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Em mais de seis décadas de história, a trajetória da cidade se mistura, principalmente, com a gastronomia. A capital federal é considerada o terceiro maior polo gastronômico do Brasil e coleciona restaurantes tradicionais que surgiram e cresceram com ela.</p> <p class="texto">O<a href="/divirtasemais/2022/10/5044166-restaurantes-historicos-sao-sempre-boa-pedida-para-o-fim-de-semana.html"> Restaurante Roma</a> foi inaugurado dias antes de Brasília e, desde então, se tornou palco de grandes acontecimentos. "O Roma oferecia aos brasilienses e visitantes absolutamente tudo que se procurasse. Um restaurante que acompanhou de perto cada expansão da cidade, observou atento às mudanças governamentais e serviu aos seus clientes uma mesa farta, com sabor único e um lugar aconchegante", lembra a proprietária Angela Pitel.</p> <p class="texto">O <a href="/divirtasemais/2022/11/5050397-quais-os-sabores-da-copa-restaurantes-trazem-as-culinarias-do-mundial.html">La Chaumière</a> também surgiu durante a década de 1960. O chef Severino Xavier destaca que o restaurante faz parte da história da capital por compartilhar momentos com a classe política. 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Segundo Francisco Emílio Marinho, um dos proprietários dessa filial, o Beirute representa "um autêntico ponto de encontro da cultura e da diversidade brasiliense".</p> <p class="texto">De acordo com Francisco, os pratos que mais fazem sucesso entre os brasilienses no "beirutinho" — apelido carinhoso dado pelos frequentadores — são o kibeirute (R$ 14,20), famoso quibe com queijo, o quibe assado (R$ 44,50), e o tradicional filé à parmegiana (R$ 73,90), acompanhado por arroz branco e fritas ou purê de batata.</p> <h3>Italiano na W3 Sul</h3> <p class="texto">Um dos primeiros restaurantes da capital modernista, o Restaurante Roma nasceu pelas mãos de um italiano em 1960, mas foi comprado pelo belga Simon Pitel, que conduziu as atividades do espaço de 1964 a 2022, ano em que morreu. "O Roma sempre foi uma ótima opção, desde a época em que a Avenida W3 Sul era o que havia de melhor na cidade, o 'shopping a céu aberto' de Brasília", explica Angela Pitel, filha que conduz o negócio com "toda a maestria e cuidado herdados do pai".</p> <p class="texto">O local foi inaugurado dias antes de Brasília e, portanto, também está em festa pelos 64 anos. Nessas seis décadas, o prato "queridinho" da casa, segundo Angela, é o filé à parmegiana (R$ 174,90). "Um filé mignon macio e suculento, minuciosamente preparado pelo açougue que possuímos na casa, com um molho de tomate caseiro e o queijo derretido", destaca.</p> <h3>Dupla comemoração</h3> <p class="texto">Apesar do chef Rosario Tessier ter ado pela cozinha de diversos países europeus e de hotéis luxuosos no Rio de Janeiro, foi por Brasília que ele se apaixonou. Em 2002, ele inaugurou a Trattoria da Rosario, restaurante italiano marcado pela combinação de sabor e simplicidade. “Inicialmente era uma porta com poucas mesas, porém com o ar dos anos, a casa cresceu e eu ampliei o espaço para atender a grande demanda”, conta o proprietário.</p> <p class="texto">No mesmo dia em que Brasília comemora 64 anos, o restaurante celebra 22 anos de inauguração. “Uma dupla comemoração. Como chef e empresário do setor gastronômico, vejo que a Trattoria se tornou referência no conceito de excelência da gastronomia italiana, e isso me dá muito orgulho, pois esse é um trabalho de equipe que atua diariamente para oferecer a melhor comida e o melhor atendimento possível”, reforça Rosario.</p> <p class="texto">Em tantos anos de história, o controfiletto di agnello (R$ 169) é o prato mais antigo do cardápio e o mais procurado pelos brasilienses. O lombo de cordeiro em crosta, ao molho de balsâmicoreduzido, é acompanhado de risoto de negro e cogumelos Porcini. Outro destaque é o linguine golfo di napoli, massa com lula, camarões e tomates frescos (R$ 149).