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IBGE aponta redução de 404 mil postos de trabalho no primeiro ano de pandemia 6b5i4p
Comércio

IBGE aponta redução de 404 mil postos de trabalho no primeiro ano de pandemia 694w1s

Segundo os dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2020, divulgados nesta quarta-feira (17/8), 7,4% dos estabelecimentos foram fechados durante o período e houve queda de 4% na quantidade de pessoas ocupadas no setor 2nr37

O comércio brasileiro sofreu perdas recordes durante o primeiro ano da pandemia da covid-19. Segundo os dados da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2020, divulgados nesta quarta-feira (17/8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 7,4% dos estabelecimentos foram fechados durante o período e houve uma queda de 4% na quantidade de pessoas ocupadas no setor.

Apenas em 2020, mais de 404 mil postos de trabalho foram perdidos, sendo 90,4% deles no varejo. Já o atacado suavizou o desempenho negativo geral, após aumento de 2,2% na ocupação e de 1,3% no número de empresas naquele mesmo ano. Foi a maior queda na ocupação do comércio, no intervalo de um ano, desde o início da série histórica da pesquisa, em 2007.

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Entre as atividades, a maior redução foi sentida no segmento varejista de tecidos, vestuário, calçados e armarinho, que sofreu retração de 176,6 mil trabalhadores em um ano, o que representa uma perda de 15,3% em seu contingente de ocupados. Além disso, o número de empresas do setor caiu 15,6%, o que corresponde a 32,6 mil estabelecimentos comerciais. 

“O volume expressivo da queda nesse setor chama a atenção e representa de forma significativa aquelas lojas que tiveram suas atividades mais afetadas pela necessidade de isolamento social, seja no comércio popular, seja em shoppings. Todos esses estabelecimentos onde a venda presencial é muito importante para experimentar a mercadoria sentiram os efeitos da pandemia de forma mais acentuada nesse primeiro ano”, explicou a gerente de Análise Estrutural do IBGE, Synthia Santana.

Apenas duas atividades varejistas criaram empregos: os hipermercados e supermercados e as lojas de produtos farmacêuticos, cosméticos e artigos médicos. Ambas foram consideradas serviços essenciais durante a pandemia, e tiveram autorização para funcionar com menos restrições. Além disso, acabaram sendo bastante demandadas pelos consumidores.

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