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2024 </span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/06/6881418-diretora-de-redacao-do-correio-recebe-titulo-de-cidada-honoraria-da-cldf.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/whatsapp_image_2024_06_19_at_21_57_10-38263815.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Diretora de Redação do Correio recebe título de Cidadã Honorária de Brasília</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/06/6881282-mutirao-do-gdf-vai-prestar-servicos-gratuitos-para-populacao-de-rua.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/19_6__pop_rua__foto_divulgacao_dpdf-38255533.jpeg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>Mutirão do GDF vai prestar serviços gratuitos para população de rua</span> </div> </a> </li> <li> <a href="/cidades-df/2024/06/6881200-10-alunos-da-rede-publica-serao-selecionados-para-colonia-de-ferias-no-df.html"> <amp-img src="https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/19/unnamed-38248247.jpg" alt="" width="150" height="100"></amp-img> <div class="words"> <strong>Cidades DF</strong> <span>10 alunos da rede pública serão selecionados para colônia de férias no DF </span> </div> </a> </li> </ul> </div></p> </div> </div> </div> </div> </div>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/20/1200x801/1_indigenas-38270142.jpg?20240620095551?20240620095551", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/20/1000x1000/1_indigenas-38270142.jpg?20240620095551?20240620095551", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/jpg/2024/06/20/800x600/1_indigenas-38270142.jpg?20240620095551?20240620095551" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Aline Gouveia", "url": "/autor?termo=aline-gouveia" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correio.braziliense" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "/euestudante/concursos/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 1o295d

Dia Mundial do Refugiado 2l5y5y quem são os indígenas que escolheram o DF
DIREITOS HUMANOS

Dia Mundial do Refugiado: quem são os indígenas que escolheram o DF 29492m

A maioria dos refugiados indígenas veio da Venezuela. No Paranoá, o governo do Distrito Federal disponibilizou 10 casas para abrigar as 46 famílias do povo Warao 2s2r13

No Distrito Federal há 217 indígenas refugiados. Desse total, a maioria veio da Venezuela e são de etnia Warao, com 198 pessoas, seguido dos povos Pemón (10), Kariña (5) e Wayúu (3). Os dados são do de perfil populacional indígena da Agência da ONU para Refugiados, a Acnur. No Dia Mundial Do Refugiado, celebrado nesta quinta-feira (20/6), o Correio detalha quem são esses povos originários que escolheram o DF para recomeçar a vida.

A presença de refugiados Warao é a mais expressiva em todo o Brasil. Essa é a comunidade indígena mais antiga da Venezuela e é caracterizada pelas habilidades de pesca e agricultura. Esse povo considera o buriti a “árvore da vida” e se alimentam de seus frutos, do amido retirado do tronco (chamado de yuruma) e de insetos e outros produtos secundários associados à planta.

No Paranoá, o governo do Distrito Federal disponibilizou dez casas para abrigar as 46 famílias do povo Warao. Os indígenas moram em estruturas construídas no ano ado, fruto de uma parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur).

O povo Pémon, conhecido como “taurepang” no Brasil, é uma comunidade formada por três grupos, cuja única distinção é o dialeto: os Arekuna, localizados ao norte do território venezuelano; os Taurepang, ao sul; e os Kamarokoto, na região noroeste. A economia pemón se fundamenta na agricultura, na caça e na pesca. O principal cultivo é de mandioca, tanto amarga quanto doce. O artesanato também é fonte de renda dessa comunidade, e as mulheres pemón fabricam cerâmicas, vasos de barro e cestos de fibras vegetais.

Já o povo Kariña é uma etnia caribenha que tem parentesco com o povo Pemón. A sociedade Kariña está organizada em comunidades lideradas por um governador (o chamado “capitão” ou “depooto”), eleito em uma assembleia para representar a comunidade por três anos. Paralelamente, existe um conselho (conika) formado por anciãos que lutam pelos interesses do povo. A principal atividade econômica dessa comunidade é a agricultura, sendo a mandioca e o milho os cultivos mais importantes.

