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Deflagrada no dia 15 de abril, a paralisa&ccedil;&atilde;o dos docentes na institui&ccedil;&atilde;o&nbsp;contabiliza 43 dias, afetando diretamente os estudantes. Preocupa&ccedil;&otilde;es envolvem atrasos na forma&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica, priva&ccedil;&atilde;o do conv&iacute;vio social na universidade e o n&atilde;o aproveitamento de atividades em cursos que n&atilde;o aderiram &agrave; greve.&nbsp;</p> <ul> <li><a href="/euestudante/ensino-superior/2024/05/6866005-acordo-assinado-sindicato-denuncia-acordo-secreto-entre-governo-e-federacao.html">Greve: federa&ccedil;&atilde;o dos docentes assina acordo salarial com o governo</a></li> </ul> <p class="texto">As reivindica&ccedil;&otilde;es dos docentes se concentram, principalmente, em reajustes salariais e na reestrutura&ccedil;&atilde;o da carreira. 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Eu, Estudante 445c6h

Paralisação

Estudantes da UnB estão desmotivados em meio à greve na educação x1i55

A paralisação, que se estende há 43 dias, afeta diretamente os alunos, que se veem sem perspectiva em relação ao calendário acadêmico. Universidade diz que semestre letivo não foi suspenso ou cancelado 4x332y

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) estão desmotivados com a incerteza do calendário acadêmico em meio à greve. Deflagrada no dia 15 de abril, a paralisação dos docentes na instituição contabiliza 43 dias, afetando diretamente os estudantes. Preocupações envolvem atrasos na formação acadêmica, privação do convívio social na universidade e o não aproveitamento de atividades em cursos que não aderiram à greve. 

As reivindicações dos docentes se concentram, principalmente, em reajustes salariais e na reestruturação da carreira. Na última quarta-feira (22/5), a Associação dos Docentes da UnB (ADUnB) rejeitou a proposta do governo federal, que prevê 0% de aumento para este ano, 9% para 2025 e 3,5% para 2026. No entanto, o acordo foi firmado entre o governo e a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Proifes-Federação) nesta segunda-feira (27/5).

Em nota, a UnB declara que o semestre letivo não foi suspenso nem cancelado, e que alterações no calendário serão feitas, caso necessário, após o fim da greve. “O semestre letivo não foi suspenso nem cancelado. Após o término da greve e, se for necessário, eventual alteração do calendário acadêmico será objeto de deliberação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), nos termos do Regimento Geral da UnB”, afirma a nota.

Arquivo pessoal - Luiza Sartório, 19 anos, é estudante de pedagogia na Unb e se preocupa com o atraso no andamento do curso

Luiza Sartório Fernandes, 19 anos, é estudante do segundo semestre de pedagogia na UnB e diz que sua principal preocupação é com o atraso no andamento do curso. “Já tem mais de um mês que estou sem aula, e a rotina ficou totalmente diferente. Não tem perspectiva alguma de volta às aulas, e isso preocupa muito o andamento do curso como um todo”, expõe. 

Ela conta que, no início, apenas um de seus professores não aderiu à greve, mas acabou seguindo o movimento dos docentes, para não prejudicar os alunos. Além da preocupação com o andamento do curso, Luiza sente falta do convívio com os colegas: “Faz bastante falta ter um ambiente de socialização e integração com pessoas que compartilham experiências importantes para a futura vida profissional”.

Arquivo pessoal - Gabriele Vasconcelos, 20 anos, estudante de pedagogia na UnB, relata ansiedade com a incerteza do calendário acadêmico

Gabriele Vasconcelos Pacheco, 20, é colega de curso de Luiza Sartório e relata que a greve está lhe causando ansiedade em relação ao seu futuro. “Apesar de estar no começo da vida acadêmica, a greve está me causando preocupações sobre o meu futuro, tanto na vida acadêmica quanto profissional, porque é um atraso. A incerteza do calendário acadêmico também tem me causado muita ansiedade, porque gera aquela incerteza quanto ao restante do semestre”, compartilha.

Anna Luiza da Silva Oliveira,  19 anos, está no segundo semestre de engenharia mecânica na UnB e teme o não aproveitamento das matérias que seguem com aulas na greve, após a normalização do calendário. Antes da paralisação, a estudante conta que tinha sete matérias, mas agora só tem uma. Apesar do caso dela, Anna Luiza diz que a maioria dos professores do seu curso não aderiram à greve, preocupando os estudantes que estão em aulas. Ela espera que a greve chegue ao fim logo, para que a universidade possa continuar as atividades.

Arquivo pessoal - Anna Luiza Oliveira, 19 anos, cursa engenharia mecânica na UnB e teme o não aproveitamento das matérias que seguem tendo aulas na greve

“Acredito que a greve afetará todos os estudantes que ainda têm aula, pois 50% do semestre já ou, e houve diversas avaliações em disciplinas ativas. Então, perder o que já foi feito seria prejudicial. Se as negociações tivessem sido mais rápidas, isso não afetaria o calendário acadêmico como agora. O indicado seria resolver os problemas que geraram a greve para que, assim, a universidade possa seguir o semestre sem problemáticas posteriores”, declara.

*Estagiária sob a supervisão de Marina Rodrigues