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Segundo o estudo “Os brasileiros e a jornada de trabalho”, 65% da população apoia a <a href="/politica/2025/02/7070033-escala-6x1-erika-hilton-protocola-pec-nesta-terca-25-2.html" target="_blank">redução da jornada semanal máxima de 44 horas atualmente permitidas por lei</a>. Entre os jovens de 16 a 24 anos, esse número salta para 76%.</p> <p class="texto">O levantamento revela ainda que a proposta encontra maior respaldo entre aqueles que mais sentem os efeitos do desemprego ou da dificuldade de inserção no mercado: 73% dos desempregados também apoiam a medida, enquanto entre os trabalhadores ocupados o índice é de 66%. 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Escala 6x1 6p685x redução da jornada de trabalho tem apoio de 76% dos jovens
Pesquisa

Escala 6x1: redução da jornada de trabalho tem apoio de 76% dos jovens 72a52

Às vésperas do Dia do Trabalhador, levantamento da Nexus mostra que brasileiros associam menor carga horária a uma maior qualidade de vida, produtividade e oportunidades no mercado 2s5926

Pesquisa da Nexus divulgada nesta quarta-feira (30/4), às vésperas do Dia do Trabalhador, 1º de maio, promove debate sobre a carga horária dos brasileiros e seu impacto na geração de empregos e na qualidade de vida. Segundo o estudo “Os brasileiros e a jornada de trabalho”, 65% da população apoia a redução da jornada semanal máxima de 44 horas atualmente permitidas por lei. Entre os jovens de 16 a 24 anos, esse número salta para 76%.

O levantamento revela ainda que a proposta encontra maior respaldo entre aqueles que mais sentem os efeitos do desemprego ou da dificuldade de inserção no mercado: 73% dos desempregados também apoiam a medida, enquanto entre os trabalhadores ocupados o índice é de 66%. A percepção de que a redução da carga horária pode abrir novas oportunidades de trabalho é um dos principais motores desse apoio.

“O apoio à redução da jornada máxima de 44 horas semanais por mais de 70% dos desempregados mostra que este público trabalha com a perspectiva de que uma eventual mudança, se aprovada, criaria novas vagas de emprego”, avalia Marcelo Tokarski, CEO da Nexus. “O mesmo vale para os jovens que estão buscando o primeiro emprego. A expectativa é que a flexibilização da carga semanal gere mais postos de trabalho.”

A pesquisa também revela que o apoio à proposta diminui com a idade: 69% entre os brasileiros de 25 a 40 anos, 63% de 41 a 59 anos e 54% entre os que têm 60 anos ou mais. Neste último grupo, 34% se disseram contrários à mudança. A rejeição à ideia, aliás, é mais forte entre os mais velhos, chegando a apenas 16% entre os mais jovens.

Qualidade de vida e produtividade em foco 3t6r4b

Mais do que uma questão econômica, a jornada de trabalho é vista como um fator essencial para o bem-estar. De acordo com a pesquisa, 65% dos brasileiros acreditam que a redução da carga horária semanal seria benéfica para a qualidade de vida. Apenas 16% enxergam a medida como prejudicial, enquanto 15% acham que não faria diferença.

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Quando o assunto é produtividade, 55% acreditam que trabalhar menos dias por semana — como em uma escala de quatro dias — teria impacto positivo. Entre os jovens, esse índice sobe para 67%. Para 20% da população, a mudança seria prejudicial, e 19% afirmam que não haveria impacto.

A visão positiva também se estende ao desenvolvimento do país. Quase metade dos entrevistados (45%) acredita que uma eventual mudança na Constituição que reduza a jornada semanal traria benefícios sociais. No aspecto econômico, 40% veem a proposta como positiva, enquanto 27% acreditam que não faria diferença e outros 27% temem impactos negativos.



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