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Agora, um estudo publicado na revista Frontiers in Science avança nesse conhecimento, ao reportar a maior e mais abrangente base de dados de micróbios marinhos até hoje. As informações são combinadas com função biológica, localização e tipo de ecossistema.</p> <p class="texto">"O Catálogo Global de Genes Oceânicos 1.0 da Kmap é um salto em direção à compreensão de toda a diversidade do oceano, contendo mais de 317 milhões de grupos de genes de organismos marinhos de todo o mundo", disse a autora principal, Elisa Laiolo, da Universidade King Abdullah de Ciência e Tecnologia, na Arábia Saudita. "O catálogo centra-se nos micróbios marinhos, que têm um grande impacto nas vidas humanas devido à sua influência na saúde dos oceanos e no clima da Terra."</p> <p class="texto">O catálogo está disponível gratuitamente na Plataforma de Análise Metagenômica Kaust. O autor sênior do estudo, o ecologista português Carlos Duarte, diz que os cientistas podem utilizar as informações para pesquisar como funcionam os diferentes ecossistemas oceânicos, acompanhar o impacto da poluição e do aquecimento global e procurar aplicações biotecnológicas, como novos antibióticos ou novas formas de decompor os plásticos. "As possibilidades são infinitas", garante.</p> <h3>Diferenças</h3> <p class="texto">Os cientistas usaram uma tecnologia chamada Kmap para escanear as sequências de DNA de 2.102 amostras oceânicas coletadas em diferentes profundidades e locais ao redor do mundo. A infraestrutura computacional avançada identificou 317,5 milhões de grupos de genes, dos quais mais da metade poderiam ser classificados conforme o tipo de organismo e a função genética. Ao combinar a informação com a localização dos espécimes e o tipo de habitat, o catálogo fornece informações sem precedentes sobre quais micróbios vivem, onde e o que fazem.</p> <p class="texto">O catálogo já revelou uma diferença na atividade microbiana na coluna de água e no fundo do oceano, bem como um número surpreendente de fungos que vivem na zona mesopelágica crepuscular. Estas e outras informações ajudarão os cientistas a compreender como os micróbios que habitam diferentes localizações moldam os ecossistemas, contribuem para a saúde dos mares e influenciam o clima.</p> <p class="texto">"A nossa análise destaca a necessidade de continuar a amostrar os oceanos, concentrando-se em áreas pouco estudadas, como o fundo do mar e o fundo do oceano", defende Elisa Laiolo. 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Catálogo revela riqueza de microbioma oceânico; entenda 6co5z
Ecologia

Catálogo revela riqueza de microbioma oceânico; entenda 2m705w

Os cientistas usaram uma tecnologia chamada Kmap para escanear as sequências de DNA de 2.102 amostras oceânicas coletadas em diferentes profundidades e locais ao redor do mundo 2q4c1m

O oceano é o maior habitat do mundo, mas grande parte da sua biodiversidade ainda é desconhecida. Agora, um estudo publicado na revista Frontiers in Science avança nesse conhecimento, ao reportar a maior e mais abrangente base de dados de micróbios marinhos até hoje. As informações são combinadas com função biológica, localização e tipo de ecossistema.

"O Catálogo Global de Genes Oceânicos 1.0 da Kmap é um salto em direção à compreensão de toda a diversidade do oceano, contendo mais de 317 milhões de grupos de genes de organismos marinhos de todo o mundo", disse a autora principal, Elisa Laiolo, da Universidade King Abdullah de Ciência e Tecnologia, na Arábia Saudita. "O catálogo centra-se nos micróbios marinhos, que têm um grande impacto nas vidas humanas devido à sua influência na saúde dos oceanos e no clima da Terra."

O catálogo está disponível gratuitamente na Plataforma de Análise Metagenômica Kaust. O autor sênior do estudo, o ecologista português Carlos Duarte, diz que os cientistas podem utilizar as informações para pesquisar como funcionam os diferentes ecossistemas oceânicos, acompanhar o impacto da poluição e do aquecimento global e procurar aplicações biotecnológicas, como novos antibióticos ou novas formas de decompor os plásticos. "As possibilidades são infinitas", garante.

Diferenças 5f3245

Os cientistas usaram uma tecnologia chamada Kmap para escanear as sequências de DNA de 2.102 amostras oceânicas coletadas em diferentes profundidades e locais ao redor do mundo. A infraestrutura computacional avançada identificou 317,5 milhões de grupos de genes, dos quais mais da metade poderiam ser classificados conforme o tipo de organismo e a função genética. Ao combinar a informação com a localização dos espécimes e o tipo de habitat, o catálogo fornece informações sem precedentes sobre quais micróbios vivem, onde e o que fazem.

O catálogo já revelou uma diferença na atividade microbiana na coluna de água e no fundo do oceano, bem como um número surpreendente de fungos que vivem na zona mesopelágica crepuscular. Estas e outras informações ajudarão os cientistas a compreender como os micróbios que habitam diferentes localizações moldam os ecossistemas, contribuem para a saúde dos mares e influenciam o clima.

"A nossa análise destaca a necessidade de continuar a amostrar os oceanos, concentrando-se em áreas pouco estudadas, como o fundo do mar e o fundo do oceano", defende Elisa Laiolo. "Além disso, como o oceano está em constante mudança — tanto devido à atividade humana como aos processos naturais —, o catálogo necessitará de atualização contínua."

 


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