
Um dia antes da estreia argentina na Copa do Mundo Qatar-2022, o craque e capitão Lionel Messi esteve em entrevista coletiva nesta segunda-feira (21/11). Antes de entrar em campo frente à Arábia Saudita, nesta terça-feira (22/11), às 7h, no Estádio de Lusail, “La Pulga” falou sobre sua situação física, experiência e até carinho estrangeiro.
Após uma foto onde supostamente o tornozelo esquerdo do astro estaria inchado, o atacante amenizou a situação toda frente a um momento com tantas lesões de jogadores envolvidos com a competição. “Me sinto muito bem e em um grande momento pessoal e físico. Não tenho nenhum problema, mesmo treinando à parte por precaução, mas nada de raro”, explicou.
O ritmo do calendário também foi outro ponto citado pelo baixinho, com concentração forte apesar do curto tempo em trabalhar para o campeonato. “É outro momento da temporada, chegamos diferente fisicamente. Agora, não temos o tempo habitual de um mês de preparação. Sabíamos que seria assim, mas a atmosfera é sempre especial”, diferenciou.
Muito movida pelo camisa dez da formação platina, uma legião de fãs espalhados pelo mundo preferem torcer pela albiceleste, algo pelo qual o nascido em Rosario se diz grato. “É gracioso que muita gente que não é argentina deseja que a seleção seja campeã em grande parte por mim. Agradeço pelo carinho que recebi em toda a minha carreira esportiva. Sempre onde vou recebo carinho e isso me faz feliz”, confessou.
De acordo com o jogador do Paris Saint-Germain, o título da Copa América de 2021 tira a pressão dos ombros hermanos sobre o favoritismo para o tricampeonato no Qatar. “Isso nos faz trabalhar de outra maneira, com as pessoas não tão ansiosas e não tão pendentes dos resultados, mas disfrutando mais. Esse grupo me lembra o da Copa do Mundo de 2014, unido e esclarecido sobre o que queria. Isso dá mais confiança na hora de jogar”, afirmou.
A maturidade se tornou uma forma mais tranquila de Messi viver uma competição com a camisa celeste e branca. Como o astro relatou, hoje é prioridade aproveitar o Mundial: “Não sei se é o momento mais feliz da minha carreira, mas me encontro bem. Com outra idade, trato de viver com outra intensidade aqui como aconteceu na Copa América. A idade te faz ver as coisas de outra maneira e dar importância aos pequenos detalhes que antes não eram importantes”.
*Estagiário sob supervisão de Danilo Queiroz
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