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A história que o Museu do Catetinho conta 272k45
Mémoria

A história que o Museu do Catetinho conta 6d4841

Muito mais do que um palácio brasiliense, o espaço é um símbolo de coragem e que destaca a simplicidade dos candangos que construíram a Capital da Esperança 4h363

Conhecido como o "Palácio de Tábuas", o Catetinho é um marco histórico que preserva a memória da construção de Brasília. Localizado a 25km do centro da capital, o museu se destaca como um refúgio de simplicidade e história em meio à modernidade da cidade. Projetado por Oscar Niemeyer em 1956, foi a primeira residência oficial do então presidente Juscelino Kubitschek na região.  

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O nome Catetinho foi uma sugestão do violonista Dilermando Reis, em referência ao Palácio do Catete, no Rio de Janeiro. A pedido de JK, tornou-se o primeiro patrimônio do Distrito Federal tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 10 de novembro de 1959.  

Construído em apenas 10 dias, o Catetinho serviu de base para que Juscelino acompanhasse o início das obras da Capital da Esperança. Apesar de sua estrutura simples de madeira, o espaço simboliza o espírito pioneiro e desbravador da construção da nova capital. Durante sua estadia, JK recebia autoridades, como Israel Pinheiro, presidente da Novacap; e diretores, como Bernardo Sayão, Íris Meinberg e Ernesto Silva, para traçarem planos e metas em torno da construção do Plano Piloto.  

A turista Ananda Falcão, 26 anos, moradora de Campina Grande (PB), visitou o museu acompanhada do irmão Caio, 10, e ressaltou a relevância histórica do local. "É importante conhecer os os que o presidente Juscelino Kubitschek traçou para a construção de Brasília. Visitar o Catetinho é presenciar de perto tudo o que aconteceu, tornando a experiência muito mais vívida do que apenas ouvir falar", destacou.  

Mesmo jovem, Caio reconheceu o valor da visita. "É muito bom aprender sobre o ado, como tudo isso foi feito e saber que o presidente JK esteve aqui. Para nós, que somos mais novos, é importante ir entendendo o que aconteceu", disse.  

Arquitetura e visitação 182g1z

A construção do Catetinho foi financiada por 10 amigos de JK e projetada pelo engenheiro Roberto Magalhães Penna. Durante as visitas, guias explicam o significado de cada espaço. Camila Ferreira Damas, funcionária do museu, explica que a experiência inclui três áreas principais: "Começamos pelo anexo, na parte de trás, usado como depósito, cozinha e lavanderia. É ali que contextualizamos a história de Brasília. Na construção central, sob pilotis, está o quarto de Juscelino, que ainda preserva o pijama usado por ele", explicou.  

O acervo inclui móveis, objetos pessoais de JK, utensílios da época e documentos que narram a criação de Brasília. "Os visitantes também podem ver o escritório onde Juscelino trabalhava, com a mesa e os sofás originais da época", complementou Camila.  

Curiosamente, o Catetinho foi construído a 500 metros a oeste da antiga sede da Fazenda Gama, desapropriada pela Comissão Estadual Goiana de Cooperação para a mudança da capital. O museu ainda guarda relíquias, como garrafas da cachaça 29, produzidas no engenho local. "Quando Juscelino chegou aqui, a área ainda era uma fazenda. O engenho produzia a famosa cachaça, parte da história que os visitantes descobrem durante o eio", explicou Camila.  

Inspiração musical p6k3w

Rodeado pela vegetação típica do Cerrado, o Catetinho não é apenas um museu, mas um portal para o início do sonho visionário de interiorizar a capital. Em sua área de proteção ambiental, uma nascente de água cristalina inspirou a canção Água de beber, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.  

Em 1960, durante a construção de Brasília, Tom Jobim e Vinícius foram encarregados de compor a Sinfonia da Alvorada, dedicada à nova capital. Em uma noite no Catetinho, Tom ouviu o som de uma bica d'água próxima e perguntou ao vigia sobre o barulho. A resposta: "Aqui é onde tem água de beber, camará", que virou verso da canção — um dos maiores clássicos da bossa nova.  

Preservação 4y6z5d

Em 2024, o Catetinho recebeu 34.767 visitantes, entre eles 6.688 moradores do Distrito Federal, 9.789 estudantes e 296 estrangeiros, segundo o livro de registros do museu. Cristina Pereira, 46, paraense residente em Brasília há quatro anos, compartilhou sua experiência: "Gosto de conhecer a história dos lugares que visito. Convidei uma amiga e disse: 'Vamos ao Catetinho, um local tranquilo, de paz, que guarda a memória da cidade'. Pretendo visitar outros marcos históricos de Brasília também".  

O professor Pedro Paulo Palazzo de Almeida, do Departamento de Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UnB), reforça a importância do museu: "A história de Brasília se divide entre os candangos, ou operários; e os pioneiros, que incluem políticos e empresários. Lugares, como o Núcleo Bandeirante, a Candangolândia e o Museu Vivo da Memória Candanga simbolizam os candangos, enquanto o Catetinho representa os pioneiros, especialmente figuras ligadas à Novacap, como Israel Pinheiro e Oscar Niemeyer, além de JK".  

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