{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/brasil/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/brasil/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/", "name": "Brasil", "description": "Acompanhe o que ocorre no país em tempo real: notícias e análises ", "url": "/brasil/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/brasil/2022/09/5036737-tres-a-cada-dez-mulheres-foram-assediadas-mas-homens-nao-assumem-crime.html", "name": "Três a cada dez mulheres foram assediadas, mas homens não assumem crime", "headline": "Três a cada dez mulheres foram assediadas, mas homens não assumem crime", "description": "", "alternateName": "Violência de gênero", "alternativeHeadline": "Violência de gênero", "datePublished": "2022-09-14-0314:54:00-10800", "articleBody": "<p class="texto">A pesquisa "Percepções sobre controle, assédio e <a href="/cidades-df/2022/02/4983030-violencia-contra-a-mulher-fez-mais-de-16-mil-vitimas-em-2021.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">violência doméstica</a>: vivências e práticas”, divulgada nesta segunda-feira (12/09), mostra que o <a href="/brasil/2022/07/5023230-funcionarias-denunciam-assedio-sexual-em-universidade-de-juiz-de-fora.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">assédio</a> ainda é um problema reincidente no cotidiano de milhares de mulheres e que o entendimento sobre o tema precisa avançar entre os homens. <br /></p> <p class="texto">Enquanto 45% das mulheres afirmam que já tiveram o corpo tocado sem seu consentimento em local público, apenas 5% dos homens item já ter feito isso. Além disso, três a cada dez mulheres afirmam ter ado por situação de importunação ou assédio sexual quando utilizavam o transporte público. Entretanto, nenhum homem reconheceu haver praticado esse tipo de violência.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p> <p class="texto">Outro dado discrepante divulgado pelo estudo mostra que quatro em cada dez brasileiros já sofreram agressão dos parceiros, atuais ou ex, mas apenas dois em cada dez item que já agrediram.</p> <p class="texto">O estudo também mostra que 41% das mulheres entrevistadas foram xingadas ou agredidas por dizerem “não” a uma pessoa que demonstrou interesse e 21% dos homens item terem feito elogios à aparência ou brincadeiras e comentários pessoais e invasivos a uma desconhecida.<br /></p> <p class="texto">Vinte por cento das mulheres e 14% dos homens dizem ter se envolvido em alguma briga séria desde 2020, sendo que 42% das mesmas ocorreram com atuais ou ex-parceiros. Três em cada dez mulheres afirmaram que foram proibidas de sair para determinados lugares e que tiveram exigência de bloqueio ou exclusão de amigos nas redes sociais por um parceiro. Quase metade dos entrevistados declararam que as brigas e violências acontecem quando estão sozinhos.<br /></p> <p class="texto">Sobre a Lei Maria da Penha, a maioria dos participantes acredita que a medida contribui para a busca de ajuda e para reduzir a violência doméstica, mas 16% dos homens moradores de municípios com até 50 mil habitantes acham que a Lei Maria da Penha “deveria ser anulada, porque bater na parceira pode ser errado, mas não deveria ser crime” e 23% acreditam que a Lei estimula as mulheres a desrespeitarem os homens.<br /></p> <p class="texto">Apesar de nove em cada dez acreditarem que amigos e familiares devem intervir em situações de violência doméstica, 49% homens 60 anos ou mais e 41% homens com ensino fundamental acreditam que a Lei Maria da Penha interfere em uma questão particular privada que diz respeito apenas ao casal. <br /></p> <h3>O estudo</h3> <p class="texto">O estudo foi realizado entre 21 de julho e 1 de agosto de 2022 e contou com a participação de 800 homens e 400 mulheres com mais de 16 anos em todo o território nacional.<br /></p> <p class="texto">O objetivo da iniciativa é compreender as experiências e percepções da população brasileira em relação à violência, práticas invasivas e de controle, importunação, perseguição, assédio sexual e violência doméstica.<br /></p> <p class="texto">O estudo foi realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Ipec, com apoio da Uber.</p> <p class="texto"><div class="read-more"> <h4>Saiba Mais</h4> <ul> </ul> </div></p>", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/09/14/1200x800/1_violencia-26432969.png?20220914144952?20220914144952", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/09/14/1000x1000/1_violencia-26432969.png?20220914144952?20220914144952", "https://midias.correiobraziliense.com.br/_midias/png/2022/09/14/820x547/1_violencia-26432969.png?20220914144952?20220914144952" ], "author": [ { "@type": "Person", "name": "Izabella Caixeta* - Estado de Minas", "url": "/autor?termo=izabella-caixeta*---estado-de-minas" } ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } 3p5i2a