</p> <h3>Escolha do presidente</h3> <p class="texto">O La Chaumière surgiu em 1966, quando um casal de ses donos do Nosso Bar decidiram transformar o local em um restaurante francês e requintado, tendo em vista que ministros e embaixadores estavam vindo para a capital naquela época. Pernambucano criado pelos europeus desde os 15 anos, Severino Xavier comprou o estabelecimento em 1973 e seguiu com o legado deixado pelos proprietários. “Mantive o tamanho, não aumentei o cardápio e mantive o padrão”, explica o chef. Na verdade, “Severã”, como foi apelidado pelo casal francês, adicionou alguns pratos para homenagear a si mesmo, a esposa, a filha e as netas. Mesmo com as adições, a opção mais tradicional do cardápio é o filé au poivre (R$ 129), feito com creme de leite flambado no conhaque com pimenta-do-reino preta ou verde. O chef lembra que este também era o preferido do ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, que costumava frequentar o restaurante.</p> <p class="texto"> </p> <h3>Simplicidade e sabor</h3> <p class="texto">A Dom Bosco foi fundada em 1968 pelos três irmãos Enildo, Heli e Elci Veríssimo Gomes com proposta de ser uma pizzaria diferenciada. Em vez de um cardápio extenso, a casa oferece apenas um único sabor de pizza de muçarela (R$ 60 — grande) aperfeiçoado durante esses 64 anos. A massa é coberta por queijo muçarela, molho de tomate fresco e orégano. Fora isso, há empada, coxinha e bebidas — mate ou refresco de caju ou laranja.</p> <p class="texto">Segundo Enildo, proprietário da sede da 107 Sul, o sucesso da pizzaria vem da singularidade do sabor e da experiência vivenciada. “Os brasilienses gostam da pizza que tem um sabor único, servida em um local simples, porém carregado de memórias afetivas e cercada por várias gerações”, explica. Além dessa unidade, há outra na Asa Sul, Asa Norte, Lago Norte, Sudoeste e Guará.</p> <h3>Onde comer?</h3> <p class="texto">Beirute Bar e Restaurante<br />CLS 109, bloco A1, loja 2/4<br />De segunda a domingo, das 11h à 0h<br />CLN 107, bloco D, loja 1<br />De segunda a domingo, das 11h à 1h</p> <p class="texto">Dom Francisco Restaurante<br />SCES Asbac trecho 2, conjunto 31<br />De segunda a quinta, das 12h à 0h<br />Sexta e sábado, das 12h à 1h<br />Domingo, das 12h às 17h<br />CLS 402, bloco B, lojas 9 a 15<br />De segunda a domingo, das 12h às 15h30 e das 19h à 0h</p> <p class="texto">La Chaumière<br />CLS 408, bloco A, loja 13<br />De terça a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30<br />Domingo, das 12h às 15h30</p> <p class="texto">Pizzas Dom Bosco<br />CLSW 303, bloco A, loja 18<br />CLS 107, bloco D, loja 20<br />De segunda a domingo, das 8h às 23h<br />CLN 306, bloco C, loja 46<br />De segunda a domingo, das 9h às 23h<br />CLS 315, bloco C, loja 19<br />De segunda a domingo, das 7h30 às 23h<br />Guará II, QI 27 Cl, loja 2<br />De segunda a domingo, das 10h às 23h</p> <p class="texto">Restaurante Roma<br />CRS 511, loja 61<br />De segunda a sábado, das 11h às 15h e das 18h às 22h<br />Domingo, das 11h às 16h</p> <p class="texto">Trattoria da Rosario<br />SHIS QI 17, loja 215<br />De terça a sábado, das 12h às 16h e das 19h30 à 0h<br />Domingo, das 12h às 16h e das 19h às 23h</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/diversao-e-arte/2024/04/6840568-rebel-moon-parte-2-zach-snyder-e-protagonistas-comentam-sobre-estreia.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/04/16/5531398-36251969.jpeg?20240418135443" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Diversão e Arte</strong> <span>Rebel Moon parte 2: Zack Snyder e protagonistas comentam sobre estreia</span> </div> </a> </li> <li> <a 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Para celebrar os 64 anos 1p2n1o restaurantes que fazem parte da história de Brasília
Gastronomia

