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Em entrevista ao <strong>Correio</strong>, a equipe organizadora e as bandas M 22, Black Pantera e Raimundos compartilharam as novidades deste ano, além de discutir os avanços e desafios enfrentados pela indústria musical. Para os entusiastas de bons acordes de guitarra elétrica, os ingressos já estão disponíveis no site da Bilheteria Digital, com preços a partir de R$150.<br /></p> <p class="texto">O line-up, composto por bandas já consagradas no gênero, demonstra a credibilidade adquirida ao longo desses 26 anos. Além de nomes de peso, o festival também integra novos grupos por meio de uma seletiva, com o objetivo de divulgar bandas independentes e disseminar novas facetas do rock. Gustavo Sá, produtor e um dos idealizadores do festival, detalha o complexo processo de seleção das atrações para cada edição. Entre as opções disponíveis, é necessário equilibrar o que é financeiramente viável e o que é desejado, resultando em um verdadeiro jogo de estratégia. 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Porão do Rock divulga line 5r5gx up para edição de 2025
Música

Porão do Rock divulga line-up para edição de 2025 5t4k1y

Em entrevistas, headliners do festival refletem sobre mudanças no mercado do rock e os planos para 2025 361o17

A edição de 2025 do Porão do Rock está programada para os dias 23 e 24 de maio e promete atrações inovadoras, reunindo bandas consolidadas e novas promessas do mercado fonográfico. Em entrevista ao Correio, a equipe organizadora e as bandas M 22, Black Pantera e Raimundos compartilharam as novidades deste ano, além de discutir os avanços e desafios enfrentados pela indústria musical. Para os entusiastas de bons acordes de guitarra elétrica, os ingressos já estão disponíveis no site da Bilheteria Digital, com preços a partir de R$150.

O line-up, composto por bandas já consagradas no gênero, demonstra a credibilidade adquirida ao longo desses 26 anos. Além de nomes de peso, o festival também integra novos grupos por meio de uma seletiva, com o objetivo de divulgar bandas independentes e disseminar novas facetas do rock. Gustavo Sá, produtor e um dos idealizadores do festival, detalha o complexo processo de seleção das atrações para cada edição. Entre as opções disponíveis, é necessário equilibrar o que é financeiramente viável e o que é desejado, resultando em um verdadeiro jogo de estratégia. As atrações devem devem reunier diferentes públicos dentro do rock e seus subgêneros, mas também manter uma conexão entre si. Além disso, lidar com a agenda dos artistas representa um desafio que se repete a cada ano.

O resultado das atrações deste ano deixou o fundador orgulhoso, e ele acredita que este é um dos melhores line-ups da história do festival, com atrações nacionais e internacionais de grande relevância artística. Sá ressalta a importância de investigar o mercado, explorar as plataformas de streaming e manter conversas com produtores de eventos de porte semelhante para entender as demandas do público. Os anseios, angústias e promessas de um público em um determinado período podem ser identificados a partir do que eles escutam. Assim, esse é o vínculo que Sá busca cultivar ano após ano. “Não me recordo de um line-up do Porão que tenha sido tão elogiado”, afirma.


A Experiência dos artistas com o Festival

O vocalista da M 22, Badauí, compartilha a longa relação da banda com o festival Porão do Rock. O compromisso do evento com a preservação do rock, a qualidade do som, do palco e das atrações garante que a banda retorne a Brasília com entusiasmo. “A última edição em que participamos foi incrível. A energia foi tão intensa que a poeira do terreno formou uma nuvem no ar. O Porão é um festival muito respeitado, e adoramos fazer parte dele, especialmente por ser um dos poucos festivais no Brasil que ainda celebra o rock”, destaca.

Por sua vez, o guitarrista do Raimundos, Digão, revela que a conexão da banda com o festival surgiu de maneira bastante orgânica, uma vez que ele mantém uma relação próxima com a família . Entre aventuras da juventude e os ensaios da banda, um vínculo forte e duradouro foi construído entre os Raimundos e o Porão: “Minha relação com o Porão do Rock começou muito antes de existir o Raimundos. A primeira vez que conheci Gustavo Sá foi de uma forma inusitada: estávamos sendo presos na mesma Kombi da polícia, eu por estar em uma boate menor de idade e ele por dirigir sem carteira”, recorda, com humor. “Um tempo depois, tornei-me amigo de Alf, irmão do Gustavo, e ei a conviver bastante com a família. Vi o Porão nascer e foi lá que o Raimundos fez alguns de seus melhores shows em Brasília”, relembra.


Representatividade e o futuro do Rock

Nascido em Brasília e com raízes profundas no cerrado, o Porão do Rock apresenta uma singularidade que outros festivais não têm: a dedicação ao rock no coração político do Brasil. O fundador afirma que não incentiva discursos políticos durante o festival, mas reconhece que esses temas surgem naturalmente devido à localização do evento e às pautas abordadas nas composições dos artistas. No entanto, os discursos conservadores ganharam espaço em diversas esferas, e o gênero musical não ficou imune a isso.

A origem do rock remonta ao final da década de 1940, nos subúrbios dos Estados Unidos, como resultado da fusão do blues com a guitarra elétrica. O ritmo, que atualmente abriga vários subgêneros, sempre teve como norte a quebra de padrões. Marginal e potente, o rock conquistou a juventude, tornando-se um hino para revoltas populares e reivindicações sociais. Apesar disso, parte desses fãs acabou se tornando retrógrada e reacionária, presa a uma concepção tradicional de como o rock deve ser. Badauí, do M 22, acredita que aqueles que sempre foram conservadores mantêm essa postura, mas as redes sociais abriram uma verdadeira caixa de pandora. Ele também aponta a influência das décadas em que cada banda surgiu; dos anos 1970 até meados dos anos 1980, o inimigo era comum a todos, mas após a queda do regime militar, o discurso ou por uma mudança significativa.

Há críticas em relação à falta de diversidade nas representações dos grandes festivais. Bandas compostas por integrantes negros, LGBTQIAPN+ e mulheres frequentemente são deixadas de lado quando se discute a representatividade no rock. Embora o compromisso de Sá seja encontrar boas bandas e apresentar músicas de qualidade aos frequentadores do Porão, ele também expressa preocupação com a distribuição justa de oportunidades para todos.

Chaene, baixista da banda de hardcore Black Pantera, destaca a importância de uma banda afrocentrada dentro do subgênero e como a ausência de representatividade foi um motor para o surgimento do grupo. A banda, que tem como terra natal o interior de Minas, encontrou no rock uma forma de expressão em meio a um cenário musical dominado pelo sertanejo e outros gêneros subjacentes. “Acredito que a necessidade de criar a banda ia além de preencher uma lacuna no mercado; era algo que a sociedade em que estávamos vivendo precisava”, explica. “Charles, meu irmão e fundador do grupo, tinha o desejo de formar uma banda preta. Havia integrantes aqui e ali em outras bandas, mas queríamos algo impactante que refletisse nossas pautas”, diz.  



Serviço:  w1y4z

Porão do Rock 

Sexta- feira e sábado (23/05 e 24/05)

Ingressos disponíveis na Bilheteria Digital

 

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Divulgação - Black Pantera
Divulgação - M 22

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