil;&atilde;o no programa de aprendizagem com foco em habilidades digitais. Informa&ccedil;&otilde;es e inscri&ccedil;&otilde;es no site:&nbsp;<a href="https://portal/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://portal&amp;source=gmail&amp;ust=1744502964807000&amp;usg=AOvVaw2RIxmo1rqFYVxeIJWdUeYo">https://portal</a>.&nbsp;<a href="http://ciee.org.br/quero-contratar/impulso-digital/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=http://ciee.org.br/quero-contratar/impulso-digital/&amp;source=gmail&amp;ust=1744502964807000&amp;usg=AOvVaw3K4uUYxNcwbYDJthfQtPV8">ciee.org.br/quero-contratar/ impulso-digital/</a>&nbsp;</div> <div><strong>REDE SARAH</strong></div> <div>O <a href="/euestudante/trabalho-e-formacao/2025/03/7096357-rede-sarah-lanca-programa-aprendiz-2025-inscricoes-em-abril.html" target="_blank">Programa Aprendiz 2025 da Rede Sarah</a> oferece 284 vagas para jovens de 18 a 21 anos, com contrato de at&eacute; 24 meses, jornada de 20 horas semanais e sal&aacute;rio-m&iacute;nimo. Os participantes realizam atividades te&oacute;ricas e pr&aacute;ticas supervisionadas na &aacute;rea da sa&uacute;de, com foco humanista e apoio educacional, social e psicol&oacute;gico. H&aacute; vagas para Bras&iacute;lia e outras cidades. As inscri&ccedil;&otilde;es v&atilde;o at&eacute; este domingo (13/4) pelo site:&nbsp;<a href="https://renapsi.org.br/processo-seletivo-rede-sarah/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://renapsi.org.br/processo-seletivo-rede-sarah/&amp;source=gmail&amp;ust=1744502964807000&amp;usg=AOvVaw0DuE6C2D4Mc_aqQTUbiO9C">https://renapsi.org.br/ processo-seletivo-rede-sarah/</a>.<wbr />&nbsp;&nbsp;</div> <div><strong>*Estagi&aacute;ria sob a supervis&atilde;o de Marina Rodrigues&nbsp;</strong></div> <div><strong><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/euestudante/ensino-superior/2025/04/7108722-enade-2023-estudantes-com-auxilio-financeiro-tem-medias-mais-altas-no-exame.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2025/04/11/sem_nome__450_x_675_px_-49573168.png" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Ensino superior</strong> <span>Enade 2023: estudantes com auxílio financeiro têm médias mais altas no exame</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/euestudante/ensino-superior/2025/04/7108710-unb-e-escs-tem-nota-maxima-em-medicina-de-acordo-com-o-enade.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/03/24/24032025mf04-48523548.jpg?20250412080332" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Ensino superior</strong> <span>UnB e ESCS têm nota máxima em medicina, de acordo com o Enade</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/euestudante/educacao-basica/2025/04/7107754-eja-em-queda-especialistas-alertam-para-evasao-e-fechamento-de-escolas-no-df.html"> <amp-img src="/dapressmidia/CB/PRO/2019/11/14/media/CBPFOT141120190960.JPG?20250410234224" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Educação básica</strong> <span>EJA em queda: especialistas alertam para evasão e fechamento de escolas no DF</span> </div> </a> </li> </ul> </div></strong></div>", "isAccessibleForFree": true, "image": { "url": "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/04/11/675x450/1_1-49572414.jpeg?20250411211549?20250411211549", "width": 820, "@type": "ImageObject", "height": 490 }, "author": [ { "@type": "Person", "name": "Júlia Christine*" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=http%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } } 5066

Eu, Estudante 445c6h

mercado dinâmico

Aprendizagem profissional reduz em quase 4 vezes o número de jovens nem-nem no Brasil 6j3b17

Enquanto 26,4% dos jovens brasileiros não estudam nem trabalham, entre egressos da modalidade, o índice cai para 7%, aponta pesquisa do Espro. Resultado revela impacto de programas na inclusão produtiva no país e669

Com a exigência de experiência cada vez maior pelo mercado, conquistar o primeiro emprego no Brasil é um desafio para milhões de jovens, que acabam, muitas vezes, optando pela informalidade. Em meio a esse cenário, programas de aprendizagem profissional, isto é, de jovem aprendiz, têm se mostrado potentes ferramentas de transformação social, ampliando o o ao trabalho formal e estimulando a permanência na escola.

