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Em três décadas, as ocorrências aram de 15 óbitos por 100 mil para nove em 100 mil. A maior queda ocorreu entre as mulheres: 50%, enquanto caiu 34% no caso dos homens. Regionalmente, o Leste Asiático registrou o maior declínio de 66%. </p> <p class="texto">"Embora o progresso feito no declínio das taxas de suicídio seja encorajador, está claro que o suicídio continua a impactar alguns países e populações mais do que outros", disse, em nota, o autor sênior Mohsen Naghavi do IHME. "Remover o estigma do suicídio e as barreiras ao o aos sistemas de e à saúde mental continuam sendo medidas críticas, particularmente entre pessoas com transtornos mentais e de abuso de substâncias."</p> <p class="texto"><strong>América Latina</strong></p> <p class="texto">Quatro regiões relataram aumentos na taxa de suicídio no período avaliado. A América Latina Central teve o maior salto, de 39%, com um crescimento de 123% apenas para mulheres. 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Além disso, há, na região, maior o aos meios letais, entre eles armas de fogo." </p> <p class="texto">Daniele Oliveira, psiquiatra e professora do curso de Medicina na Universidade Católica de Brasília (UCB)</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> <li> <a href="/revista-do-correio/2025/02/7065509-veja-os-sintomas-da-sindrome-da-disfuncao-cognitiva.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2025/02/19/cuidados_pets_idosos-46825175.jpg?20250219193455" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Revista do Correio</strong> <span>Veja os sintomas da síndrome da disfunção cognitiva</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/blogs-redirect/2025/02/7065512-viaje-para-foz-do-iguacu-em-setembro-em-voos-a-partir-de-rs-597.html"> <amp-img src="https://voosemoferta.correioweb.com.br/wp-content/s/sites/4/2022/12/foz-do-iguacu-1.jpg?20250219193723" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Blogs Redirect</strong> <span>Viaje para Foz do Iguaçu, em setembro, em voos a partir de R$ 597</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/esportes/2025/02/7065513-palmeiras-x-botafogo-sp-onde-assistir-escalacoes-e-arbitragem.html"> <amp-img src="https://midias.em.com.br/_midias/jpg/2025/02/19/palmeiras_x_botafogo_sp_610x400-46825209.jpg?20250219193855" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Esportes</strong> <span>Palmeiras x Botafogo-SP: onde assistir, escalações e arbitragem</span> </div> </a> </li> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F19%2F360x240%2F1_suicide_lifestyle_emel_pic_160922_1-46820605.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F19%2F360x240%2F1_suicide_lifestyle_emel_pic_160922_1-46820605.jpg", "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fmidias.correiobraziliense.com.br%2F_midias%2Fjpg%2F2025%2F02%2F19%2F360x240%2F1_suicide_lifestyle_emel_pic_160922_1-46820605.jpg" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Paloma Oliveto", "url": "/autor?termo=paloma-oliveto" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 81q5p

Mortes por suicídio caem 40% em três decadas 2u2x5m diz pesquisa
Suicídio

Mortes por suicídio caem 40% em três decadas, diz pesquisa 485c55

Nesse período, as ocorrências aram de 15 óbitos por 100 mil para nove em 100 mil. A maior queda ocorreu entre as mulheres: 50%, enquanto caiu 34% no caso dos homens. Regionalmente, o Leste Asiático registrou o maior declínio de 66%. 626m2d

A taxa de suicídios reduziu quase 40% entre 1992 e 2021, mas, globalmente, uma pessoa morre por essa causa a cada 43 segundos. Um estudo publicado na revista The Lancet destaca que as medidas de intervenção e prevenção estão funcionando, embora o progresso não seja universal. Na América Latina e na América do Norte, houve aumento no período, com o México e os Estados Unidos no topo da lista. 

Os pesquisadores do Instituto para Métrica e Avaliação (IHME) da Faculdade de Medicina da Universidade de Washington, em Seattle, calcularam em 740 mil o número anual de suicídios. Em três décadas, as ocorrências aram de 15 óbitos por 100 mil para nove em 100 mil. A maior queda ocorreu entre as mulheres: 50%, enquanto caiu 34% no caso dos homens. Regionalmente, o Leste Asiático registrou o maior declínio de 66%. 

"Embora o progresso feito no declínio das taxas de suicídio seja encorajador, está claro que o suicídio continua a impactar alguns países e populações mais do que outros", disse, em nota, o autor sênior Mohsen Naghavi do IHME. "Remover o estigma do suicídio e as barreiras ao o aos sistemas de e à saúde mental continuam sendo medidas críticas, particularmente entre pessoas com transtornos mentais e de abuso de substâncias."

América Latina

Quatro regiões relataram aumentos na taxa de suicídio no período avaliado. A América Latina Central teve o maior salto, de 39%, com um crescimento de 123% apenas para mulheres. A América Latina Andina vem em segundo lugar (13%), e a América Latina Tropical em terceiro (9%). Globalmente, a morte por essa causa está ocorrendo mais tarde: em 1990, a idade média era de 43 anos (homens) e 42 (mulheres). Já em 2021, subiu para 47 (ambos os sexos). 

Segundo os autores, o estudo identifica os padrões e tendências existentes para desenvolver métodos de prevenção de suicídio mais eficazes em todo o mundo, o que pode ajudar os formuladores de políticas e profissionais de saúde a desenvolver estratégias e abordagens mais personalizadas. "A prevenção do suicídio é mais eficaz quando as comunidades trabalham juntas por meio de conscientização, intervenção e sistemas de e", diz o artigo.

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"A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito um trabalho massivo de campanhas de conscientização e diretrizes de políticas públicas de saúde mental que, implementadas, contribuíram para a redução de suicídios, em termos gerais. Há a necessidade de um o mais amplo à saúde para a população e a continuidade de campanhas de conscientização, bem como políticas públicas de combate ao suicídio sendo devidamente aplicadas. Há indícios, pelos estudos publicados, de dificuldades de o aos serviços de saúde na América Latina, além da falta de campanhas mais direcionadas aos jovens e pessoas a partir da meia-idade (que tem sido uma idade de risco). Além disso, há, na região, maior o aos meios letais, entre eles armas de fogo." 

Daniele Oliveira, psiquiatra e professora do curso de Medicina na Universidade Católica de Brasília (UCB)

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"A Organização Mundial da Saúde (OMS) tem feito um trabalho massivo de campanhas de conscientização e diretrizes de políticas públicas de saúde mental que, implementadas, contribuíram para a redução de suicídios, em termos gerais. Há a necessidade de um o mais amplo à saúde para a população e a continuidade de campanhas de conscientização, bem como políticas públicas de combate ao suicídio sendo devidamente aplicadas. Há indícios, pelos estudos publicados, de dificuldades de o aos serviços de saúde na América Latina, além da falta de campanhas mais direcionadas aos jovens e pessoas a partir da meia-idade (que tem sido uma idade de risco). Além disso, há, na região, maior o aos meios letais, entre eles armas de fogo." 

Daniele Oliveira, psiquiatra e professora do curso de Medicina na Universidade Católica de Brasília (UCB)