Três a cada dez mulheres foram assediadas 48241i mas homens não assumem crime
Violência de gênero

Três a cada dez mulheres foram assediadas, mas homens não assumem crime o1n30

Dados são de estudo que mostra diferença entre a percepção de homens e mulheres sobre violência de gênero 6r2c1w

A pesquisa "Percepções sobre controle, assédio e violência doméstica: vivências e práticas”, divulgada nesta segunda-feira (12/09), mostra que o assédio ainda é um problema reincidente no cotidiano de milhares de mulheres e que o entendimento sobre o tema precisa avançar entre os homens.

Enquanto 45% das mulheres afirmam que já tiveram o corpo tocado sem seu consentimento em local público, apenas 5% dos homens item já ter feito isso. Além disso, três a cada dez mulheres afirmam ter ado por situação de importunação ou assédio sexual quando utilizavam o transporte público. Entretanto, nenhum homem reconheceu haver praticado esse tipo de violência.

Saiba Mais 6k4ce

Outro dado discrepante divulgado pelo estudo mostra que quatro em cada dez brasileiros já sofreram agressão dos parceiros, atuais ou ex, mas apenas dois em cada dez item que já agrediram.

O estudo também mostra que 41% das mulheres entrevistadas foram xingadas ou agredidas por dizerem “não” a uma pessoa que demonstrou interesse e 21% dos homens item terem feito elogios à aparência ou brincadeiras e comentários pessoais e invasivos a uma desconhecida.

Vinte por cento das mulheres e 14% dos homens dizem ter se envolvido em alguma briga séria desde 2020, sendo que 42% das mesmas ocorreram com atuais ou ex-parceiros. Três em cada dez mulheres afirmaram que foram proibidas de sair para determinados lugares e que tiveram exigência de bloqueio ou exclusão de amigos nas redes sociais por um parceiro. Quase metade dos entrevistados declararam que as brigas e violências acontecem quando estão sozinhos.

Sobre a Lei Maria da Penha, a maioria dos participantes acredita que a medida contribui para a busca de ajuda e para reduzir a violência doméstica, mas 16% dos homens moradores de municípios com até 50 mil habitantes acham que a Lei Maria da Penha “deveria ser anulada, porque bater na parceira pode ser errado, mas não deveria ser crime” e 23% acreditam que a Lei estimula as mulheres a desrespeitarem os homens.

Apesar de nove em cada dez acreditarem que amigos e familiares devem intervir em situações de violência doméstica, 49% homens 60 anos ou mais e 41% homens com ensino fundamental acreditam que a Lei Maria da Penha interfere em uma questão particular privada que diz respeito apenas ao casal.

O estudo p396o

O estudo foi realizado entre 21 de julho e 1 de agosto de 2022 e contou com a participação de 800 homens e 400 mulheres com mais de 16 anos em todo o território nacional.

O objetivo da iniciativa é compreender as experiências e percepções da população brasileira em relação à violência, práticas invasivas e de controle, importunação, perseguição, assédio sexual e violência doméstica.

O estudo foi realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Ipec, com apoio da Uber.

Saiba Mais 6k4ce

Tags v1t2m