A última edição da Pesquisa Empregabilidade, realizada pelo Ensino Social Profissionalizante (Espro), revela que 81% dos jovens que participaram do programa seguem ocupados um ano após o término do contrato, enquanto 60% conciliam trabalho e estudo — índice quatro vezes maior que a média nacional. Apenas 7% deles estão na condição de “nem-nem” — que não estudam nem trabalham —, contra 26,4% entre brasileiros sem experiência com a modalidade, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE.
Os dados reforçam o impacto da Lei da Aprendizagem (nº 10.097/2000), que completa 25 anos em 2025 e garantiu a contratação formal de profissionais entre 14 e 24 anos em todo o país. Em setembro de 2024, o Brasil registrou o maior número de aprendizes da história, de 639.94, representando um aumento de 9,5% em relação ao ano anterior, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e o Relatório Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego. 

Evasão e abandono  x4d

Divulgação - Alessandro Saade, do Espro: "Uma das políticas mais eficazes de inclusão"
Para Alessandro Saade, superintendente-executivo do Espro, a aprendizagem profissional é uma das políticas públicas mais eficazes de inclusão social: “O jovem aprende desde o início como se portar no ambiente corporativo até adquirir habilidades técnicas, como o uso correto do e-mail, anotações de reuniões e prestação de contas. Esse espaço de preparação reduz o choque inicial e capacita o jovem para o futuro.” 
Nesses programas, o participante trabalha quatro dias por semana e dedica um dia à formação teórica. A capacitação dura em média 18 meses. No Espro, além da prática, os jovens têm acompanhamento psicológico e assistência social. “Nosso objetivo é que ele saia do programa consciente do funcionamento do mercado e confiante em sua jornada profissional. Quem a por um programa como o nosso dificilmente entra na estatística dos nem-nem”, afirma Saade. 
Ainda, a exigência de matrícula escolar ou conclusão do ensino médio é obrigatória, o que contribui diretamente para combater a evasão — quando o aluno não se matricula no ano seguinte — e o abandono dos estudos — quando o aluno deixa de frequentar as aulas durante o ano letivo —, frequentemente, para trabalhar. Nesse sentido, a pesquisa mostra que 73% dos ex-aprendizes seguem estudando. Entre os 27% que não estão matriculados, a maioria já concluiu o ensino médio e 37% citam a falta de recursos como principal impeditivo para ingressar no ensino superior. 

Perfil dos jovens  703k36

Divulgação - Maria Elisa Muntaner, do Espro, defende a redução do trabalho informal
Entre os entrevistados na pesquisa, 78% estudaram em escola pública, 38% têm mães ou responsáveis sem ensino médio completo, e 12% vivem em locais onde falta pelo menos um serviço básico, como energia elétrica, coleta de lixo ou saneamento. A média de idade é de 21 anos; 68% são mulheres, 53% se autodeclaram pretos ou pardos e 25% pertencem à comunidade LGBTQIAPN+. 
“Meninos sofrem pressão para sustentar a casa, enquanto meninas, muitas vezes, deixam a escola por gravidez precoce ou para cuidar de familiares”, analisa Maria Elisa Muntaner, coordenadora de inteligência de mercado do Espro. Ela afirma que o o a programas como esse pode contribuir também para a redução do trabalho informal, considerando a possibilidade de efetivação e a experiência adquirida: “O jovem respira a cultura da empresa, o que incentiva a continuidade nos estudos.” 
Nesse sentido, entre os participantes do programa do Espro, 30% foram efetivados nas empresas onde atuaram como aprendizes, e 76% deles permanecem trabalhando nos mesmos locais. A maioria (44%) tem carteira assinada, 21% estão em estágio, 8% continuam em novos contratos de aprendizagem, 1% atua no setor público e 1% iniciou um pequeno negócio. Apenas 6% atuam na informalidade, como freelancers ou autônomos. 
Mesmo entre os 19% que estão momentaneamente desocupados, 90% estão em busca ativa de uma vaga. As maiores dificuldades relatadas são não serem chamados para entrevistas, mesmo após envio de currículos (48%), escassez de vagas (33%) e exigência de experiência (28%). 

