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8 de março 523i58 Filme 'Quando elas se movimentam' mostra avanços a partir de leis
Documentário

8 de março: Filme 'Quando elas se movimentam' mostra avanços a partir de leis c3e4e

Cineasta Susanna Lira foi atrás de exemplos vivos da plataforma de mudanças propiciadas pela PEC das Domésticas, Lei de Cotas, Estatuto da Igualdade Racial e Lei Maria da Penha, entre outros avanços 1s2cy

Grande parte da massa não sabe das consequências de uma aprovação de lei no âmbito do Senado ou do Congresso. Intrigada pelo fato, a cineasta Susanna Lira foi atrás de exemplos vivos da plataforma de mudanças propiciadas pela PEC das Domésticas, Lei de Cotas, Estatuto da Igualdade Racial e Lei Maria da Penha, entre outros avanços. O resultado está no longa Quando elas se movimentam, que, às 21h deste sábado (8/3), terá estreia na TV Senado. "Espero que as pessoas se inspirem na história das mulheres (presentes no filme) e valorizem as pessoas em que votam. O povo faz parte das conquistas e o filme traz a consciência política do nosso voto", observa.

Para o filme, a diretora foi atrás de personagens que inspiraram e expliquem dados do papel. Há uma abrangência enorme nas conquistas alcançadas e pessoas negras aram, até por necessidade imediata, as leis analisadas no filme. O impacto em toda a sociedade na aprovação de leis é tema do longa documental.

Criadores das leis não foram entrevistados, mas, o filme enfatiza a difusão de feitos políticos. "Foi uma honra dirigir o filme sob este ponto de vista. Falo com mulheres brasileiras que são fonte de subsistência e sobrevivência, não só econômica, mas em termos culturais", diz Susanna. Atrelada aos 200 anos de Senado e aos dez anos de criação do Comitê de Equidade de Gênero e Raça a produção gozou de total liberdade na execução. No registro do impacto de leis o foco do filme foi preciso. "Escolhi três mulheres negras que, para mim, são a base da sociedade brasileira. Mulheres sustentam o Brasil, não apenas em termos de família, mas dentro da indústria e do comércio. Enfim, busquei grandes trabalhadoras e mães deste país", demarca Susanna Lira.

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Angélica da Silva Pinto (criada no quilombo gaúcho Júlio Borges), uma pedagoga e Antônia Faleiros (nascida no Vale do Jequitinhonha mineiro), hoje uma juíza de comunidade baiana, além da atriz fluminense Luana Xavier (neta de Chica Xavier e que tem no currículo a adaptação para os palcos de Pequeno manual antirracista) estampam o filme de Susanna. "Escolhi emblemáticas mulheres que conseguiram alçar voo e evoluir dentro da pirâmide social brasileira. Antônia foi empregada doméstica, e que dormia até em ponto de ônibus. Ela notou que tinha direitos e parte para os concursos públicos. Descobre a isenção de taxas de concursos; sabe de uma bolsa aqui, outra lá e, hoje, ela é uma juíza", conta a diretora.

As dificuldades de o de uma quilombola à universidade, o cruzamento com o sistema de cotas, o perrengue do sustento familiar, acréscimo de dignidade no dia a dia e a multiplicação de inspirações nortearam o longa, com ampla pompa de bem cultural. "A diversidade nas cotas afirmativas foram importantes para culturas africanas e de afrodescendentes. Contemplaram crescimentos em escolas, editais e entre muitas outras áreas", finaliza.

 


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