Por fim, os Wayúu são a etnia menos presente no Brasil, porém é o povo mais abundante na Venezuela.  Eles possuem uma economia mista baseada no pastoreio e na pesca, e também cultivam pequenas hortas, chamadas de "apain", onde plantam milho, feijão, mandioca, melão, melancia e outros alimentos.

Projetos de apoio no DF 351d

Em abril deste ano, gestores das Secretarias da Educação e Justiça e Cidadania do Distrito Federal participaram de uma reunião com representantes da Organização Internacional para as Migrações (OIM) e da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) para discutir políticas de inclusão e acolhimento de migrantes e indígenas

No âmbito da educação, o DF acolhe a comunidade indígena de venezuelanos na Escola Classe Morro da Cruz, em São Sebastião, e na Escola Classe Café sem Troco, no Paranoá.

Além disso, também há a parceria entre a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda e a OIM, por meio do Programa Renova, que oferece qualificação profissional na área da construção civil para imigrantes, proporcionando capacitação e oportunidade de inserção no mercado de trabalho. 

Ao Correio, a Secretaria de Justiça e Cidadania do DF (Sejus-DF) informou que a pasta trata da questão migratória de maneira transversal. Assim, quando procurada por um migrante, a Secretaria verifica a demanda e faz o encaminhamento para o órgão público que poderá fazer o atendimento.

"Para apresentar a realidade dessa população aos cidadãos da capital do país, a Sejus realiza atividades educativas voltadas à divulgação e à sensibilização de diferentes públicos sobre a temática do migrante, refugiado e apátrida, no âmbito do Distrito Federal. A pasta também presta apoio istrativo e logístico aos eventos que discutem diretrizes e recomendações para políticas públicas a essa população, quando solicitada", diz a Secretaria, em nota.

A secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela amani, destaca a importância de reconhecer os refugiados e migrantes como sujeitos de direitos. "É preciso respeitar e promover a dignidade humana e o protagonismo das pessoas migrantes e refugiadas reconhecendo-as como sujeitos de direitos. O acolhimento aos refugiado é não apenas um ato de solidariedade, mas também um compromisso fundamental com os direitos humanos e a justiça social. A Sejus trabalha pela diversidade e enxerga os refugiados como uma oportunidade para enriquecer nossa sociedade com suas experiências, culturas e talentos. Juntos, podemos criar um ambiente acolhedor e inclusivo para todos, independentemente de sua origem ou história", frisa Marcela.

Leia a nota da Sejus-DF na íntegra: 6if72

A Secretaria de Estado de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus/DF) trata da questão migratória de maneira transversal. Dessa forma, quando procurada por um migrante, verifica a demanda e faz o encaminhamento para o órgão público que poderá fazer o atendimento.

Para apresentar a realidade dessa população aos cidadãos da capital do país, a Sejus realiza atividades educativas voltadas à divulgação e à sensibilização de diferentes públicos sobre a temática do migrante, refugiado e apátrida, no âmbito do Distrito Federal. A pasta também presta apoio istrativo e logístico aos eventos que discutem diretrizes e recomendações para políticas públicas a essa população, quando solicitada.

Como exemplo, a iniciativa mais recente presidida pela Sejus é a 2ª Conferência de Migrações, Refúgio e Apatridia do Distrito Federal (2ª Comigrar DF), que ocorreu no dia 4 de abril de 2024, no Memorial Darcy Ribeiro da UNB. O evento foi a etapa preparatória para a realização do Conferência Nacional, com o tema Cidadania em Movimento, em Foz do Iguaçu, no corrente mês.

A Comigrar DF contou com a parceria da Organização Internacional para as Migrações (OIM), da Agência da ONU para os refugiados, Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), entre outros, com o intuito de promover a participação social e política dessa população, além fomentar a integração entre os entes federativos, organizações da sociedade civil e associações e coletivos de pessoas migrantes, refugiadas e apátridas que atuam no tema.

Dia Mundial do Refugiado 491z2o

O Dia Mundial do Refugiado é comemorado anualmente no dia 20 de junho. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para homenagear a força e a coragem das pessoas que foram forçadas a deixar seu país de origem devido a conflitos ou perseguições. Neste ano, a Acnur traz o enfoque mais direcionado à relação entre o deslocamento forçado e as mudanças climáticas.

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