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Com 70 anos de carreira 2v53w Gisèle Santoro relembra trajetória nos palcos do DF
TEATRO

Com 70 anos de carreira, Gisèle Santoro relembra trajetória nos palcos do DF 5j6x1s

Homenageada com mostra comemorativa dos 70 anos de carreira, no CCBB, a coreógrafa e professora fala sobre o trabalho em Brasília 1v41q

Referência da dança clássica em Brasília, a bailarina, coreógrafa e professora Gisèle Santoro vive a comemoração dos 70 anos de carreira. Recentemente, foi  homenageada  no Centro Cultural Banco do Brasil com uma mostra comemorativa dos 70 anos de dedicação a esta manifestação artística à qual dedicou a maior parte de sua vida. Na programação do evento, houve apresentação de  grupos de dança  de diferentes estilos, da afro à contemporânea, além da  exibição de vídeo, realização de oficina e roda de conversa

Anteriormente, foi celebrada na reabertura da Sala Martins Pena, uma das unidades do Teatro Nacional, que leva o nome do maestro Cláudio Santoro, de quem foi esposa. Carioca de nascimento e brasiliense por afinidade, ela é fundadora  do Seminário Internacional de Dança de Brasília e criadora da Mostra de Dança de Brasília. São instituições com atuação voltada para o engrandecimento da cultura no Distrito Federal, às quais se dedica, há décadas, com afinco, disponibilizando parte do seu tempo.

Sempre atenta ao que ocorre no campo das artes em Brasília e no país, Gisèle declarou ao Correio, recentemente, que para obter realização pessoal  e sucesso, em qualquer atividade, é necessário ter paixão e se dedicar totalmente ao que faz, seja na arte seja na política e até mesmo na vida familiar, ou a qualquer direção que vá  tomar.

Entrevista // Gisèle Santoro 6x6zo

Quando e em que circunstância conheceu o maestro Cláudio Santoro?

Quando vim a Brasília para dançar no espetáculo de inauguração da cidade em cima do Congresso Nacional.

Acompanhou a trajetória dele por quanto tempo e de que forma?

Claudio veio ao Rio e nos encontramos em concertos com sua música ou em espetáculos dos quais eu fazia parte e em reuniões com amigos comuns, como Vinicius de Moraes.

Chegava a dar sugestões nos trabalhos que ele realizava?

Ajudava no que eu podia.

Qual, na sua avaliação, a importância de a principal sala do Teatro Nacional ter o nome do maestro?

O Teatro Nacional tem o nome de Santoro, simbolizando o reconhecimento que lhe é devido pela sua música e seu trabalho pela cultura brasileira e no Distrito Federal. As salas de espetáculo levam o nome de Villa-Lobos, Martins Penna e Alberto Nepomuceno.

Entre as peças que ele criou há alguma de sua preferência?

Amo todas!

Como via a atuação dele na condição de  maestro?

Perfeita. Conhecimento profundo da técnica e das obras apresentadas, dedicação total às intenções do compositor, domínio da forma musical e valorização dos músicos participantes.

Guarda na memória algum dos concertos que ele regeu?

O de abertura do Teatro Nacional.

Que falta Claudio Santoro faz  como companheiro de vida?

A que faz a ausência de um companheiro com o qual dividia minha alma, a arte  e a vida.

O maestro lhe deu alguma sugestão quando decidiu criar a companhia de dança?

Assim como eu lhe dava sugestões quando compunha, regia e tomava decisões que implicavam em nossa forma de vida e nossa forma de arte.

Celebrar 70 anos como dançarina tem que representatividade?

O respeito e a dedicação à uma forma de arte e à uma forma de vida.

Ter criado o Seminário Internacional de Dança e a Mostra de Dança de Brasília pode ser considerado suas principais realizações, enquanto bailarina e coreógrafa?

No Distrito Federal, entre muitos, não posso desmerecer as três edições do Gente como a Gente, dedicado a pessoas com deficiência. Destaco, também, Arte nos Trilhos, exposições e miniapresentações no metrô, de 2010 a 2019. 

O rapto do Papai Noel,   Palco Livre - apresentações e aulões de dança  de 2009 a 2018.  Dia Internacional da Dança,  de 2007 a 2019.  Brasília Dança! (concurso com júri popular),  de janeiro a julho de 2004 a 2019. 

Encontro de Escritores do DF  e seu concurso Laís Aderne de Literatura - 2007. Além disso, as várias edições da Maratona da Dança e do Circuito da Dança, levando grupos convidados de fora e do DF a se apresentar em cidades-satélites de Brasília. E, ainda, o Centenário de Claudio Santoro - homenagem em concerto de Abertura da Temporada da OSTNCS, apresentando as coreografias "Ponteio" (Ballet de Brasília) e "Canto de Amor e Paz" (Foco Cia. de Dança) - 2019.

No Rio de Janeiro, entre outros, destaco os realizados na Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro, 1957/1958; e na Academia de Ballet Leda Iuqui - Rio de Janeiro, de 1954 a 1958;

Para a senhora, celebrar 70 anos de carreira com a mostra que ocorreu no Centro Cultural Banco do Brasil trouxe que tipo de sentimento?

Emoção indescritível!

Há novos projetos em vista para 2025?

Mais uma edição dos seguintes projetos: Seminário Internacional de Dança de Brasília, projeto aprovado pela Lei Rouanet;  Arte nos Trilhos, Gente como a Gente e  Mostra Brasília.

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