Para celebrar os 64 anos, restaurantes que fazem parte da história de Brasília 25164z

Neste fim de semana, a capital modernista celebra 64 anos de história com restaurantes que são parte da trajetória da cidade 4z5h2d

Brasília alcança, neste domingo (21/4), a marca de 64 anos e permanece símbolo da arquitetura moderna e da diversidade do país. Em mais de seis décadas de história, a trajetória da cidade se mistura, principalmente, com a gastronomia. A capital federal é considerada o terceiro maior polo gastronômico do Brasil e coleciona restaurantes tradicionais que surgiram e cresceram com ela.

O Restaurante Roma foi inaugurado dias antes de Brasília e, desde então, se tornou palco de grandes acontecimentos. "O Roma oferecia aos brasilienses e visitantes absolutamente tudo que se procurasse. Um restaurante que acompanhou de perto cada expansão da cidade, observou atento às mudanças governamentais e serviu aos seus clientes uma mesa farta, com sabor único e um lugar aconchegante", lembra a proprietária Angela Pitel.

O La Chaumière também surgiu durante a década de 1960. O chef Severino Xavier destaca que o restaurante faz parte da história da capital por compartilhar momentos com a classe política. Além de ser responsável por um dos pratos favoritos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o chef carrega consigo um cheque assinado pelo ex-deputado Ulysses Guimarães com uma dedicatória carinhosa ao grande amigo.

Apesar de jovem em comparação aos demais restaurantes, o Trattoria da Rosario coleciona prêmios e história com os brasilienses. O restaurante celebra 22 anos de trajetória no domingo e, segundo o chef Rosario Tessier, estará em dupla comemoração. "Essa qualidade que oferecemos, diariamente, atraiu uma clientela muito interessante e diversificada de famílias, personalidades da política e da alta sociedade e recebemos todos como amigos. Queremos que todos se sintam em casa", explica.

Desde 1988, o Dom Francisco Restaurante participa de Brasília de forma diferenciada e inovadora. O chef Francisco Ansiliero sempre buscou valorizar produtos da região e foi precursor do movimento de incentivo e apreciação dos produtores da Ceasa. Ele resume o estabelecimento à "fidelidade com qualidade, bom atendimento e valorização dos produtos e produtores locais".

Delícias de todo o Brasil 523w71

Na 402 Sul e no clube Asbac, o Dom Francisco Restaurante une história, cultura e sabor no vasto cardápio diversificado. Criado em 1988 pelo chef catarinense Francisco Ansiliero, o estabelecimento também oferece uma das maiores cartas de vinhos do país. “São 36 anos com a mesma fidelidade do início. Somos sinônimo de boa gastronomia em Brasília”, destaca Ansiliero.

Para construir os pratos, o proprietário se inspirou nas experiências das viagens pelo Brasil. Segundo ele, os pratos mais procurados pelo público — a picanha, o tambaqui e o bacalhau — contam a história de vida dele. A picanha na brasa (R$ 146) é acompanhada por farofa de ovos e relembra Francisco do Sul, enquanto o tambaqui (R$ 96), acompanha arroz de brócolis e molho tártaro, e remete à Amazônia. O bacalhau (R$ 215), por sua vez, também é acompanhado por arroz com brócolis e recorda o chef da época em que era pároco na periferia de São Paulo e conviveu com uma família portuguesa.

Tradição árabe 384u1l

Nesta semana, o tradicional Beirute Bar e Restaurante completou 58 anos de existência. Em tantos anos de história, o estabelecimento continua com o cardápio praticamente inalterado e carrega consigo a proposta de ser um espaço de apreciação da comida árabe. Inaugurada em 1966, a sede da 109 Sul recebeu um novo ponto do outro lado da cidade, na 107 Norte, apenas em 2017. Segundo Francisco Emílio Marinho, um dos proprietários dessa filial, o Beirute representa "um autêntico ponto de encontro da cultura e da diversidade brasiliense".

De acordo com Francisco, os pratos que mais fazem sucesso entre os brasilienses no "beirutinho" — apelido carinhoso dado pelos frequentadores — são o kibeirute (R$ 14,20), famoso quibe com queijo, o quibe assado (R$ 44,50), e o tradicional filé à parmegiana (R$ 73,90), acompanhado por arroz branco e fritas ou purê de batata.

Italiano na W3 Sul 4i335e

Um dos primeiros restaurantes da capital modernista, o Restaurante Roma nasceu pelas mãos de um italiano em 1960, mas foi comprado pelo belga Simon Pitel, que conduziu as atividades do espaço de 1964 a 2022, ano em que morreu. "O Roma sempre foi uma ótima opção, desde a época em que a Avenida W3 Sul era o que havia de melhor na cidade, o 'shopping a céu aberto' de Brasília", explica Angela Pitel, filha que conduz o negócio com "toda a maestria e cuidado herdados do pai".

O local foi inaugurado dias antes de Brasília e, portanto, também está em festa pelos 64 anos. Nessas seis décadas, o prato "queridinho" da casa, segundo Angela, é o filé à parmegiana (R$ 174,90). "Um filé mignon macio e suculento, minuciosamente preparado pelo açougue que possuímos na casa, com um molho de tomate caseiro e o queijo derretido", destaca.

