{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [ { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/economia/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/economia/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/economia/", "name": "Economia", "description": "Medidas econômicas, finanças, negócios estão em destaque no Correio Braziliense ", "url": "/economia/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/economia/2023/05/5096302-datafolha-trabalhadores-por-aplicativo-preferem-autonomia-e-rejeitam-clt.html", "name": "Datafolha: trabalhadores por aplicativo preferem autonomia e rejeitam CLT", "headline": "Datafolha: trabalhadores por aplicativo preferem autonomia e rejeitam CLT", "description": "", "alternateName": "TRABALHO", "alternativeHeadline": "TRABALHO", "datePublished": "2023-05-22-0321:02:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A maioria dos motoristas e entregadores por aplicativo, cerca de 75%, preferem a autonomia em vez de ter um <a href="https://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/negociacoes-coletivas-moldam-direitos-trabalhistas-avalia-especialista/">vínculo tradicional com as normas previstas na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)</a> mostra a pesquisa <em>Futuro do trabalho por aplicativo</em>, feita pelo Datafolha e encomendada por <a href="https://blogs.correiobraziliense.com.br/capital-sa/2023/04/13/ifood-uber-ze-delivery-e-99-revelam-perfil-de-motoristas-e-entregadores/">Uber e iFood</a>. O levantamento entrevistou 1.800 motoristas e 1.000 entregadores por aplicativo, sendo 94% homens e 4% mulheres.</p> <p class="texto">Nove a cada 10 dos ouvidos preferem o modelo de trabalho por aplicativo por garantir a autonomia e liberdade de decidir o horário e poder recusar pedidos de viagens e entregas, além de poderem utilizar mais de um aplicativo. Além disso, 83% dos entregadores e 74% dos motoristas sinalizaram que desejam continuar a trabalhar com os aplicativos de mobilidade e entrega mesmo sem a regularização do serviço com vínculos de trabalho prevista na CLT.</p> <p class="texto">A pesquisa também mostrou que 84% dos entrevistados são chefes de família, e tem em média três pessoas dependendo do salário. Além disso, 51% dos trabalhadores têm o aplicativo como a única renda e 49% usam como complemento.</p> <p class="texto"></p> <p class="texto">Entre os benefícios ofertados por outros trabalhos formais, apenas um supera a barreira dos 50% de interesse entre os trabalhadores por aplicativo: a <a href="/economia/2023/05/5095459-inss-tera-clube-de-vantagens-com-descontos-para-cinema-shows-academia-e-mais.html">Previdência Social (INSS)</a> — sendo o interesse de 57% entre os motoristas e 53% entre os entregadores. De acordo com o ponto de vista dos trabalhadores sobre os direitos e benefícios, 9 a cada 10 preferem certos direitos desde que se mantenha a flexibilidade. “É preciso garantir certos direitos e benefícios aos trabalhadores de aplicativos, desde que não interfiram na flexibilidade (ou seja, desde que se possa continuar trabalhando quando, como e com qual plataforma quiser, sem necessidade de agendamento obrigatório e comunicação com as plataformas)", diz trecho da pesquisa.</p> <h3>Mais números</h3> <p class="texto">De acordo com os dados, seis a cada 10 profissionais fazem contribuições ao INSS ou possuem previdência privada. 34% dos entregadores e 26% dos motoristas fazem contribuições ao INSS e estão cobertos pela previdência social como empregado de uma empresa privada ou do setor público. Enquanto isso, 26% dos motoristas e 24% dos entregadores fazem contribuição ao INSS e estão cobertos pela previdência social por conta própria.</p> <p class="texto">10% dos motoristas e entregadores não fazem contribuição ao INSS e não estão cobertos pela previdência social, mas tem um plano de previdência privada. Mas a maior parte dos motoristas, 37% e 32% dos entregadores não fazem contribuição ao INSS e não estão cobertos pela previdência social e não têm um plano de previdência privada. Entre os motivos de não estarem inscritos na previdência social, a principal razão é o valor da mensalidade, burocracia e falta de conhecimento sobre o assunto.</p> <p class="texto">Entretanto, sete a cada dez tem interesse em contribuir caso a plataforma recolhesse automaticamente, sendo 69% entre os motoristas e 63% entre os entregadores.</p> <p class="texto"><br /></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/30/1200x800/1_20200719130552941928e-7274070.jpg?20230522184257?20230522184257", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/30/1000x1000/1_20200719130552941928e-7274070.jpg?20230522184257?20230522184257", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2021/12/30/800x600/1_20200719130552941928e-7274070.jpg?20230522184257?20230522184257" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Helena Dornelas", "url": "/autor?termo=helena-dornelas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } 254t2b

