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Dinheiro parado não gera riquezas 313z3d defende secretário da Economia do DF

Jornal Correio Braziliense 5f3u58

Retomada

Dinheiro parado não gera riquezas, defende secretário da Economia do DF 34344i

André Clemente, secretário de Economia do DF, destacou, no Correio Talks, a importância da arrecadação de tributos e do Refis 1ea1w

 “Dinheiro parado não troca de mão e não gera riquezas”. A afirmação foi do secretário de Economia do Distrito Federal, André Clemente. O gestor defendeu o posicionamento nesta quarta-feira (10/11), durante o Correio Talks. Na ocasião, ele defendeu a importância da arrecadação de impostos para o DF e de fazer esse capital girar.

“Para que tudo funcione, é preciso arrecadar impostos e gastar bem esses recursos”, comentou. Clemente defendeu que a movimentação do Governo do Distrito Federal, desde o início da atual gestão, tem sido nesse sentido. “Desde 2019, a gente vem melhorando os resultados fiscais e de arrecadação com ajustes fiscais e de carga tributária”, disse.

Durante o evento, Clemente apontou a importância do Programa de Recuperação Fiscal (Refis). “É uma forma de salvar empresas e dar saúde financeira à população”, acrescentou. Recentemente, o GDF reabriu o Refis para abranger, agora, o período de 2019 a 2020. Ao todo, estão inscritos na dívida ativa 388.556 pessoas e 90.785 empresas. O montante supera R$ 3 bilhões.

A proposta visa a regularização de débitos tributários ou não, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizados ou não. A proposta indica que podem ser renegociados débitos com fato gerador até 31/12/2020, contemplando ICMS, Simples Candango, ISS (inclusive o devido pelos profissionais autônomos e sociedades uniprofissionais), IPTU, IPVA, ITBI, ITCD, TLP. Em suma, estão contemplados no programa débitos de natureza tributária e não tributária devidos ao Distrito Federal e às suas autarquias, fundações e entidades equiparadas.