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No caso da Moddy’s, a nota mais alta é ‘Aaa’, enquanto que a mais baixa é ‘D’. <a href="/economia/2024/10/6955147-moody-s-eleva-nota-de-credito-do-brasil-para-ba1-com-perspectiva-positiva.html">O Brasil, por exemplo, é classificado como Ba1</a>, ainda abaixo do chamado “grau de investimento”, que é conferido aos países com melhores notas no ranking.<br /></p> <p class="texto">A Moody's era a única das três principais agências de risco a manter a nota de crédito dos EUA no patamar máximo. 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Moody's rebaixa nota de crédito dos EUA e tira país da elite 'AAA' 274c
Classificação de Risco

Moody's rebaixa nota de crédito dos EUA e tira país da elite 'AAA' 2p664e

Agência rebaixou nota de crédito do país de "AAA" para "AA1" e alterou perspectiva de negativa para estável vv3i

A agência de classificação de risco norte-americana Moody’s rebaixou a nota de crédito dos Estados Unidos de ‘Aaa’ para ‘Aa1’, nesta sexta-feira (16/5). A decisão retira o país do posto mais alto na tabela de classificação e é justificada, de acordo com a Moody’s, pelo aumento de mais de uma década da dívida do governo, além de juros a níveis mais altos que outros países com classificação semelhante.

“As sucessivas istrações e o Congresso dos EUA não conseguiram chegar a um acordo sobre medidas para reverter a tendência de grandes déficits fiscais anuais e custos de juros crescentes. Não acreditamos que reduções plurianuais significativas nos gastos obrigatórios e nos déficits resultarão das atuais propostas em consideração”, justifica a agência.

A Moody’s também alterou de ‘negativa’ para ‘estável’ a perspectiva para a nota do país. Na avaliação da agência, há uma projeção de deficits maiores à medida que os gastos com direitos no país aumentam e a receita do governo permanece praticamente estável. “Prevemos que o ônus da dívida federal dos EUA aumentará para cerca de 134% do PIB até 2035, em comparação com 98% em 2024”, destaca a agência.

Apesar disso, a agência avalia que o crescimento do PIB a longo prazo no país não deve ser afetado de forma significativa pelas tarifas recíprocas implementadas pelo governo do presidente Donald Trump.

A nota de crédito funciona como um selo de qualidade dos países e indica se essa nação tem histórico positivo no pagamento de dívidas e menos possibilidade de dar calotes. No caso da Moddy’s, a nota mais alta é ‘Aaa’, enquanto que a mais baixa é ‘D’. O Brasil, por exemplo, é classificado como Ba1, ainda abaixo do chamado “grau de investimento”, que é conferido aos países com melhores notas no ranking.

A Moody's era a única das três principais agências de risco a manter a nota de crédito dos EUA no patamar máximo. Em 2011, a Standard & Poor's (S&P) rebaixou a classificação do país de 'AAA' para 'AA+', enquanto que a Fitch Ratings decidiu reduzir a nota apenas em 2023, quando também alterou a nota de 'AAA' para 'AA+', de acordo com os padrões dessas agências. 

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