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‘SAGRADO 3k2l6e Vol. 2’: como Diogo Nogueira reafirma o samba como expressão
Diversão e Arte

‘SAGRADO, Vol. 2’: como Diogo Nogueira reafirma o samba como expressão 5m1v65

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Por Laís Seguin

Diogo Nogueira apresenta ao público o segundo volume de seu projeto “SAGRADO”, dando continuidade ao trabalho iniciado com o álbum lançado no final de 2023. Com sete novas faixas que respiram o espírito do Mês dos Namorados, “SAGRADO, Vol. 2” mergulha no tema do amor em suas múltiplas formas, conectando o sentimento ao cotidiano, à fé e às raízes culturais brasileiras. O disco chega às plataformas nesta quarta-feira, 5 de junho, com participações especiais e uma proposta lírica que une o sagrado e o profano de forma harmônica.

“Esse álbum é interessante pois, quando ele fala do amor, não fala apenas sobre o amor entre duas pessoas. Ele fala sobre o amor pelo lugar que você mora; fala sobre o subúrbio, principalmente o do Rio de Janeiro; fala sobre aquele amor brincalhão, aquele que causa inveja… É o amor no geral, sempre de um ponto de vista positivo, o sagrado e profano que fazem as pessoas serem felizes”, resume Diogo.

A proposta do novo trabalho encontra eco no texto de Luiz Antônio Simas, que interpreta o álbum como uma celebração do amor sob o olhar das culturas de terreiro. Para ele, a dualidade entre sagrado e profano não se opõe, mas se complementa, assim como o samba, que nasce das encruzilhadas onde o Brasil real pulsa.

Logo na faixa de abertura, “Já Deu Tudo Certo” (Rafael Delgado e Robinho), Diogo invoca o amor como força vital que guia a fé e atravessa as dificuldades do dia a dia. “Essa canção fala de fé, amor e força, tudo que me move”, afirma.

Em seguida, “Ninguém Segura o Nosso Amor” (Peu Cavalcante, Rodrigo Leite e Cauique) transforma o samba em manifesto de um relacionamento vibrante e desafiador. “Essa faixa fala sobre duas coisas que caminham juntas: o sagrado e o profano. É uma brincadeira maravilhosa sobre o amor feliz e brincalhão, e é uma das minhas canções favoritas desse álbum”, diz o cantor.

O álbum ainda reserva um encontro marcante: em “Coisas do Amor (Me Chama)” (Diogo Nogueira, Rodrigo Leite e Claudemir), Diogo divide os vocais com Sandra de Sá, em uma ode ao amor com groove e swing que remete aos bailes suburbanos. “Escrevi Coisas do Amor (Me Chama) em uma época que estava escutando muito Tim Maia, alguém que sou muito fã (…) Sandra de Sá se encaixou perfeitamente com o tipo de melodia que estávamos procurando”, conta.

“Iluminou”, de Gabi D´Paula, surge como um destaque moderno, com sincopado arrojado e clima dançante. “Essa canção tem uma melodia moderna, de cara fiquei apaixonado pela essência que ela carrega”, comenta Diogo, destacando a parceria com sua backing vocal e compositora da faixa.

A homenagem ao Rio de Janeiro e à brasilidade continua em “Como Eu Seria Sem Você”, composição de Thiago da Serrinha. A letra cruza referências afetivas e culturais da cidade, numa mistura de Madureira a Ipanema. “Esse samba tem uma sacada muito interessante ao falar sobre os elementos, lugares e compositores do Rio de Janeiro, que são nossas referências”, aponta o cantor.

“Tela Quente” faz um jogo lúdico entre o amor cinematográfico e o vivido nas esquinas da vida real, enquanto “Quem Dera” encerra o álbum com lirismo suburbano e devoção. A faixa final também leva a de Thiago da Serrinha e entrega um retrato fiel do cotidiano carioca. O samba aqui é tanto oração quanto paixão: “sair do distúrbio e morar no subúrbio do teu coração”.

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