{ "@context": "http://www.schema.org", "@graph": [{ "@type": "BreadcrumbList", "@id": "", "itemListElement": [{ "@type": "ListItem", "@id": "/#listItem", "position": 1, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/", "name": "In\u00edcio", "description": "O Correio Braziliense (CB) é o mais importante canal de notícias de Brasília. Aqui você encontra as últimas notícias do DF, do Brasil e do mundo.", "url": "/" }, "nextItem": "/acervo/#listItem" }, { "@type": "ListItem", "@id": "/acervo/#listItem", "position": 2, "item": { "@type": "WebPage", "@id": "/acervo/", "name": "Acervo", "description": " ", "url": "/acervo/" }, "previousItem": "/#listItem" } ] }, { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": "/app/noticia/politica/2020/07/27/interna_politica,875743/verba-de-combate-a-covid-e-questionada-pelo-tcu.shtml", "name": "Verba de combate à covid é questionada pelo TCU", "headline": "Verba de combate à covid é questionada pelo TCU", "description": "", "alternateName": "Politica", "alternativeHeadline": "Politica", "datePublished": "2020-07-27-0308:01:00-10800", "articleBody": " A forma de distribuição de R$ 13,8 bilhões em recursos da União para Estados e municÃpios combaterem o coronavÃrus tem sido alvo de questionamentos de órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e organizações como a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP). Os critérios de distribuição e a destinação dos recursos são apontados como principais pontos de controvérsia. Juristas ouvidos pelo <b>Estadão</b> divergem quanto à clareza da Portaria 1.666, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro no inÃcio do mês. A distribuição é questionada por prefeitos. "Os recursos disponibilizados pela União são insuficientes", disse o secretário executivo da FNP, Gilberto Perre. "Os critérios utilizados para distribuição não estão claros e os prefeitos pediram esclarecimentos a respeito da partilha. Chama a atenção o fato de que as cidades que mais concentram casos e respondem pelos atendimentos mais onerosos tenham recebido valores per capita bastante inferiores à média nacional, na Portaria 1.666. Por exemplo, as cidades acima de 1 milhão receberam R$ 34,61 per capita e as cidades até 10 mil receberam R$ 89,94." O TCU deu 15 dias para que a Saúde mostre a "lógica de financiamento" dos fundos estaduais e municipais, e como definiu a estratégia de compras durante a pandemia, apresentando documentos sobre logÃstica e distribuição de insumos. A Portaria 1.666 prevê que os recursos serão destinados ao "custeio das ações e serviços de saúde para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da covid-19, podendo abranger a atenção primária e especializada, a vigilância em saúde, a assistência farmacêutica, a aquisição de suprimentos, insumos e produtos hospitalares, o custeio do procedimento de tratamento de infecção pelo novo coronavÃrus". "Tais gastos podem ser confundidos ou misturados por conveniência à s demais verbas orçamentárias previstas em orçamento público (Lei Orçamentária Anual)", disse a advogada constitucionalista Vera Chemin, mestre em Direito Público istrativo pela FGV. "As expressões 'atenção primária' e 'atenção especializada' têm uma abrangência aberta e vaga. Tudo pode acontecer no dia a dia sem um efetivo controle da execução dos gastos, podendo, sem sombra de dúvida, serem direcionados para outras rubricas de caráter supérfluo e com pretensões eleitoreiras, uma vez que estamos próximos de uma eleição municipal." Já para a ex-juÃza federal Cecilia Mello e para o especialista em Direito istrativo Marcus Vinicius Macedo Pessanha, a portaria é clara. "Embora possa aparentar certa generalidade, que em tese daria margem a eventual uso indevido desses valores por entes da Federação, há uma finalidade expressa e especÃfica para o uso desses valores, o enfrentamento da pandemia", afirmou CecÃlia. Segundo Pessanha, "não há qualquer brecha para destinação dos recursos a quaisquer outras atividades que não sejam as de combate à pandemia". "Todas a contratações que venham a ser realizadas com estes recursos e não estejam vinculadas ao combate ao novo coronavÃrus, na verdade, configuram utilização irregular e gestão temerária do erário, ensejando aplicação de sanções aos gestores públicos responsáveis." Ao <b>Estadão</b>, o senador Major Olimpio (PSL-SP) acusou o governo de propor a parlamentares que indicassem onde parte do dinheiro da Portaria 1.666 seria alocada. "O parlamentar distribuiu o dinheiro para as bases dele. Ele não combinou com o vÃrus. Onde era necessário pôr o recurso? Onde está morrendo gente. Se era o dinheiro para o enfrentamento da covid-19 não seriam os infectologistas, os médicos que deveriam definir onde o dinheiro é mais necessário? Em vez disso, é a planilha do senador que vale." Ele afirmou que o dinheiro foi distribuÃdo pelo governo federal para pelo menos 50 senadores e 200 deputados a fim de garantir a construção de uma base de apoio. "Me ofereceram R$ 30 milhões. Dinheiro da covid-19." Segundo Olimpio, a oferta foi feita por um representante do governo e cada colega recebeu R$ 30 milhões em emendas. <b>Estratégia</b> Em relatório emitido na semana ada, o TCU diz que o Ministério da Saúde gastou só cerca de 30% do dinheiro prometido para enfrentar a covid-19 de março a junho. A equipe técnica do órgão não conseguiu identificar a estratégia de compras, logÃstica, distribuição de insumos, além de desconhecer "critérios para transferência de recursos" da pasta. O Ministério da Saúde afirmou que, entre os critérios para a distribuição dos R$ 13,8 bilhões liberados para municÃpios, estão o tamanho da população (priorizando municÃpios com menos habitantes) e a média de recursos transferidos para atenção hospitalar e atenção básica em 2019. Para os Estados, segundo a pasta, também foi considerado o número de leitos de UTI, a taxa de incidência de covid-19 por 100 mil habitantes e a infraestrutura e capacidade logÃstica para recebimento de ventiladores. Além do TCU, o Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito civil para apurar "possÃveis insuficiência e lentidão da execução orçamentária" e "omissão no socorro financeiro aos Estados e municÃpios" pelo Ministério da Saúde. As informações são do jornal <b>O Estado de S. Paulo.</b> ", "isAccessibleForFree": true, "image": [ "", "", "" ], "author": [ ], "publisher": { "logo": { "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fimgs2.correiobraziliense.com.br%2Famp%2Flogo_cb_json.png", "@type": "ImageObject" }, "name": "Correio Braziliense", "@type": "Organization" } }, { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Correio Braziliense", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "/_conteudo/logo_correo-600x60.png", "@id": "/#organizationLogo" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/correiobraziliense", "https://twitter.com/correiobraziliense.com.br", "https://instagram.com/correio.braziliense", "https://www.youtube.com/@correiobraziliense5378" ], "Point": { "@type": "Point", "telephone": "+556132141100", "Type": "office" } } ] } { "@context": "http://schema.org", "@graph": [{ "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Início", "url": "/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Cidades DF", "url": "/cidades-df/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Politica", "url": "/politica/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Brasil", "url": "/brasil/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Economia", "url": "/economia/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Mundo", "url": "/mundo/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Diversão e Arte", "url": "/diversao-e-arte/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Ciência e Saúde", "url": "/ciencia-e-saude/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Eu Estudante", "url": "/euestudante/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Concursos", "url": "http://concursos.correioweb.com.br/" }, { "@type": "SiteNavigationElement", "name": "Esportes", "url": "/esportes/" } ] } r2tc