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No entanto, o Mais Tradicional voltou a competir. Contra o Flamengo, teve mais chances reais que o adversário para vencer o jogo. Faltou o detalhe. O tão falado capricho no terço final. A evolução, portanto, ainda é tímida.</p> <p class="texto">Sem Savarino e Artur ficou mais difícil colocar a bola na rede. Freitas teve uma oportunidade claríssima e bateu com confiança para colocar a pelota na gaveta. Rossi realizou uma das melhores defesas de sua carreira. Rwan, por sua vez, errou feio. E Cuiabano quase marca um golaço de três dedos. O Flamengo, por sua vez, teve só uma chance nítida graças a um vacilo de Jair. 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Goleada do Botafogo na arquibancada e partida segura em campo 3w5t1l
Esportes

Goleada do Botafogo na arquibancada e partida segura em campo 3q203y

Massa Compacta deixa 50 mil rubro-negros em silêncio 2az67

A maior virtude dos botafoguenses é o senso de urgência. Não importa a posição na tabela ou o momento do time. A galera alvinegra chega junto quando a presença torna-se imperativa, conforme aconteceu neste domingo (18), no Maracanã, contra o Flamengo, pela rodada 9 do Campeonato Brasileiro. A propósito, contra os rubro-negros, o Botafogo joga sempre como local no anfiteatro da Grande Tijuca. Mais uma goleada nas arquibancadas da Massa Compacta e corte para viralizar nas redes sociais.

“Teatro, teatro, teatro… Torcida de teatro”, cantam os escolhidos aos simpatizantes do clube da Lagoa Rodrigo de Freitas.

A torcida do Botafogo não canta a mesma música durante dez minutos, como, particularmente, este cronista gostaria. Mas ela grita o refrão das canções de seu repertório. É um esporro sonoro. No Maracanã, o Flamengo, antes de a bola rolar, precisou colocar o seu hino no volume máximo para abafar as vozes que representaram o Mais Tradicional na tribuna do Estádio Mário Filho. Algo, aliás, extremamente constrangedor. O alto-falante tentava animar a tal da Nação, mas o público do anfiteatro não respondia.

Quando a bola rolou, os anfitriões esboçaram uma reação, mas cansaram rápido, assim como a equipe rubro-negra, cujo domínio territorial não durou 25 minutos. Enquanto isso, dois mil seguidores alvinegros calaram mais de 50 mil expectadores, mesmo com todas as adversidades que marcaram a prévia do clássico. Não há nada novo debaixo do sol. E que o Botafogo divida a Sul com o Flamengo, no returno, no Estádio Nilton Santos.

Botafogo de Paiva melhora 4h6u71

As últimas partidas transmitem a sensação de que o Botafogo está caminhando. Cinco vitórias, um empate e uma derrota. Uma pena que o sócio majoritário da SAF do Glorioso, John Textor, marcou o início da temporada para abril. Um mês mais cedo e este time poderia estar voando agora. No entanto, o Mais Tradicional voltou a competir. Contra o Flamengo, teve mais chances reais que o adversário para vencer o jogo. Faltou o detalhe. O tão falado capricho no terço final. A evolução, portanto, ainda é tímida.

Sem Savarino e Artur ficou mais difícil colocar a bola na rede. Freitas teve uma oportunidade claríssima e bateu com confiança para colocar a pelota na gaveta. Rossi realizou uma das melhores defesas de sua carreira. Rwan, por sua vez, errou feio. E Cuiabano quase marca um golaço de três dedos. O Flamengo, por sua vez, teve só uma chance nítida graças a um vacilo de Jair. Um erro que quase compromete uma performance excelente de todo o sistema defensivo do Botafogo.

*Esta coluna não reflete, necessariamente, a opinião do Jogada10

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