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Durante este período chuvoso, a Vigilância Ambiental trabalha diariamente com dez caminhonetes que percorrem as cidades do DF onde foi identificada a circulação do vírus. Ao longo do mês de janeiro, 12 regiões istrativas foram visitadas pelos carros que borrifam o produto.</p> <p class="texto">Com a alta nos casos da dengue, as ruas de Vicente Pires têm recebido a aplicação do inseticida quase todos os dias. Para aumentar a eficiência da ação, a borrifação em cada endereço é feita em três etapas, com intervalos de três dias. Cada veículo comporta 56 litros do produto, uma quantidade que dura em torno de quatro a cinco dias.</p> <p class="texto">Geralmente, a aplicação é feita no início da noite ou ao amanhecer. No atual período, as caminhonetes da Vigilância Ambiental percorrem as ruas do DF no final da tarde, a partir das 17h30. A orientação da Vigilância Ambiental é que, quando o fumacê a pelas ruas, devem-se abrir as janelas e, se possível, também as portas das residências. 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Dengue 2n2d30 DF registra aumento de 212% de casos da doença
Aedes aegypti

Dengue: DF registra aumento de 212% de casos da doença r51r

GDF reforça ações de combate ao Aedes aegypti. Dez carros fumacê circulam em 12 cidades por dia com o aumento no número de registros da doença 5f45p

O Distrito Federal registrou 1.358 casos prováveis de dengue nas duas primeiras semanas de 2022. O número representa um aumento de 212% em relação ao mesmo período do ano ado, em que foram identificados 435 casos. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) no último boletim epidemiológico.

As regiões que mais registraram casos de dengue neste ano foram Ceilândia, Taguatinga e Vicente Pires, totalizando 459 apenas nestas cidades. Em contrapartida, o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) não notificou casos da doença em 2022. Riacho Fundo II e Planaltina tiveram reduções de 75% e 17,5%, respectivamente.

Desde os primeiros dias do ano, 120.321 imóveis foram inspecionados em todo o Distrito Federal. Em 258 desses, os agentes encontraram larvas do mosquito Aedes aegypti. As ações são intensificadas onde há maior registro da doença. Segundo a SES, as ações de controle da transmissão foram implementadas com o uso de inseticidas contra as formas jovem e adulta do mosquito. Além disso, também foram instaladas armadilhas para monitorar a infestação em determinadas regiões do DF.

A Secretaria de Saúde reforçou o alerta para que a população atue em conjunto com os agentes de vigilância ambiental, recebendo os agentes em casa para que a vistoria ocorra de forma apropriada e contribua na batalha contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

O cuidado contra a dengue começa dentro de casa com ações que podem ser realizadas em dez minutos. Entre as medidas estão: manter o quintal limpo, deixar os vasos de plantas sempre secos, virar garrafas e utensílios de cabeça para baixo e manter as calhas limpas. São atitudes simples que podem evitar que o mosquito deposite seus ovos e se reproduza.

Fumacê 6q171t

O inseticida de ultrabaixo volume, conhecido popularmente como fumacê, é uma das estratégias usadas pela Secretaria de Saúde na luta contra a dengue. Durante este período chuvoso, a Vigilância Ambiental trabalha diariamente com dez caminhonetes que percorrem as cidades do DF onde foi identificada a circulação do vírus. Ao longo do mês de janeiro, 12 regiões istrativas foram visitadas pelos carros que borrifam o produto.

Com a alta nos casos da dengue, as ruas de Vicente Pires têm recebido a aplicação do inseticida quase todos os dias. Para aumentar a eficiência da ação, a borrifação em cada endereço é feita em três etapas, com intervalos de três dias. Cada veículo comporta 56 litros do produto, uma quantidade que dura em torno de quatro a cinco dias.

Geralmente, a aplicação é feita no início da noite ou ao amanhecer. No atual período, as caminhonetes da Vigilância Ambiental percorrem as ruas do DF no final da tarde, a partir das 17h30. A orientação da Vigilância Ambiental é que, quando o fumacê a pelas ruas, devem-se abrir as janelas e, se possível, também as portas das residências. O agente Reginaldo Braga justifica o ato, alegando que ao fechar as entradas, não se consegue eliminar o mosquito que se encontra protegido dentro do imóvel, que pode estar infectado.