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Alckmin crê em 'efeito rápido' da isenção do ICMS nos preços dos alimentos 1o430
GOVERNO LULA

Alckmin crê em 'efeito rápido' da isenção do ICMS nos preços dos alimentos 4nu2e

Vice-presidente destacou que governo não vai impor mudança tarifária para os estados, mas faz apelo: "O que puder fazer, ajuda" 185536

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), Geraldo Alckmin, disse que a isenção do Imposto sobre Circulação de de Mercadorias e Serviços (ICMS), gerido pelos estados, para determinados alimentos pode causar um efeito positivo para o preço dos alimentos em um período de tempo mais curto. 

“Nós entendemos a realidade de cada estado, por isso não é obrigatório. É uma proposta. E também não precisa zerar todos, porque isso vai ar. Na hora em que o dólar se mantiver nesse patamar e o clima melhorar, e a safra vai ser recorde esse ano, isso vai melhorar. É transitório”, disse o vice-presidente, nesta segunda-feira (10/3), em entrevista à rádio CBN.

O governo federal decidiu, em 6 de março, zerar o imposto de importação de nove produtos alimentícios considerados essenciais. A medida inclui azeite, óleo de girassol, milho, sardinha, biscoitos, massas alimentícias, café, carnes e açúcar. No entanto, um dos argumentos contrários à decisão é que ela teria pouco efeito prático para o preço final dos produtos, visto que a maioria é produzida dentro do país. 

Sobre esse argumento, Alckmin defendeu que a medida pode trazer efeitos práticos a curto prazo. “Então eu não posso reduzir todos os ICMS, mas eu posso (reduzir) de algum produto. O que puder fazer, ajuda. O governador do Piauí (Rafael Fonteles) já disse que vai reduzir, no mês que vem já vai estar zerado o ICMS de boa parte da cesta básica. Vamos aguardar”, acrescentou o vice. 

Aumento de estoque

Além da isenção do imposto de importação, o governo também anunciou outras medidas no pacote para reduzir o preço dos alimentos, como o aumento de estoque da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que serve para evitar flutuações muito elevadas dos preços praticados internamente, como destacou o vice-presidente durante a entrevista.

 

“Então, essa é outra medida que vai ser tomada: fortalecer o estoque regulador. Isso é importante por causa da mudança climática. Você cada vez mais vai ter no mundo um problema de excesso de chuva, excesso de seca, esse é um problema que veio para ficar”, sustentou.

Por fim, o vice-presidente ressaltou que “não haverá nenhuma heterodoxia”, fazendo alusão aos pensamentos econômicos considerados fora da tradição liberal. "São medidas corretas, medidas adequadas, e devemos saudar, porque em um país que tem carga tributária alta, o Brasil tem quase 34% de impostos de carga tributária, reduzir imposto deve ser festejado", completou Alckmin. 

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