postado em 17/03/2015 06:58

Coincidentemente, foi Flávio quem notou a situação do cachorro. ;Em novembro do ano ado, ando por um pet shop, vi que ele estava à venda e mandei uma foto para o grupo. No mês seguinte, outra pessoa do clube viu que ele ainda estava lá. Como Ryan não foi adotado até março, resolvemos fazer a vaquinha para resgatá-lo;, explica. O nome do cão, inspirado no famoso filme de Steven Spilberg, não poderia ser mais adequado. O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) criou uma resolução, em vigor desde 15 de janeiro, que institui regras para a exposição de pets em vitrines e gaiolas. As normas, porém, são pouco claras e não proíbem que o animal fique exposto na loja.
Camila Brandão de Lucena, 31 anos, criadora do clube e responsável pela mobilização, explica que uma série de exigências foram feitas a quem fosse criar o animal. ;Fizemos um termo de adoção, em que o dono se compromete a castrar o cachorro, não vendê-lo nem maltratá-lo. Queríamos ter certeza de que ele estaria num ambiente saudável;, afirma. Camila esclarece também que a compra de Ryan foi um ato isolado. ;Nós nos sensibilizamos pela história dele, por isso fizemos a campanha. Porém, não temos intenção de estimular o comércio de animais e, provavelmente, não faremos outras ações como essa;, explica.
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