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A Polícia Civil concluiu a análise do material nesta terça-feira (3).</p> <p class="texto">Os segmentos encontrados são do engenheiro de produção Luis Felipe Alves, natural de Jundiaí-SP e com 30 anos na data do rompimento. Com a identificação, 265 pessoas que morreram após a tragédia já foram reconhecidas e cinco seguem desaparecidas.</p> <p class="texto">A barragem de rejeitos de <a href="/brasil/2021/10/4953636-perfuracao-foi-potencial-gatilho-de-tragedia-em-brumadinho-diz-relatorio.html" target="_blank" rel="noopener noreferrer">mineração do Córrego do Feijão</a>, em Brumadinho, rompeu em 25 de janeiro de 2019.Desde então, as buscas seguem para a identificação de todos os desaparecidos em um dos maiores desastres da história do país.<br /></p> <p class="texto">O engenheiro Luis Felipe Alves trabalhava havia três meses no setor istrativo da Vale, quando foi vítima do rompimento. 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Vítima de Brumadinho é identificada após descoberta de ossada 631n11
Minas Gerais

Vítima de Brumadinho é identificada após descoberta de ossada g1e1v

Segmentos encontrados na última segunda-feira (2/5) são de Luis Felipe Alves, a 265ª vítima identificada do rompimento da barragem. Cinco seguem desaparecidas 213r2b

A ossada encontrada em Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, na tarde da última segunda-feira (25) foi identificada como uma das vítimas do rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, da mineradora Vale. A Polícia Civil concluiu a análise do material nesta terça-feira (3).

Os segmentos encontrados são do engenheiro de produção Luis Felipe Alves, natural de Jundiaí-SP e com 30 anos na data do rompimento. Com a identificação, 265 pessoas que morreram após a tragédia já foram reconhecidas e cinco seguem desaparecidas.

A barragem de rejeitos de mineração do Córrego do Feijão, em Brumadinho, rompeu em 25 de janeiro de 2019.Desde então, as buscas seguem para a identificação de todos os desaparecidos em um dos maiores desastres da história do país.

O engenheiro Luis Felipe Alves trabalhava havia três meses no setor istrativo da Vale, quando foi vítima do rompimento. Natural de Jundiaí, ele era torcedor do Paulista e liderava a torcida organizada Raça Tricolor em ações sociais de arrecadação e distribuição de brinquedos e cestas básicas às vésperas do Natal.

A jornalista aposentada Sílvia Helena Ferraz Santos, mãe do engenheiro, disse que assumiu as ações sociais do filho, mas evita falar sobre a tragédia que o vitimou. “Inesperadamente, há quase três anos, o meu filho partiu. E no ano seguinte, o amigo de infância. Eu jamais poderia encerrar a missão idealizada e conduzida por eles” disse à Folha de S.Paulo no ano ado.

Vítimas desaparecidas 5s5z19

Com a identificação de Luís Felipe, cinco vítimas do rompimento da barragem ainda seguem desaparecidas. Saiba quem são:

- Cristiane Antunes Campos: mãe de dois filhos, Cris, como era conhecida por familiares e amigos, começou a trabalhar na Vale como motorista de caminhão e ou para o cargo de técnica em mineração. Ela era supervisora em Brumadinho quando perdeu a vida, aos 34 anos.

- Maria de Lurdes Bueno: conhecida como Malu, era corretora de imóveis e tinha 59 anos quando foi atingida pelo rompimento da barragem. Deixou dois filhos e um neto. Dois outros netos nasceram após a Tragédia de Brumadinho.

- Nathalia de Oliveira Porto Araújo: deixou marido e dois filhos. Morreu aos 25 anos e fazia um estágio de técnica em mineração.

- Olímpio Gomes Pinto: deixou esposa e três filhos. O ex-auxiliar de sondagem tinha 59 anos quando a barragem se rompeu.

- Tiago Tadeu Mendes da Silva: funcionário da Vale em Sarzedo, foi transferido para a mina de Córrego do Feijão 20 dias antes do rompimento da barragem. Ele era recém-formado à época da tragédia e deixou uma filha de 4 anos e um filho de 7 meses.

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