Jonas Brant, professor da Universidade de Brasília (UnB): "Perto da epidemia que vivenciamos no ano ado, está muito melhor, mas não é uma situação para descansar e ficar tranquilo"
Infectologista André Bon: "É preciso estar preparado para o aumento rápido de casos, algo característico da dengue. Se acontecer, é fundamental que haja uma estrutura pronta para responder à altura, com profissionais capacitados e recursos adequados"
Secretário adjunto de Vigilância em Saúde e Ambiente, Rivaldo Venâncio: "Algumas condições preexistentes aumentam o risco de complicações. Pessoas com doenças crônicas que afetam a circulação têm maior propensão a desenvolver quadros graves"
Fabiano dos Anjos, subsecretário de Vigilância à Saúde (SVS): "Não é culpabilização da população. Estamos construindo um processo de educação e sem a participação da comunidade nenhum esforço governamental vai combater esse mosquito"