Porta de entrada  1z4w2r

Jonathan Jayme/ FSB - Aline Dária, da Renapsi, ressalta a importância de condições de vida dignas
A Rede Nacional de Aprendizagem (Renapsi), organização da sociedade civil com 30 anos de atuação, busca transformar a vida de jovens em situação de vulnerabilidade por meio da aprendizagem profissional. O programa começa com o cadastro no site oficial da instituição. Após preencher os dados pessoais, o jovem a por uma etapa de autoconhecimento, que inclui testes de estilo de aprendizagem, perfil comportamental e avaliação dos cinco grandes fatores de personalidade para jovens. 
Em seguida, ele tem o a uma vitrine de vagas disponíveis e pode se candidatar àquelas com as quais mais se identifica. Caso seja selecionado, inicia um período de 10 dias de preparação, como uma escola antes da entrada na empresa escolhida. Durante o contrato, o jovem conta com acompanhamento contínuo e pode ar cursos complementares oferecidos pela plataforma, como “Criando projetos com JavaScript”, “Descomplicando o e-mail”, “Entrevista de sucesso” e “O currículo ideal”. 
Para a diretora-executiva Aline Dária Ferreira, um dos principais desafios do primeiro emprego está na realidade desses jovens. “Muitos não têm sequer o básico dentro da cadeia de necessidades humanas. E aí, repetem-se ciclos”, explica Aline. “Nossa equipe dá e através do trabalho digno, formação profissional e acompanhamento psicossocial. Às vezes, exige esforço e resiliência, mas traz oportunidades incríveis de transformação”, completa. 
Renapsi/Divulgação - Caio Linhares, 20: "Preparação como um todo, não só para uma função"
Aos 20 anos, Caio de Almeida Linhares encontrou no programa de aprendizagem uma forma segura de ingressar no mercado sem abrir mão dos estudos. Morador de Ceilândia, ele vive com a mãe, avó e irmão. “Minha avó faz bolo e doce para vender, minha mãe é analista de sistemas e meu irmão, tatuador”, detalha. 
Apesar da dificuldade, às vezes, de equilibrar faculdade, trabalho e vida pessoal, ele acredita na modalidade: “O programa de jovem aprendiz me prepara para o ambiente de trabalho como um todo, não só para uma função específica”, defende o estudante. 
Jonathan Jayme / FSB - Geovanna Ribeiro, 16: "O momento de lutar pelos sonhos é agora"
Vivendo com nove familiares, Geovanna Ribeiro de Morais, 16 anos, já contribui com as despesas: “Pago a internet”, diz, orgulhosa. Apesar dos desafios, vê o esforço como um investimento no futuro. “Não é porque temos dificuldades que devemos desistir. Agora é o momento de lutar pelos nossos sonhos.” 
Jonathan Jayme / FSB - Yasmin Menezes, 14: "A aprendizagem prepara para a vida"
Yasmin Menezes de Abreu, também de 16 anos, sempre quis trabalhar. “Desde os 14 anos, eu tentava entrar no mercado”, conta. Inspirada pela mãe, enfrentou desafios, como transporte lotado e cansaço, mas segue firme: “A aprendizagem não prepara só para o mercado, mas para a vida. Quanto mais cedo você começar, melhor.” 
Renapsi/Divulgação - Regiane Dias, 15 anos, quer ser advogada: "Agora é a minha vez!"
Aos 15 anos, Regiane Dias dos Anjos viveu em acolhimento e encontrou no trabalho um caminho para a independência. Ela conta que o início foi difícil, mas que, agora, tudo se encaixou. “Foi complicado equilibrar escola e trabalho, pois sempre têm atividades dos dois lados, mas me acostumei com a rotina. Meu fim de semana é para estudar”, diz. 
Para o futuro, ela tem um plano bem definido: quer ser advogada. “Todos os dias, eu acordo e agradeço a Deus pela oportunidade que tanto esperei. Desde os 13 anos, eu queria isso. Agora é a minha hora.” 
Valdo Virgo - .

Programas disponíveis no DF 5ep2k

ESPRO
Programa de aprendizagem para estudantes de ensino médio, ensino médio técnico ou ensino superior: 20 mil vagas em todo o Brasil, com previsão de cerca de 400 vagas para adolescentes e jovens residentes em Brasília. Informações e inscrições pelo site: www.espro.org.br 
RENAPSI
Programa de Aprendizagem 2025 está com vagas abertas para estudantes do ensino médio, ensino médio técnico ou ensino superior. São 165 oportunidades em todo o Brasil, voltadas para adolescentes e jovens em busca do primeiro emprego com formação e acompanhamento. No Distrito Federal, 10 estão abertas. Informações e inscrições pelo site: www.renapsi.org.br 
MOVTECH 2030
O Impulso Digital é um programa do Ciee e da Ada Tech, com o apoio do MovTech, que capacita jovens de 14 a 24 anos de todo o Brasil em habilidades digitais e disciplinas, como português, matemática e dados, preparandoos para o mercado de trabalho. O processo é dividido em três etapas: o à plataforma com conteúdos abertos, curso preparatório gratuito (Impulso Jovem) e inserção no programa de aprendizagem com foco em habilidades digitais. Informações e inscrições no site: https://portalciee.org.br/quero-contratar/ impulso-digital/ 
REDE SARAH
O Programa Aprendiz 2025 da Rede Sarah oferece 284 vagas para jovens de 18 a 21 anos, com contrato de até 24 meses, jornada de 20 horas semanais e salário-mínimo. Os participantes realizam atividades teóricas e práticas supervisionadas na área da saúde, com foco humanista e apoio educacional, social e psicológico. Há vagas para Brasília e outras cidades. As inscrições vão até este domingo (13/4) pelo site: https://renapsi.org.br/ processo-seletivo-rede-sarah/.  
*Estagiária sob a supervisão de Marina Rodrigues