Investigação indica que vândalos tinham conhecimento tático 461s6d

O interventor da Segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, reiterou que os vândalos envolvidos no ato terrorista de 8 de janeiro, que vandalizaram prédios na Praça dos Três Poderes, podem ser profissionais com conhecimentos de táticas de combate. A suspeita surgiu após depoimentos de militares feridos que atuaram no dia em que o ato terrorista aconteceu no Distrito Federal.

“Foi um depoimento que ouvi de um sargento oficial ferido, que estava em campo e precisou levar vários pontos na cabeça. Ele declarou que nós não estamos enfrentando apenas manifestantes. De acordo com ele, existiam homens do campo de batalha, com conhecimento de terreno, de táticas de combate e características profissionais”, informou Capelli, durante visita no 6º Batalhão de Polícia Militar, conhecido como Batalhão Esplanada, na manhã desta segunda-feira (16/1). A reunião ocorreu para planejar o reforço da segurança na Esplanada dos Ministérios.

Segundo o interventor, o depoimento está sendo apurado. “É muito valioso, estamos apurando. Vai nos auxiliar na identificação das pessoas que cometeram os crimes inaceitáveis que o Brasil viu no dia 8”, diz. Ainda, de acordo com Capelli, há indícios de que as pessoas que invadiram tanto o Palácio do Planalto como a Câmara dos Deputados tinham conhecimento dos locais, conheciam a planta”, diz. “Tenho plena confiança na polícia militar, nos oficiais, e tenho que considerar o depoimento de um policial ferido, que tem muito conhecimento. Eles estão acostumados a lidar com manifestantes e a diferenciar o que é um manifestante exaltado, emocionado, de um profissional”, completa.

Reforço do efetivo 4c5xu

Autoridades do Distrito Federal se reuniram no 6º Batalhão de Polícia Militar, conhecido como Batalhão Esplanada, na manhã desta segunda-feira (16/1), para planejar o reforço da segurança na Esplanada dos Ministérios. A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), o interventor da Segurança do Distrito Federal, Ricardo Capelli, e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), marcaram presença na reunião.

De acordo com a governadora em exercício, a ideia inicial é melhorar a estrutura do Batalhão que atende a região. “Nossa ideia inicial é darmos condições necessárias para melhorar essa estrutura para termos uma pronta resposta. Queremos, no mínimo, mais 500 homens. Hoje nós temos 248 homens a pronta resposta para essa área”, diz. Segundo Celina, o objetivo é fortalecer um batalhão de segurança voltado para os poderes da República Federativa. “Nós temos a possibilidade de aumentar o voluntariado da polícia militar. Hoje, gastamos 248 milhões e queremos dobrar isso para 500 milhões”, diz.

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A suspeita surgiu após depoimentos de militares feridos que atuaram no dia em que o ato terrorista aconteceu no Distrito Federal 6k3c70

Reforço do efetivo 4c5xu

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