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SETUR

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A Polícia Civil (PCDF) e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) investigam suspeitas de superfaturamento em contratações no âmbito da Secretaria de Turismo do DF (Setur). Ontem, as instituições deflagraram a Operação El Dorado, durante a qual cumpriram oito mandados de busca e apreensão, na capital do país e em Goiás. Os endereços incluíram imóveis de agentes públicos, sede de empresas, bem como a da própria pasta, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

As investigações começaram em maio, com base em uma denúncia anônima. A informação era de que o crime ocorria por meio da alteração de informações sobre metragem, nos contratos de execução de serviços, e da compra de bens por valor superior ao verificado em licitações anteriores do próprio órgão. As buscas e apreensões, segundo a PCDF, permitirão obter “elementos probatórios” para “subsidiar ou reforçar as investigações em andamento”.

Um dos contratos sob investigação envolve uma empresa de limpeza e sanitização, que prestou serviço em três Centros de Atendimento ao Turista (CATs) e na Setur. As apurações indicam que a área fixada como base variou 273% em relação ao tamanho real e constataram suspeitas de variação superior a 2.000% nos preços de contratos firmados em 2020 — na comparação com atividade similar paga em 2019 — para controle de pragas urbanas, como insetos, ratos e pombos.

Em nota, divulgada na noite de ontem, a Setur informou que toma “todas as providências para esclarecer os fatos” e que abrirá sindicância interna para averiguar as denúncias. A chefe da pasta, Vanessa Mendonça, informou que está à disposição para “esclarecer o que for nescessário”.