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O limte é estabelecido pelo <a href="/mundo/2024/02/6801007-pela-1-vez-aquecimento-anual-bate-marca-dos-15-c-e-o-que-isso-significa.html" target="_self">Acordo de Paris</a>, que busca conter o aquecimento abaixo dos 2°C e prosseguir com os esforços para limitá-lo a 1,5°C.</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/brasil/2024/12/7018399-incendios-enchentes-e-secas-marcam-ano-de-extremos-climaticos.html" target="_self">Incêndios, enchentes e secas marcam ano de extremos climáticos</a></strong></li> </ul> <div class="paragraph paragraphs__wrapper paragraph--text rich-text js-paragraph-exists js-rich-text-exists"> <p class="texto">Um ou dois anos que excedam 1,5°C o nível pré-industrial não significam que o Acordo de Paris tenha sido violado. No entanto, com a taxa atual de aquecimento em mais de 0,2°C por década, a probabilidade de violar essa meta dentro da década de 2030 é "altamente provável".</p> <ul> <li><strong>Leia também: <a href="/ciencia-e-saude/2025/01/7027929-ondas-de-calor-em-2024-interferiram-no-ciclo-global-da-agua.html" target="_self">Ondas de calor em 2024 interferiram no ciclo global da água</a></strong></li> </ul> </div> <p class="texto">"A principal razão para essas <a href="/ciencia-e-saude/2024/12/7021578-2024-ficara-marcado-como-um-ano-de-extremos-climaticos.html" target="_self">temperaturas recordes</a> é o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera pela queima de carvão, petróleo e gás. À medida que os gases de efeito estufa continuam se acumulando na atmosfera, as temperaturas continuam aumentando, incluindo no oceano, os níveis do mar continuam subindo, e as geleiras e camadas de gelo continuam derretendo", explica Samantha Burgess, líder estratégica de clima em <em>Copernicus</em>.</p> <p class="texto"><iframe id="instagram-embed-0" class="instagram-media" style="background: white; max-width: 540px; width: calc(100% - 2px); border-radius: 3px; border: 1px solid #dbdbdb; box-shadow: none; display: block; margin: 0px; min-width: 326px; padding: 0px; position: absolute;" src="https://www.instagram.com/p/DEo3SSGu0cG/embed/captioned/?cr=1&v=14&wp=540&rd=http%3A%2F%2Ffivenews.cbnet.net.br&rp=%2Findex.php#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A15955.900000000373%2C%22ls%22%3A15569.900000000373%2C%22le%22%3A15929.099999999627%7D" width="300" height="0" frameborder="0" scrolling="no" allowfullscreen="allowfullscreen" data-instgrm-payload-id="instagram-media-payload-0"></iframe></p> <blockquote style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);" class=" instagram-media-ed" id="instagram-media-payload-0" data-instgrm-captioned="" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/DEo3SSGu0cG/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" data-instgrm-version="14"> <div style="padding: 16px;"> <div style="display: flex; flex-direction: row; align-items: center;"> </div> <div style="padding: 19% 0;"> </div> <div style="display: block; height: 50px; margin: 0 auto 12px; width: 50px;"> </div> <div style="padding-top: 8px;"> <div style="color: #3897f0; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: 550; line-height: 18px;">Ver essa foto no Instagram</div> </div> <div style="padding: 12.5% 0;"> </div> <div style="display: flex; flex-direction: row; margin-bottom: 14px; align-items: center;"> </div> <div style="display: flex; flex-direction: column; flex-grow: 1; justify-content: center; margin-bottom: 24px;"> </div> <p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" href="https://www.instagram.com/p/DEo3SSGu0cG/?utm_source=ig_embed&utm_campaign=loading" target="_blank">Uma publicação compartilhada por EU Environment & Climate (@ourplanet_eu)</a></p> </div> </blockquote> <p class="texto">O observatório <em>Copernicus</em> destaca que as <a href="/ciencia-e-saude/2024/10/6972306-terra-deve-chegar-ao-fim-do-seculo-31c-mais-quente.html#:~:text=O%20relat%C3%B3rio%20destaca%20que%2C%20em,7%2C5%25%20do%20CO2." target="_self">alterações climáticas</a> provocadas pelos seres humanos são a principal causa das temperaturas extremas. “A humanidade está no comando do seu próprio destino. Ainda podemos mudar a trajetória, mas a ação deve ser rápida e decisiva", alerta Carlo Buontempo, diretor do serviço de mudanças climáticas.</p> <p class="texto"><strong><a href="https://whatsapp.com/channel/0029VaB1U9a002T64ex1Sy2w">Siga o canal do Correio no WhatsApp e receba as principais notícias do dia no seu celular</a></strong></p> <p class="texto">Em comunicado, o observatório europeu também destacou que diversos países aram por "estresse térmico" no ano ado. "O calor pode levar a situações em que o corpo fica sob estresse por superaquecimento – e além da temperatura, outros fatores ambientais, como umidade, também podem impactar o estresse por calor. 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2024 foi o ano mais quente já registrado na Terra 2a1e28 diz observatório europeu
MUDANÇAS CLIMÁTICAS

2024 foi o ano mais quente já registrado na Terra, diz observatório europeu 2e1d39

Ano ado também foi o primeiro a ultraar 1,5°C dos níveis pré-industriais para a temperatura média global anual 553a3

O observatório europeu Copernicus confirmou, nesta sexta-feira (10/01), que 2024 foi o ano mais quente já registrado e o primeiro a exceder 1,5°C acima dos níveis pré-industriais para a temperatura média global anual. O limte é estabelecido pelo Acordo de Paris, que busca conter o aquecimento abaixo dos 2°C e prosseguir com os esforços para limitá-lo a 1,5°C.

Um ou dois anos que excedam 1,5°C o nível pré-industrial não significam que o Acordo de Paris tenha sido violado. No entanto, com a taxa atual de aquecimento em mais de 0,2°C por década, a probabilidade de violar essa meta dentro da década de 2030 é "altamente provável".

"A principal razão para essas temperaturas recordes é o acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera pela queima de carvão, petróleo e gás. À medida que os gases de efeito estufa continuam se acumulando na atmosfera, as temperaturas continuam aumentando, incluindo no oceano, os níveis do mar continuam subindo, e as geleiras e camadas de gelo continuam derretendo", explica Samantha Burgess, líder estratégica de clima em Copernicus.

O observatório Copernicus destaca que as alterações climáticas provocadas pelos seres humanos são a principal causa das temperaturas extremas. “A humanidade está no comando do seu próprio destino. Ainda podemos mudar a trajetória, mas a ação deve ser rápida e decisiva", alerta Carlo Buontempo, diretor do serviço de mudanças climáticas.

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Em comunicado, o observatório europeu também destacou que diversos países aram por "estresse térmico" no ano ado. "O calor pode levar a situações em que o corpo fica sob estresse por superaquecimento – e além da temperatura, outros fatores ambientais, como umidade, também podem impactar o estresse por calor. Índices de conforto térmico podem ser usados para representar o efeito do ambiente no corpo humano, e um desses índices é o Índice Climático Térmico Universal (UTCI), que considera temperatura, umidade, velocidade do vento, luz solar e calor emitidos pelos arredores, e como o corpo humano responde a diferentes ambientes térmicos", diz.

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