Carolina Militão*
postado em 15/04/2018 07:00
A sala de jantar costumava ser sinônimo de seriedade, requinte e status. Nesse espaço, ocorriam grandes celebrações e reuniões. Segundo os arquitetos Marcus Leite e Lídia Branquinho, as famílias investiam excessivamente no ambiente, pois era um dos locais mais bem decorados e frequentados da casa. Hoje, ela representa, sobretudo, alegria e fartura. É lá que a família confraterniza e recebe os amigos.




Dicas
- Para levar mais aconchego à sala de jantar, opte pelo uso de tapete de fio curto.
- Abuse da criatividade. Inserir objetos que já tenha em casa e mudar o tecido das cadeiras são algumas soluções baratas para dar um novo ar ao ambiente.
- Dependendo do tamanho do espaço, coloque um espelho que proporcione a sensação de mais amplitude. Não coloque moldura, pois quanto mais limpo, melhor.
- Ter uma peça como um castiçal e um vaso para receber flores naturais é sempre curinga na decoração.
- Dê destaque à iluminação, de preferência à amarela. Ela pode determinar a vontade de permanecer por mais tempo no ambiente.
Fonte: Marcus Leite e Lídia Branquinho, arquitetos

Montando o ambiente
- Para tornar esse espaço mais agradável, é preciso uma boa disposição do mobiliário, circulação do ambiente, iluminação e ventilação corretas.
- Como a sala de jantar representa o encontro da família e a confraternização de momentos especiais. É importante celebrar com alegria e manter o verdadeiro papel dela vivo.
- Hoje, com os espaços gourmet nas varandas, a sala de jantar pode mudar de lugar. Não existe mais aquela postura tradicional. Elas podem ser integradas com varandas e espaços gourmet.
- O tamanho das salas de jantar não interfere no projeto. Elas podem ser pequenas ou grandes, o importante é o profissional de arquitetura adequar a decoração a qualquer metragem.
- Para as salas de jantar muito pequenas, a integração é a melhor opção, assim dará a sensação de ser maior.
- A maneira mais barata de deixar a sala de jantar aconchegante é especificar os materiais e um bom mobiliário. Assim, é possível pensar situações e possibilidades de redução de custos.
Fonte: Ney Lima, arquiteto

*Estagiária sob supervisão de Sibele Negromonte