Dupla comemoração 4x4r5g

Apesar do chef Rosario Tessier ter ado pela cozinha de diversos países europeus e de hotéis luxuosos no Rio de Janeiro, foi por Brasília que ele se apaixonou. Em 2002, ele inaugurou a Trattoria da Rosario, restaurante italiano marcado pela combinação de sabor e simplicidade. “Inicialmente era uma porta com poucas mesas, porém com o ar dos anos, a casa cresceu e eu ampliei o espaço para atender a grande demanda”, conta o proprietário.

No mesmo dia em que Brasília comemora 64 anos, o restaurante celebra 22 anos de inauguração. “Uma dupla comemoração. Como chef e empresário do setor gastronômico, vejo que a Trattoria se tornou referência no conceito de excelência da gastronomia italiana, e isso me dá muito orgulho, pois esse é um trabalho de equipe que atua diariamente para oferecer a melhor comida e o melhor atendimento possível”, reforça Rosario.

Em tantos anos de história, o controfiletto di agnello (R$ 169) é o prato mais antigo do cardápio e o mais procurado pelos brasilienses. O lombo de cordeiro em crosta, ao molho de balsâmicoreduzido, é acompanhado de risoto de negro e cogumelos Porcini. Outro destaque é o linguine golfo di napoli, massa com lula, camarões e tomates frescos (R$ 149).

Escolha do presidente 3j139

O La Chaumière surgiu em 1966, quando um casal de ses donos do Nosso Bar decidiram transformar o local em um restaurante francês e requintado, tendo em vista que ministros e embaixadores estavam vindo para a capital naquela época. Pernambucano criado pelos europeus desde os 15 anos, Severino Xavier comprou o estabelecimento em 1973 e seguiu com o legado deixado pelos proprietários. “Mantive o tamanho, não aumentei o cardápio e mantive o padrão”, explica o chef. Na verdade, “Severã”, como foi apelidado pelo casal francês, adicionou alguns pratos para homenagear a si mesmo, a esposa, a filha e as netas. Mesmo com as adições, a opção mais tradicional do cardápio é o filé au poivre (R$ 129), feito com creme de leite flambado no conhaque com pimenta-do-reino preta ou verde. O chef lembra que este também era o preferido do ex-presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso, que costumava frequentar o restaurante.

 

Simplicidade e sabor 4b441n

A Dom Bosco foi fundada em 1968 pelos três irmãos Enildo, Heli e Elci Veríssimo Gomes com proposta de ser uma pizzaria diferenciada. Em vez de um cardápio extenso, a casa oferece apenas um único sabor de pizza de muçarela (R$ 60 — grande) aperfeiçoado durante esses 64 anos. A massa é coberta por queijo muçarela, molho de tomate fresco e orégano. Fora isso, há empada, coxinha e bebidas — mate ou refresco de caju ou laranja.

Segundo Enildo, proprietário da sede da 107 Sul, o sucesso da pizzaria vem da singularidade do sabor e da experiência vivenciada. “Os brasilienses gostam da pizza que tem um sabor único, servida em um local simples, porém carregado de memórias afetivas e cercada por várias gerações”, explica. Além dessa unidade, há outra na Asa Sul, Asa Norte, Lago Norte, Sudoeste e Guará.

Onde comer? 5r6n56

Beirute Bar e Restaurante
CLS 109, bloco A1, loja 2/4
De segunda a domingo, das 11h à 0h
CLN 107, bloco D, loja 1
De segunda a domingo, das 11h à 1h

Dom Francisco Restaurante
SCES Asbac trecho 2, conjunto 31
De segunda a quinta, das 12h à 0h
Sexta e sábado, das 12h à 1h
Domingo, das 12h às 17h
CLS 402, bloco B, lojas 9 a 15
De segunda a domingo, das 12h às 15h30 e das 19h à 0h

La Chaumière
CLS 408, bloco A, loja 13
De terça a sábado, das 12h às 15h e das 19h às 23h30
Domingo, das 12h às 15h30

Pizzas Dom Bosco
CLSW 303, bloco A, loja 18
CLS 107, bloco D, loja 20
De segunda a domingo, das 8h às 23h
CLN 306, bloco C, loja 46
De segunda a domingo, das 9h às 23h
CLS 315, bloco C, loja 19
De segunda a domingo, das 7h30 às 23h
Guará II, QI 27 Cl, loja 2
De segunda a domingo, das 10h às 23h

Restaurante Roma
CRS 511, loja 61
De segunda a sábado, das 11h às 15h e das 18h às 22h
Domingo, das 11h às 16h

Trattoria da Rosario
SHIS QI 17, loja 215
De terça a sábado, das 12h às 16h e das 19h30 à 0h
Domingo, das 12h às 16h e das 19h às 23h

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