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A espécie é originária do continente africano, mas se adaptou muito bem ao clima do Distrito Federal. A florada começou neste mês, logo após a época dos ipês, e vai até dezembro. O Correio conversou com iradores da planta que enfatizaram como gostam desse período que colore a cidade. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), existem cerca de 100 mil exemplares dessa espécie no DF.</p> <ul> <li><strong>Leia mais</strong>: <a href="/cidades-df/2024/09/6948529-ipes-brancos-formam-paisagem-que-lembra-neve-em-meio-a-aridez-da-capital.html">Ipês-brancos formam paisagem que lembra neve em meio à aridez da capital</a></li> </ul> <p class="texto">Ligada à natureza desde a infância, Ana Clara Pereira, 25 anos, tem os flamboyants como as árvores favoritas e adora esse período, pois é quando ganham vida. "Elas me trazem uma alegria e uma nostalgia muito grandes. Lembro de quando era criança e fingia que as flores eram confetes. 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Flamboyants ganham destaque nas ruas do DF e encantam moradores 4l1w15

Flamboyants ganham destaque nas ruas do DF e encantam moradores 36524g

As florada dos 100 mil flamboyants que existem na capital federal começou este mês e vai até dezembro. 2ke3o

Em outubro, quando várias árvores estão sem folhas, as flores vibrantes dos flamboyants ganham destaque nas ruas da capital. A espécie é originária do continente africano, mas se adaptou muito bem ao clima do Distrito Federal. A florada começou neste mês, logo após a época dos ipês, e vai até dezembro. O Correio conversou com iradores da planta que enfatizaram como gostam desse período que colore a cidade. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), existem cerca de 100 mil exemplares dessa espécie no DF.

Ligada à natureza desde a infância, Ana Clara Pereira, 25 anos, tem os flamboyants como as árvores favoritas e adora esse período, pois é quando ganham vida. "Elas me trazem uma alegria e uma nostalgia muito grandes. Lembro de quando era criança e fingia que as flores eram confetes. Eu brincava com meus amigos de guerra de confetes, na minha quadra. Eram momentos em que esquecíamos de tudo e só nos divertíamos", relembra. "Também recordo que minha mãe me levava para brincar embaixo das árvores", acrescenta.

Os dias nublados e a chuva não incomodam Ana. "São momentos em que o tom de vermelho dos flamboyants deixa a cidade mais bonita e colorida. Sem contar que há um clima muito agradável. São meses em que o DF fica meio cinza, e as cores das flores deixam tudo muito lindo. Por mim, só existiria esta estação do ano, pois dá destaque para minha árvore favorita", afirmou.

A babá Ana Maria Pereira, 58, também ama os flamboyants. Sempre que surge oportunidade, faz uma foto junto à árvore. "São muito lindas, não há como arem despercebidas, porque, além de enormes, são cheias de vida e cores. Acho muito legal as fotos ao lado de plantas, mostram a beleza da natureza. A cidade está perfeita com esses enfeites naturais. O homem pode fazer de tudo, mas nada supera o que é natural", observa.

Maria conta que gostaria de plantar essas árvores no quintal de casa, mas não tem espaço suficiente para isso. "Seria um sonho tê-la tão próxima, ficaria uma tarde inteira irando-a. Como não posso, fico observando as que encontro pelas ruas", diz. Para ela, os períodos em que os flamboyants florescem poderiam ser mais longos. "Uma coisa que eu também gostaria era que existissem em maior quantidade, por outras regiões, fora do centro de Brasília. Em Ceilândia, onde eu moro, tem, mas não como aqui (Sudoeste)", reforça.

Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - Quando criança, Ana Clara fingia que as flores dos flamboyants eram confetes

Cuidados 3s5j6x

O paisagista Cleber Depieri, explica os cuidados para deixar a árvore exuberante por bastante tempo. "Assim como toda árvore, para ficar sempre bonita, deve ser adubada, mantida uma poda de formação e manutenção e fazer um controle fitossanitário anual. Fazer uma boa adubação e preparo de solo para um bom desenvolvimento da planta e verificar se não tem pisos ou estruturas perto pois, como o flamboyant é uma arvore de raiz grande, pode, com o tempo, acabar danificando", esclarece Depieri.  

Segundo o biólogo Antônio Gabriel Torres, a espécie de árvore pode alcançar entre 5 e 12 metros de altura, com flores de coloração intensa e muito vistosas. "Geralmente, tem tons vermelho, alaranjado e amarelo", elenca. Embora dê frutos, o especialista detalha que são vagens rígidas e alongadas, não comestíveis. "São nativas de Madagascar, de regiões com vegetação de clima árido, com períodos de seca, o que possibilita fácil adaptação ao clima de Brasília", complementa.

Antônio faz um alerta às pessoas que têm interesse em plantar a árvore. "Ela deve ser plantada em ambientes abertos e espaçosos, já que suas raízes são grandes e algumas partes ficam expostas, podendo causar danos a estruturas ao redor", informa.

A Novacap também recomenda cautela quanto aos locais de plantio dos flamboyants, pois o sistema radicular — as raízes — da árvore é muito superficial. Com os ventos mais intensos, existe a possibilidade de queda.

Origem 5h570

De acordo com a Novacap, a espécie foi trazida ao Brasil no século 19. O nome tem origem sa e significa vistoso, chamativo e berrante, o que se enquadra com o efeito gerado pelas cores das flores. Em alguns casos, a coloração é tão intensa que as folhas ficam escondidas sob as flores.

Marcelo Ferreira/CB/D.A Press -
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Fotos: Marcelo Ferreira/CB/D.A Press -
Marcelo Ferreira/CB/D.A Press -

*Estagiário sob a supervisão de Malcia Afonso

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Origem 5h570

De acordo com a Novacap, a espécie foi trazida ao Brasil no século 19. O nome tem origem sa e significa vistoso, chamativo e berrante, o que se enquadra com o efeito gerado pelas cores das flores. Em alguns casos, a coloração é tão intensa que as folhas ficam escondidas sob as flores.

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