
A influenciadora digital Kate Cassidy abriu seu coração sobre a dor de perder Liam Payne, seu parceiro falecido, durante uma entrevista emocionante ao programa britânico Lorraine nesta quarta-feira (5). Aos 25 anos, Cassidy itiu que tem sido difícil lidar com a partida do cantor e que ainda luta para aceitar sua ausência.
“Frequentemente me pego falando sobre ele no presente… e não vejo necessidade de me corrigir, porque isso faz parte do meu processo de cura”, revelou, entre lágrimas. “Ainda estou assimilando o fato de que ele não está mais aqui, então é muito complicado me referir a ele no ado.”
A influenciadora também compartilhou que, ao falar sobre Payne no ado, a dor se intensifica. “Isso torna tudo ainda mais real, e é algo que nunca imaginei ter que fazer. Dói muito”, desabafou.
Luto e desafios diários
Cassidy revelou que tem enfrentado dias extremamente difíceis, chegando a ter dificuldades para sair da cama. “Nunca ei por uma perda tão próxima antes, então essa tem sido uma jornada de aprendizado e superação para mim”, explicou. “Há dias em que me sinto melhor, mas também há momentos em que tudo parece mais pesado.”
Liam Payne faleceu aos 31 anos em 16 de outubro de 2024, após cair de uma sacada em Buenos Aires. Desde então, Cassidy tem buscado apoio em familiares e amigos, além de encontrar conforto na cadela Nala, que dividia com Payne.
“Ela tem sido essencial nesse processo. Me obriga a sair de casa todos os dias, nem que seja para uma caminhada curta. Isso clareia minha mente e evita que eu e horas revivendo memórias antigas ou me perdendo nas redes sociais”, contou.
Buscando força na rotina
Para enfrentar a dor da perda, Cassidy tem adotado atividades que contribuem para sua saúde mental, como a prática de ioga. Além disso, ressaltou a importância das pessoas que a cercam nesse momento tão delicado. “Sou muito grata pelo apoio que recebo de amigos e familiares. Eles têm sido fundamentais para mim.”
Por fim, Cassidy falou sobre o que mais sente falta em Payne: “Sempre terei um amor enorme por ele. Sua presença era calorosa e reconfortante, e isso é algo que nunca vou esquecer.”