Datafolha 3h2z20 trabalhadores por aplicativo preferem autonomia e rejeitam CLT
TRABALHO

Datafolha: trabalhadores por aplicativo preferem autonomia e rejeitam CLT 3dh1a

Pesquisa encomendada pela Uber e iFood mostra que motoristas e entregadores preferem a flexibilidade de horário ao vínculo formal 6t2063

A maioria dos motoristas e entregadores por aplicativo, cerca de 75%, preferem a autonomia em vez de ter um vínculo tradicional com as normas previstas na CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) mostra a pesquisa Futuro do trabalho por aplicativo, feita pelo Datafolha e encomendada por Uber e iFood. O levantamento entrevistou 1.800 motoristas e 1.000 entregadores por aplicativo, sendo 94% homens e 4% mulheres.

Nove a cada 10 dos ouvidos preferem o modelo de trabalho por aplicativo por garantir a autonomia e liberdade de decidir o horário e poder recusar pedidos de viagens e entregas, além de poderem utilizar mais de um aplicativo. Além disso, 83% dos entregadores e 74% dos motoristas sinalizaram que desejam continuar a trabalhar com os aplicativos de mobilidade e entrega mesmo sem a regularização do serviço com vínculos de trabalho prevista na CLT.

A pesquisa também mostrou que 84% dos entrevistados são chefes de família, e tem em média três pessoas dependendo do salário. Além disso, 51% dos trabalhadores têm o aplicativo como a única renda e 49% usam como complemento.

Entre os benefícios ofertados por outros trabalhos formais, apenas um supera a barreira dos 50% de interesse entre os trabalhadores por aplicativo: a Previdência Social (INSS) — sendo o interesse de 57% entre os motoristas e 53% entre os entregadores. De acordo com o ponto de vista dos trabalhadores sobre os direitos e benefícios, 9 a cada 10 preferem certos direitos desde que se mantenha a flexibilidade. “É preciso garantir certos direitos e benefícios aos trabalhadores de aplicativos, desde que não interfiram na flexibilidade (ou seja, desde que se possa continuar trabalhando quando, como e com qual plataforma quiser, sem necessidade de agendamento obrigatório e comunicação com as plataformas)", diz trecho da pesquisa.

Mais números 5i2420

De acordo com os dados, seis a cada 10 profissionais fazem contribuições ao INSS ou possuem previdência privada. 34% dos entregadores e 26% dos motoristas fazem contribuições ao INSS e estão cobertos pela previdência social como empregado de uma empresa privada ou do setor público. Enquanto isso, 26% dos motoristas e 24% dos entregadores fazem contribuição ao INSS e estão cobertos pela previdência social por conta própria.

10% dos motoristas e entregadores não fazem contribuição ao INSS e não estão cobertos pela previdência social, mas tem um plano de previdência privada. Mas a maior parte dos motoristas, 37% e 32% dos entregadores não fazem contribuição ao INSS e não estão cobertos pela previdência social e não têm um plano de previdência privada. Entre os motivos de não estarem inscritos na previdência social, a principal razão é o valor da mensalidade, burocracia e falta de conhecimento sobre o assunto.

Entretanto, sete a cada dez tem interesse em contribuir caso a plataforma recolhesse automaticamente, sendo 69% entre os motoristas e 63% entre os entregadores.